segunda-feira, 26 de maio de 2014

Sessões Maçônicas atrativas



As Lojas antigamente (não muito), através das suas Sessões semanais ou quinzenais, na maioria das vezes, serviam como oportunidade de manter seus membros atualizados sobre o que estava acontecendo na comunidade, no país e no mundo. Temas de interesse histórico, político e filosófico sempre tiveram o maior enfoque nas Sessões Maçônicas.


O Maçom tinha então oportunidade de melhoria de sua profissão, da sua cultura em geral, do seu status, ganhando maior espaço e inserção na sociedade em que vivia.


No entanto, chegamos ao terceiro milênio com uma profusão estrondosa de tecnologia, velocidade e globalização da informação. Estamos vivendo uma época de grandes atrativos, pressa e utilitarismo. Um mundo cheio de atrações, como o celular, a televisão, a internet, teatro, shows musicais, esportes e tantos outros. A velocidade como tudo se processa, faz com que todos hoje tenham pressa para tudo.

Vivemos como se não houvesse mais tempo a perder. Segundo o filósofo Mario Sergio Cortella “uma norma principal ganha corpo: é bom tudo o que for útil, é adequado tudo o que for lucrativo, é moralmente confortável tudo o que for vantajoso”. 
Podemos afirmar que essa norma não impera em nosso meio?

O grande desafio que temos hoje, particularmente em nosso País, dentre outros, é o de fazer com que nossas Lojas Simbólicas voltem a ser verdadeiras escolas de conhecimento e formação, com Sessões atrativas, discutindo temas de interesse nacionais e internacionais, despertando em seus membros o interesse na participação intra muros e extra muros e diminuindo o percentual de evasão maçônica.


Por outro lado, a maioria das Lojas tem sido administrada, até aqui, de uma maneira geral, de forma empírica, sem o mínimo senso de administração, sem observância de critérios técnicos e com ênfase no improviso.ou seja "Nas Coxas"; Não se vê propriamente a aplicação de um planejamento administrativo. Urge, portanto, adequar a nossa estrutura organizacional às modernas técnicas e recursos de administração, inclusive, com a utilização de mais recursos tecnológicos e enfoque em conhecimentos de liderança.


A falta de estudos é o que mais prejudica as Lojas, impede seu crescimento qualitativo e muito contribui para a evasão maçônica. Estas perdem muito tempo com assuntos administrativos, quando esses assuntos deveriam passar antes pela respectiva Comissão, sendo devidamente enxugados. Esta é uma forma para que possa sobrar mais tempo destinado aos estudos em Loja.


No entanto, o que leva à evasão maçônica não é apenas a falta de estudos, mas também uma seleção precipitada e corrida com vistas à iniciação de candidatos. Há que se aprimorar a indicação, seleção e admissão de candidatos à Ordem.


É prejudicial às Lojas, também, a ênfase dada pela maioria das administrações às pompas e circunstâncias inerentes às Sessões Magnas, em detrimento das atividades imprescindíveis à formação e aperfeiçoamento dos Irmãos.


Por último, é importante que seja desenvolvido um sistema de capacitação dos cargos em Loja, especialmente os que compõem a administração, evitando-se que estes sejam assumidos por Irmãos, quando muito, providos apenas de conhecimentos empíricos, aprendido pela observação e e pelos usos  e costumes.

Isso deve acabar e urgente!


Tenho dito!

Por quê os Irmãos querem" ir dormir"?




Meus Irmãos, o assunto é grave! E merece reflexão!
Este é o segundo artigo que escrevo sobre o tema:

Segundo algumas estatísticas, o número de Irmãos  “adormecidos” a nível mundial será em breve  de 
alguns milhões, sendo plausível que no Brasil   já passe de várias centenas.

O “adormecimento” de um Ir. é sempre uma infelicidade para uma Loja e por consequência para a Obediência onde a mesma se encontra inserida. 

Caso consideremos o “adormecimento” como a consequência natural de uma admissão que não deveria ter acontecido, por o neófito então profano não corresponder aos critérios exigidos, teremos então que ter a humildade de reconhecer que tal se verificou provavelmente por negligência ou facilitações nas sindicâncias.
 
Tal argumento, se bem que plausível nalguns casos, poderá levar-nos a não fazer uma reflexão séria sobre qual a verdadeira razão para tantos “adormecidos”, tanto na nossa Loja ou Obediência, como a nível global.

Sendo verdade que alguns “adormecimentos” se devem a um possível mal entendido quando da admissão de um profano nos mistérios da Maçonaria, devemos reconhecer que por vezes a perseverança exigida pelos Irmãos Mestres aos Aprendizes não é correspondida proporcionando-lhes uma instrução adequada às suas expectativas de conhecimento no caminho da Luz, aguçadas por toda uma simbologia que visualizam em cada sessão na sua Loja e por vezes nunca explicada.

