Poema
DE PEDRA BRUTA A PEDRA POLIDA
POR
V.’.M.’.Wilson Roberto
de Rezende .’.
Fui retirado de uma pedreira bruta, conduzido
pelos Mestres da oficina.
Entre colunas fui apresentado, por
barreiras e obstáculos fui passando...
Fui medido por uma Régua, por um Maço e Cinzal começaram a me desbastar... O
tempo foi passando, e uma nova pedra eu me transformando. Fui transferido de
uma columa do Norte para a coluna do
Sul. Por Esquadro fui sendo ajustado
e as minhas arestas sendo retiradas.
Pelo Nível e pelo Prumo eu
também fui nivelado e aprumado...
E aos poucos as arestas que ainda tinha,
aos poucos foi eliminando.
Pelo Cordel fui alinha, com o Lápis
fui marcado.
E com o Compasso fui me aperfeiçoando.
E uma nova forma foi me transformando.
Novamente o tempo passa. E da coluna do Sul fui conduzido ao Oriente...
Um local tão cobiçado, quanto tão
desejado por todas as pedras.
Chegar aqui não me foi fácil não, mas
com propósito, perseverança e estudo, e com a ajuda dos pedreiros da construção
e do Grande Arquiteto do Universo e com firme determinação a minha jornada eu percorri.
De pedra
bruta a pedra polida eu estou chegando,
e as poucas arestas que eu adquiro pela vida, aos poucos vou desbastando e
polindo e me aperfeiçoando com estudo e determinação de ser uma Pedra Polida.
Assim hoje sou uma pedra desbastada e polida
de humildade.
Até um novo nome eu ganhei dos pedreiros
da oficina.
Chamam-me de Irmão; Irmão Maçom.
Poema
DE PEDRA BRUTA A PEDRA POLIDA
POR
V.’.M.’.Wilson Roberto
de Rezende .’.
Fui retirado de uma pedreira bruta, conduzido
pelos Mestres da oficina.
Entre colunas fui apresentado, por
barreiras e obstáculos fui passando...
Fui medido por uma Régua, por um Maço e Cinzal começaram a me desbastar... O
tempo foi passando, e uma nova pedra eu me transformando. Fui transferido de
uma columa do Norte para a coluna do
Sul. Por Esquadro fui sendo ajustado
e as minhas arestas sendo retiradas.
Pelo Nível e pelo Prumo eu
também fui nivelado e aprumado...
E aos poucos as arestas que ainda tinha,
aos poucos foi eliminando.
Pelo Cordel fui alinha, com o Lápis
fui marcado.
E com o Compasso fui me aperfeiçoando.
E uma nova forma foi me transformando.
Novamente o tempo passa. E da coluna do Sul fui conduzido ao Oriente...
Um local tão cobiçado, quanto tão
desejado por todas as pedras.
Chegar aqui não me foi fácil não, mas
com propósito, perseverança e estudo, e com a ajuda dos pedreiros da construção
e do Grande Arquiteto do Universo e com firme determinação a minha jornada eu percorri.
De pedra
bruta a pedra polida eu estou chegando,
e as poucas arestas que eu adquiro pela vida, aos poucos vou desbastando e
polindo e me aperfeiçoando com estudo e determinação de ser uma Pedra Polida.
Assim hoje sou uma pedra desbastada e
polida de humildade.
Até um novo nome eu ganhei dos pedreiros
da oficina.
Chamam-me de Irmão; Irmão Maçom.