sábado, 31 de agosto de 2013

Poema: DE PEDRA BRUTA A PEDRA POLIDA


Poema
DE PEDRA BRUTA A PEDRA POLIDA
POR
V.’.M.’.Wilson Roberto de Rezende .’.

Fui retirado de uma pedreira bruta, conduzido pelos Mestres da oficina.
Entre colunas fui apresentado, por barreiras e obstáculos fui passando...
Fui medido por uma Régua, por um Maço e Cinzal começaram a me desbastar... O tempo foi passando, e uma nova pedra eu me transformando. Fui transferido de uma columa do Norte para a coluna do Sul. Por Esquadro  fui sendo ajustado e as minhas arestas sendo retiradas.
Pelo Nível e pelo Prumo eu também fui nivelado e aprumado...
E aos poucos as arestas que ainda tinha, aos poucos foi eliminando.
Pelo Cordel fui alinha, com o Lápis fui marcado.
E com o Compasso fui me aperfeiçoando.  
E uma nova forma foi me transformando.
Novamente o tempo passa. E da coluna do Sul fui conduzido ao Oriente...
Um local tão cobiçado, quanto tão desejado por todas as pedras.
Chegar aqui não me foi fácil não, mas com propósito, perseverança e estudo, e com a ajuda dos pedreiros da construção e do Grande Arquiteto do Universo e com firme determinação a minha jornada eu percorri.
De pedra bruta a pedra polida eu estou chegando, e as poucas arestas que eu adquiro pela vida, aos poucos vou desbastando e polindo e me aperfeiçoando com estudo e determinação de ser uma Pedra Polida.
Assim hoje sou uma pedra desbastada e polida de humildade.
Até um novo nome eu ganhei dos pedreiros da oficina.
Chamam-me de Irmão; Irmão Maçom.


Poema
DE PEDRA BRUTA A PEDRA POLIDA
POR
V.’.M.’.Wilson Roberto de Rezende .’.

Fui retirado de uma pedreira bruta, conduzido pelos Mestres da oficina.
Entre colunas fui apresentado, por barreiras e obstáculos fui passando...
Fui medido por uma Régua, por um Maço e Cinzal começaram a me desbastar... O tempo foi passando, e uma nova pedra eu me transformando. Fui transferido de uma columa do Norte para a coluna do Sul. Por Esquadro  fui sendo ajustado e as minhas arestas sendo retiradas.
Pelo Nível e pelo Prumo eu também fui nivelado e aprumado...
E aos poucos as arestas que ainda tinha, aos poucos foi eliminando.
Pelo Cordel fui alinha, com o Lápis fui marcado.
E com o Compasso fui me aperfeiçoando. 
E uma nova forma foi me transformando.
Novamente o tempo passa. E da coluna do Sul fui conduzido ao Oriente...
Um local tão cobiçado, quanto tão desejado por todas as pedras.
Chegar aqui não me foi fácil não, mas com propósito, perseverança e estudo, e com a ajuda dos pedreiros da construção e do Grande Arquiteto do Universo e com firme determinação a minha jornada eu percorri.
De pedra bruta a pedra polida eu estou chegando, e as poucas arestas que eu adquiro pela vida, aos poucos vou desbastando e polindo e me aperfeiçoando com estudo e determinação de ser uma Pedra Polida.
Assim hoje sou uma pedra desbastada e polida de humildade.
Até um novo nome eu ganhei dos pedreiros da oficina.

Chamam-me de Irmão; Irmão Maçom.