É natural que muitos Irmãos se interroguem sobre a utilidade da sua participação em reuniões de Loja onde, muitas vezes, a leitura de decretos e a discussão de questões administrativas, se sobrepõem à instrução e à demanda espiritual a que porventura se propuseram quando foram iniciados.

Esquecemo-nos por vezes da nossa condição de eternos Aprendizes e que a instrução esforçada e contínua, que temos por dever proporcionar aos novos Aprendizes, contribuirá também para aprofundar os conhecimentos dos mistérios da Maçonaria já adquiridos pelos próprios Mestres.

Sessões de Loja onde, por vezes,  sequer o Ritual é bem compreendido e consequentemente não é escrupulosamente cumprido, contribuem para as dúvidas e interrogações de quem observa na sua Loja o Ritual ser praticado como uma mera tentativa de representação teatral e como tal esvaziada do seu verdadeiro significado simbólico.

Só o Simbolismo maçônico bem compreendido poderá ser o elo a unir todos os maçons e é por ele que a verdadeira Fraternidade se pode e deve estabelecer.

É sempre mais fácil culpar o Irmão “adormecido” em vez de procurarmos compreender qual o verdadeiro motivo que levou um neófito, que procurou a Luz, a desistir da sua demanda espiritual.
Muitas vezes não nos apercebemos que são os nossos erros que levam Irmãos desencantados a perder a fé na instituição. Esquecemo-nos por vezes que o desencanto com a Loja ou Obediência, não significa necessariamente o abandono dos ideais maçônicos por parte do Irmão que deixa de frequentar a sua Loja.

Os esforços por vezes dispendidos em disputas por um efêmero e aparente poder no seio das estruturas organizacionais nada tem a ver com a Maçonaria e tal tem também levado ao “adormecimento” de muitos Irmãos. 

Infelizmente é por vezes mais fácil aplicar a Justiça, através de sanções, do que levantar a bandeira da Tolerância na qual está implícito o dever de redirecionar os faltosos ou culpados e a possibilidade de os recuperar qualquer que seja a gravidade da sua falta.

Na demanda espiritual a que nos propusemos com vista à construção d o Templo ideal, que é primeiro o Homem e depois a Sociedade, procuramos trazer para o nosso seio o maior número possível de homens livres e de bons costumes. Poderíamos mesmo definir como objetivo, talvez utópico, que com a iniciação de todos os homens livres e de bons costumes, numa sociedade regida pelos verdadeiros valores maçônicos, a construção do Templo ideal feita à Glória do Grande Arquiteto do Universo estaria numa fase adiantada de conclusão.

Nessa nossa procura de novos Obreiros esquecemo-nos por vezes dos Irmãos “adormecidos”, entre os quais se encontram Mestres com alguma antiguidade, Veneráveis e mesmo Grão-Mestres, o que constitui um desperdício e uma inutilidade iniciática.

Referimo-nos por vezes aos Irmãos “adormecidos” como ex-Irmãos ou ex-Maçons. Isso não existe. O Irmão “adormecido” é isso mesmo, é um Irmão que a Loja tem a obrigação de, pelo menos, tentar voltar a despertar para a demanda espiritual a que ele se propôs e que por esta ou aquela razão abandonou. 

Seria bom que, na Cadeia de União, voltássemos algumas vezes o nosso pensamento Fraternal para esses Irmãos adormecidos, pedindo ao GADU o seu regresso ao nosso seio. Se o Irmão “adormecido” abandona a sua Loja, esta não deverá pura e simplesmente abandonar o seu Obreiro.

Felizmente esse total esquecimento a que na maior parte dos casos ficam votados os Irmãos que escolheram abandonar, pelo menos fisicamente, a Cadeia de União, nem sempre se verifica. 

A verificar-se o regresso, aos trabalhos da nossa  Loja, em particular, e, da nossa Augusta Ordem em geral, de todos os homens livres e de bons costumes já iniciados que se encontram “adormecidos” um grande passo seria dado para a construção do Templo ideal.

Que o Grande Arquiteto do Universo nos ilumine e auxilie nessa importante tarefa.

Ir.'. Denilson Forato M.'.I.'.

A LÍNGUA DO MAÇOM


a lingua do maçom

No século XVIII, a língua era chamada a chave dos segredos do Maçom. E um dos brindes que se fazia em Loja, já dizia Mackey “Aquela excelente chave, a língua do Maçom, que deve sempre falar tão bem na ausência de um irmão como na sua presença; e quando não possa fazer com honra, justiça e retidão, que adote a virtude do Maçom, que e o silencio”.
Com esta introdução a Maçonaria fornece conselhos valiosos que nos ajudam a controlar nosso modo de falar.
Mostra que palavras faladas têm conseqüências, e também podem revelar muito às qualidades de quem as profere.
Quem trama maldades causa dor e sofrimento para si mesmo.
Por outro lado, os que aconselham a paz obtêm o contentamento de fazer o que e direito.

O Maçom deve saber quando falar e quando ficar calado.
Ele encobre conhecimentos por evitar e exibir o que sabe.
Antes e discreto em mostrar o conhecimento que tem.
O estúpido, ao contrario, é rápido no falar e revelar logo a sua tolice.

Portanto, que as nossas palavras sejam poucas e que nos refreemos de usar a língua para nos gabar.
Há muitas ansiedades e preocupações que podem sobrecarregar o coração com tristeza.

O que e preciso para aliviar o fardo e alegrar o coração?
É aceitar uma boa palavra de encorajamento de alguém compreensivo.

Contudo, e primeiramente, é prudente ouvir o Grande Arquiteto do Universo, em nosso coração. Aquele que ensina aos homens, o conhecimento, o amor, a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade.

terça-feira, 6 de maio de 2014

COMO APRESENTAR TRABALHOS ESCRITOS EM LOJA



Meus Irmãos vou confessar algo,não é fácil escrever e, muito menos, desenvolver uma “Peça de Arquitetura” para ser apresentada em Loja. Mas também não se pode dizer que seja difícil ou extremamente complicado. Basta seguir algumas dicas e tudo se tornará mais simples.

          Infelizmente, muitos Irmãos, premidos pelas circunstâncias e por falta de orientação, se valem do meio mais fácil, que é a colagem de trabalhos da Internet ou de textos de livros e revistas, sem indicar a fonte que se serviu. Quem perde com isso é o próprio autor, que, além de violar um direito autoral e não realizar a necessária pesquisa deixa de aprender um pouco mais sobre o assunto. 

          Para escrever bem é preciso ler bastante, prestar atenção na forma como os textos são escritos, como as idéias são apresentadas, consultar bons livros e dicionários e, por fim, ter coragem, ser atrevido. Afinal, se tantas pessoas escrevem porque você também não poderá fazê-lo.

          Escolha em primeiro lugar o tema que pretende desenvolver. Em seguida, consulte sobre o assunto em livros, jornais, revistas, na Internet. Faça uma lista dos assuntos que irá tratar e os argumentos a serem desenvolvidos; busque ilustrações, citações; procure confrontar as opiniões de vários autores. Pense o que dirá no início (introdução), no meio (desenvolvimento) e no fim do trabalho. Faça um esquema; coloque tudo no papel e comece a escrever.

          O texto deverá ter o máximo de objetividade, clareza, coerência e concisão. É importante não querer demonstrar erudição, conhecimento que você não tem. Evite palavras ou expressões que você não conhece o significado.

          Não existem dúvidas que a melhor maneira de começar algo é iniciá-lo. Os chineses há muito já diziam: “Uma viagem de mil léguas começa com o primeiro passo”.

          A seguir procuramos mostrar passo a passo o mínimo do caminho a ser percorrido para que você apresente sua “Peça de Arquitetura” em Loja de maneira elogiável, ética e responsável. 
                                    

                        

TIMBRE DA LOJA 

Á GLÓRIA DO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO

                          TÍTULO DO TRABALHO
                 O título do trabalho deverá estar centralizado na primeira página.
Fonte Times New Roman, 24, sublinhado.



Nome do Autor:                              

C.I.M.
Apr.: M.: C.'.M.'. ou M.'.M.'.
    
     Atenção:
Nome por extenso
Identificação Maçônica
Alinhamento à esquerda
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 20
  

                          SAUDAÇÃO AOS PRESENTES  ( Falar)


Ven M
Irm.: 1º Vig.:
Saudação Maçônica
Irm.: 2º Vig.:
Estimados IIrm
(ou Caríssimos ou Respeitáveis) 


 
Obs.: Não existe uma regra fixa, rígida e determina para a saudação aos presentes. Todavia, deve ser observada a hierarquia de cargos e graus. Assim: Os principais Cargos em Loja são: Venerável Mestre, 1º Vigilante e 2º Vigilante. Os detentores destes cargos são as Luzes da Loja (Luzes da Sabedoria); são também os três principais governantes da Loja (3 a GOVERNAM, 5 a compõem e 7 a completam). Isto não significa que eles estejam acima de outros cargos dos Altos Corpos do Simbolismo. Apenas quando EM LOJA eles são os principais. Apenas quando presente o Grão- Mestre este deve ser saudado primeiro que o Venerável Mestre.  

EXEMPLO DE SAUDAÇÃO GERAL:

 Luzes, demais autoridades e dignidades presentes, meus demais Irmãos. (Esta saudação é simples, objetiva e cumprimenta de forma cordial e respeitosa a todos os presentes). 1.Introdução (todos os tópicos do trabalho deverão obedecer a formatação:Times New Roman, tamanho 14, sublinhado e no espaço 1,5).  
   Atenção:

Na introdução são feitas breves considerações sobre o tema do trabalho de forma a dar uma visão geral do mesmo. Todo o texto do trabalho deverá ser redigido na fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento 1,5.   
 
     Um texto deverá ter sua introdução (início), desenvolvimento (meio) e conclusão (fim).
A introdução é o início propriamente dito do trabalho e deve conter um resumo, em poucas linhas, daquilo que será desenvolvido no restante do texto. Ela deve ser breve e nunca deverá ter o tamanho igual ou superior ao do desenvolvimento.

Praticamente tudo que será discutido no desenvolvimento do trabalho já deverá vir descrito, em linhas gerais, na introdução. É a partir dela que o leitor terá uma ligeira informação sobre o conteúdo do tema a ser tratado.

No entanto, a introdução não necessariamente deverá ser feita em primeiro lugar quando da elaboração do texto do trabalho. Caso você ainda não tenha uma idéia completa sobre o tema que irá tratar, desenvolva-o e, depois, faça a introdução. 

       Desenvolvimento 

É o desdobramento do trabalho. No desenvolvimento, o autor deverá discutir os assuntos apresentados na introdução. Em um ou mais parágrafos escreve-se sobre cada um dos argumentos elencados na introdução.

É a parte mais importante do trabalho. É justamente o momento em que podemos nos aprofundar nas idéias que, até então, haviam sido apenas mencionadas superficialmente na introdução.

É ainda durante o desenvolvimento do texto que serão apresentadas ilustrações, citações e os argumentos que você dispõe para comprovar a sua tese.
Embora em todo o texto deva ficar transparente sua opinião, deve ser evitadas expressões como “eu acho que”, “eu penso que”.
 
2. Simbologia (caso seja pertinente ao tema) Neste item o autor do trabalho discorrerá brevemente sobre os aspectos simbólicos do assunto tratado. ATENÇÃO: Somente discorrer sobre simbolismo se o tema pedir. COMO PROCEDER: 1º Colocar a opinião do autor sobre o que entende sobre determinado símbolo ou aspectos simbólicos; 2º Citar a opinião de outros autores.

          Exemplo:
  Segundo  o grande escritor X:  
        “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
           xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” (1) 

               ILUSTRAÇÕES
As ilustrações são complementos do texto. Podem ser: desenhos, símbolos, fotografias, etc. Devem ficar tão próximos o máximo possível do lugar em que foram mencionadas. 3. Significado místico, religioso ou esotérico (somente caso seja pertinente ao tema do trabalho). Neste item são descritos os aspectos místicos, religiosos ou esotéricos sobre o tema do trabalho.   


4. Ritualística, História, Legislação (caso seja pertinente ao tema do trabalho). 
     Neste item o autor deverá discorrer brevemente sobre ritualística, história ou legislação, para demonstrar ou ilustrar melhor sobre o que está tratando no tema do trabalho. 

5. Conclusão (ou Conclusões). 

     Esta é a principal parte do trabalho. Neste item o autor deverá colocar, com as próprias palavras, suas impressões pessoais sobre todo o tema apresentado. 

6. Bibliografia (Sempre citar)
     Citações com base na ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
     Exemplo: 
1. CASTELLANI, José. O Rito Escocês Antigo e Aceito. Editora “A Trolha”. Londrina. 1996. 
2. BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica. Ed. Pensamento. São Paulo. 2001. Saudação final Que o Gr Arq do Univ ilumine a todos. Nome completo do autor: C.I.M. Apr Maçom Data Assinatura. 

                                    SAUDAÇÃO FINAL:
Que o Gr Arq do Univ ilumine a todos. Nome completo do autor: C.I.M. Apr Maçom.
                                                 Data
                                           Assinatura.  

OBSERVAÇÕES FINAIS: 

1ª - Caso a Loja trabalhe no Rito Moderno não é usada a fórmula “À Glória do Grande Arquiteto do Universo”.

2ª - Deve ser evitada a abreviatura GADU, que é incorreta. A abreviatura correta é escrever por inteiro Grande Arquiteto do Universo

3ª - Também não se deve usar ARLS e sim Aug e Resp Loj Simb (ou A.'. R.'. L.'. S.'. ).

4ª - Este modelo de trabalho é para o TEMPO DE ESTUDOS. Deve conter, no máximo, duas folhas de texto, pois a leitura do mesmo de forma pausada, ou a sua exposição oral, já durará aproximadamente 15 minutos. Depois virão os comentários.

5ª - Caso a Peça de Arquitetura seja para Aumento de Salário o tema deverá ser desenvolvido de forma mais aprofundada, com mais detalhes e em maior números de páginas. Mas sempre seguindo este mesmo modelo.

6ª - Caso seja feita consulta a Artigo e/ou matéria de jornal, fazer a referência da seguinte forma:

FERREIRA, Julio. Praias brasileiras dão banho de beleza. Folha de S. Paulo. São Paulo. 10 de abril de 1987. Folha de Turismo. Caderno 8, p. 13.

7ª - Em caso de consulta na Internet:
YANANDA, Ione Aires. A Magia das Velas. Disponível em http://www.33d.com.br/pmvelap.htm. Acesso em: 11 set. 2007.

8ª - É sempre importante respeitar os direitos autorais. Nunca colocar palavras de um autor sem citá-lo.

            
Referências:
1. Trabalho da A R L S THEOBALDO VAROLI FILHO nº 2699
2. Normas para Elaboração dos Trabalhos de Pós-Graduação/Especialização – Universidade Estácio de Sá.
3. PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para Escrever Bem. 2ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2009.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Sois Maçom? Vossas Atitudes o Revelará!



          Desde o princípio dos tempos é da natureza humana a prevalência da emoção sobre a Razão e da vaidade sobre a Humildade e, infelizmente no meio Maçônico isso também acontece, apesar dos Ensinamentos e Princípios Maçônicos focarem a necessidade de um aperfeiçoamento constante, alguns não se submetem a eles e não VENCEM as suas paixões.
          Diante do exposto, ainda existe muita estagnação. E, sob o ponto de vista Maçônico a estagnação é a MORTE, ou seja, a falta de evolução, em especial sob o ponto de vista intelectual, moral e espiritual.
          É impressionante percebermos o quanto alguns Maçons conseguem impor aos demais Irmãos os seus vícios e defeitos. Fazem disso regras de conduta a serem seguidas pelos demais que, subservientes, são tomados pelo imobilismo e nada fazem para mudar.
         É por isso que o Maçom precisa buscar incessantemente a submissão de suas vontades e o subjugar as suas paixões, não permitindo que a voz do ego fale mais alto do que a Voz da Razão.
          Pois, é no caminhar diário que o Ser Humano constrói ou destrói o desenrolar de sua vida. Se as suas atitudes forem sensatas e éticas ele criará um clima de carinho, de otimismo, de aproximação, de entusiasmo e de envolvimento, mas, ao contrário, se as suas atitudes forem insensatas e aéticas ele criará um clima de ódio, de pessimismo, de afastamento, de descrença e de desmotivação.
             Eis porque o destino de um indivíduo e do grupo ao qual ele pertence depende fundamentalmente do conjunto das atitudes de cada um. É a partir delas que ele conquista, ou não, o seu espaço e as suas vitórias.
           A verdade é clara, se você meu Irmão, trabalhar na pedra, atingirá seus objetivos, mas se largar o malho e o cinzel, na primeira martelada no seu dedo, sinto muito, nunca será um Maçom!
          Tem Irmãos, que está na "obra" e  que ainda  me decepciona e muito! É um relaxado, vagabundo, que não cumpre com o riscado, sempre dá desculpas, pela pedra não estar pronta, sempre se desculpa pela sua incompetência! Isso me entristece e como Mestre eu choro!

          Diante do exposto é que agora vos pergunto:
         
          Sois Maçom? Reconhecê-lo-ei pelas Vossas Atitudes!

          Um Tríplice e Fraternal Abraço,

sábado, 3 de maio de 2014

7 Práticas de Gestão, baseados na Maçonaria.



Filosofia de vida, ferramenta de autoconhecimento… o “método” maçônico transposto para a gestão da empresa podem também ser muito eficaz para aumentar a produtividade nas reuniões, gerenciar os conflitos entre pessoas e fazer melhores “brainstorms”! E se a Maçonaria não fosse mais que uma escola de negócios?


“Se todos estão de acordo em uma reunião, não se vai produzir grande coisa. As ideias devem se opor para gerar ideias maiores”, diz Philippe Benhamou.

 Um bom maçom sabe que ele se constrói por meio do atrito com as asperezas dos outros. “Em uma reunião de criatividade, é esta tensão que eu tento implementar.”
ilustração: 

 “Como qualquer Diretor de RH de uma multinacional, envio meus talentos e meus funcionários com elevado potencial a estágios de formação em gestão nas melhores universidades do mundo: estes estágios nada são em comparação com o que você pode aprender em loja!” D., 52 anos, trabalhando para um grande grupo de Multinacional. Sua área abrange 70 000 funcionários! Maçom há cinco anos, este membro de uma loja maçâonica admite ter adquirido através do método maçônico, uma pacificação pessoal e uma verdadeira  organização de trabalho para aumentar a sua eficácia profissional e a sua gestão. E se o método maçônico trouxesse mais à sua gestão que qualquer escola de negócios?

1. Ouvir melhor

A escuta é a primeira ferramenta dada ao maçom a partir de sua iniciação. “Dadas as minhas altas responsabilidades e também meu temperamento, eu sou mais inclinado a falar que a escutar, admite  N., diretor de um grupo de serviços para as comunidades. Na maçonaria, somos todos posicionados em pé de igualdade. Quando se entra, é preciso ficar calado pelo menos um ano!” Para ele também, a iniciação começou com o “silêncio perfeito”.

“Sou responsável pela Ásia e Europa Oriental, tenho sob meu comando  milhares de funcionários.” Quando eu tomo a palavra no meu mundo profissional onde a hierarquia é muito vertical e muito “animal”, todo mundo se cala. E se digo disparates, muito poucas pessoas, para não dizer ninguém ousa  me contradizer.” C. foi obrigado ao silêncio durante 18 meses. Quando ele recuperou a palavra, ele tinha aprendido a não a desperdiçar: “Ter o direito de falar é um recurso escasso.  Para protegê-la adequadamente, temos de aprender a falar na hora certa e não sobre tudo”. A palavra do gerente maçom tem maior peso que a do gerente comum,  porque ele calcula quando tomá-la. “Quando você sabe que não pode falar várias vezes na Loja, isso exige que você resuma seu pensamento, para distinguir o supérfluo do essencial, explica o Ir.'. J. 

Não se dialoga diretamente, então isso limita os conflitos e as relações de poder.”

2. Recrutar e gerenciar de forma mais humana

Os maçons cultivam o humanismo. Eles não gostam de extremos. Eles temem, por exemplo, a infiltração de membros indesejáveis, por isso há a Sindicância. Mesmo se os negócios continuam a ser negócios, alguns patrões maçons  confiam em dar uma oportunidade a pessoas em dificuldade para entrar no mundo do trabalho. “Eu acabo de recrutar um cientista da computação de 57 anos. Ele oferece aos jovens uma serenidade e um know-how extraordinários, diz T. Presidente da Artprice e do Grupo Serveur. Eu tento dar uma visão humanista à empresa, o que não é fácil no que diz respeito a negócios e a conjuntura econômica. Nós somos um grupo controlado, sujeito a regulamentações, com rigidez. Desde 1987, eu contratei dezenas de funcionários, no entanto não sofri qualquer ação trabalhista!”

Atento aos idosos na empresa, o patrão e artista originário de Lyon  também dá uma mãozinha às pessoas expulsas do mercado. Ele sabe como dar uma oportunidade a uma pessoa desempregada há mais de cinco anos. “Mesmo se for preciso levar mais tempo para integrá-la! Eu tiro meu chapéu de empregador para ouvir o sofrimento dos outros. É importante ir além do contrato de trabalho, para compreender as dificuldades de um colaborador”.  Mesmo quando o colaborador em questão é rejeitado pelo conjunto da comunidade de trabalho por suas palavras ou seu comportamento imperdoáveis: “A Maçonaria me ensinou a não impor a dupla pena: ele já é rejeitado no trabalho;  não sou eu quem vou, além disso rejeitá-lo da empresa!” Eu tento fazê-lo entender que ele deve se comportar de outra forma para não se colocar em um risco suplementar.” Vemos aqui que o método maçônico pode ser valioso para gerir as personalidades difíceis.

3. A triangulação para melhor facilitar uma reunião

“As reuniões maçônicas chamadas “sessões de loja”, ensinam o valor da palavra,” analisa P. Para falar, é preciso pedir a palavra um vigilante da loja que vai perguntar ao venerável que dirá ao vigilante se ele a concede… ou não! Cada vez que pedimos a palavra, ocorre então uma triangulação. “Imagine reuniões de trabalho onde se possa fazer uso do palavra apenas uma vez!” Imagine as consequências sobre a qualidade da palavra ou a escolha de sua intervenção”, diverte-se P.

“O método maçônico torna você mais capaz de ouvir as pessoas que dispõem de riqueza. Ele também permite fazer sair deles esta riqueza”, revela D. Em uma reunião, as pessoas pouco à vontade em falar se calam, embora tenham ideias e a solução para um problema. Um bom gestor maçom será capaz de lhes dar a confiança para que eles ousem expressar seus pontos de vista e impedir que oradores natos e os impenitentes tagarelas monopolizem o diálogo. O método maçônico tem muito da maiêutica, a arte de dar à luz à consciência, em que Sócrates se destacou. “Ele promove um olhar diferente,” “É como acontece com o “dan” em judô. Em maçonaria, quanto mais velho e mais alto na escala, mais você desenvolve a capacidade de ter um olhar diferente, para ver as coisas de um ângulo inesperado. Com o método maçônico, eu encorajo as pessoas inibidas na tomada da palavra a se exprimir. Vou colocá-las à vontade, dar-lhes tempo, fazer com que passem a mensagem de que o que elas dizem é interessante.’

4. Cultivar a arte de “expor pranchas” em equipes

“Eu que pensava ingenuamente que os pesquisadores eram grandes pessoas que sabiam escutar!” Em seu trabalho, P. deve animar redes de potenciais pesquisadores no domínio da pesquisa aeronáutica. Este pesquisador da Onera, um centro de pesquisas em aeronáutica em Palaiseau (Essonne), usa ferramentas maçônicas para fazer  funcionar  equipes de engenheiros de diferentes culturas. Sua frequência à Grande Loja  o educou para escutar e reformular.

“O método maçônico me ajuda a facilitar o diálogo de engenheiros vindos de mundos diferentes: o especialista em aerodinâmica não sabe o que faz o seu alter ego nos materiais de propulsão e, no entanto, é preciso fazer essas pessoas coexistir em um grupo de trabalho.” Como na loja maçônica, devemos expor nossas pranchas juntos.” “Expor pranchas”? Mais um verbo do vocabulário maçônico: as pranchas são as apresentações feitas em loja por um irmão sobre um determinado assunto…

Mais amplamente, na vida profissional, para ganhar eficácia, deve-se obedecer a certos rituais. Ora, é o que não falta na Maçonaria! As sessões de loja, por exemplo, obedecem aos rituais de abertura e fechamento da loja para criar um espaço-tempo diferente… Assim, trabalha-se em loja “de meio-dia à meia-noite”… mesmo que a reunião não dure mais que três horas no tempo “secular”! Antes de ir jantar (estes famosos “ágapes” de que o maçom tanto gosta!). Estes rituais são perfeitamente transponíveis ao mundo do trabalho para organizar uma reunião ou injetar o convívio no escritório.

5. Animar as sessões de criatividade

“Se todos estão de acordo em uma reunião, não se vai produzir grande coisa. As ideias devem se opor para gerar ideias maiores”, diz P. Um bom maçom sabe que ele se constrói por meio do atrito com as asperezas dos outros. “Em uma reunião de criatividade, é esta tensão que eu tento implementar.”  Este membro da GL é ex-venerável na arte de escutar e fazer coexistir as contradições quando ele conduz reuniões de criatividade e grupos de prospecção. Exatamente como em loja o Venerável conduz a discussão, ele domina esta  arte de trabalhar em conjunto as “oposições necessárias e fecundas”. Historicamente, era preciso encontrar um lugar onde protestantes e católicos pudessem falar sem puxar a espada! A maçonaria se esforça para criar este “centro de união” onde se pode falar sem brigar. P. ao anúncio de uma ideia, não hesita em jogar aos ingênuos e perguntar se a ideia contrária não seria melhor. 

6. Saber resolver conflitos

“Quando pedimos a palavra em loja, ela é concedida por meio de um determinado ritual, lembra D., Isso acalma as paixões.” Para manter o senso de proporção e recolocar as coisas em equilíbrio. Eu escuto aquela que se queixa de uma colega, mas eu lhe mostro também  algo que ela não viu na outra. Quando um conflito eclode entre duas pessoas, em que uma descarrega negativamente sobre a outra, eu reconheço que a pessoa em questão certamente cometeu um erro, mas lembro que ela passa por dificuldades na sua vida pessoal.”

Escola de ponderação, a Maçonaria convida a ver pelo menos dois aspectos de cada coisa. “É verdade, gostamos de procurar um terceiro termo para evitar o confronto,” Um maçom não lhe corta a palavra, tem um comportamento ético, não  coloca o tempo todo o seu seu umbigo à frente. “Ele escuta os pontos de vista e tenta fazer alguma outra coisa: ele constrói.” Um “irmão” não gosta de oposições binárias, ele procurará uma terceira via para avançar. Não é de se admirar que o triângulo seja um dos símbolos maçônicos!

7. Ganhar em serenidade e em autocontrole

Esta pode ser a ferramenta mais importante! “Desde que me tornei maçom, eu sou mais feliz. Sinto-me muito melhor na minha pele.  Eu me afastei bastante em minha vida de todos os dias e quando surgem dificuldades no trabalho, elas me afetam menos. E isso reflete na minha gestão, necessariamente”.

“Aprendi a lidar melhor com meus medos e tenho muito menos explosões emocionais em meu trabalho,  tinha a reputação de “explodir” facilmente, de ficar irritado. Hoje eu estou muito mais calmo.  Lá quando eu tinha, antigamente, dez conflitos por mês no trabalho, eu não tenho mais que cinco!” “Aprendemos a não nos deixar vencer pelas emoções,” manter o autocontrole, a arte de escutar, a capacidade de gerenciar os opostos e (se) construir… Todas essas ferramentas maçônicas não são tão misteriosas.  “Mas, não há qualquer segredo em maçonaria! O único segredo é a sua experiência”.

Publicado originalmente em http://lentreprise.lexpress.fr/manager-et-organiser/sept-pratiques-de-management-inspirees-des-franc-macons_37238.html?p=3

Traduzido e Adaptado por:  Ir.'. Denilson Forato

O Brasil não "teme" a Maçonaria!




No Brasil os políticos temem aos evangélicos: estes ainda mantêm rígidos princípios de moral e agem politicamente através de líderes forjados em seus templos. Infelizmente são fundamentalistas que hostilizam a Maçonaria por razões de crença dogmática. Seria ótimo alinhar esforços com eles: lamentável que sejam ideologicamente inconciliáveis devido à filosofia maçônica libertária e não dogmática.
Os políticos brasileiros não temem à Maçonaria brasileira, nem à Igreja Católica Apostólica Romana, nem aos formadores da juventude nas escolas, nem a outras escolas de moral, porque estas instituições estão dominadas pelo pensamento de Gramsci. A sociedade brasileira caiu diante do pensamento, da ideologia comunista. Excetuando aos maçons ativistas do comunismo, cabeças-de-ponte presentes em nossos templos para desunir e conquistar de dentro para fora, a Maçonaria é formada por pessoas da sociedade suscetíveis de dominação pelo pensamento do exterior aos templos. O maçom deve preparar-se para combater pensamento com pensamento, e isso só se faz dentro dos templos.
Não se veem pessoas identificadas externamente como evangélicos nas ruas portando bandeiras ou desafiando publicamente ao poder instalado. Atuam sim! Conspiram nos corredores do poder para equilibrar a balança desta ideologia comunista que fere de morte à família e por esta a sociedade. Desenha-se ditadura sanguinária que transforma lentamente o Brasil em país medíocre e falido como a Venezuela. Os evangélicos são bem sucedidos nesta oposição! O princípio ocorre em seus templos, dedicando tempo e raciocínio ao desenvolvimento de pensadores e líderes.
O Brasil é desmontado pedra por pedra, valor por valor, princípio por princípio, família por família, até sobrarem apenas homens ocos e escravos úteis.
O Brasil é invadido pelos cubanos que aportam disfarçados em ações ditas humanitárias como a dos médicos: estes, e outros que virão em breve, comandarão o Brasil como há pouco tempo aconteceu com a Venezuela, onde Fidel construiu o fantoche Hugo Cháves, usado para conquista democrática de um país que foi dos economicamente mais poderosos da América do Sul.
Enquanto isso, quais são as marionetes verde-amarelas? É fácil: basta pensar.
A China quebra nossa economia.
Em Cuba o Brasil constrói: porto, e outros...
Os comunistas do Brasil no poder perdoam dívidas bilionárias de outros países como Bolívia, Nigéria, etc.
Nos bastidores a política internacional brasileira alinha-se com a Rússia.
Serve-se "pão e circo": queimam-se fortunas na construção de estádios de futebol...
Compram-se petrolíferas falidas.
Maquiavelicamente divide-se a sociedade para conquistar. Prática comum do poder para conquistar poder: o brasileiro nunca foi racista: hoje é!
Enquanto isso não se tem: escola, judiciário, hospital, polícia,...
Sim! A nação implora que os maçons se alinhem!
Não nas ruas, mas nos templos!
Massas são manipuláveis: o homem que pensa não! Mesmo que seja um pouco tarde para isso, urge desenvolver pensadores! É para isso que existe a Maçonaria: desenvolver o homem que pensa. O templo é a representação do homem símbolo que cuida de transformar-se em pensador livre. O lugar político do maçom é, numa primeira instância, a Loja: similar ao que fazem os evangélicos em seus templos. É na Loja que o maçom se ilumina, aprende a andar com as forças das próprias pernas, torna-se líder e desenvolve a capacidade de tornar-se livre para pensar — e pensa! Basta investir e persistir! Em teoria o maçom deveria ter mais chances que os evangélicos em virtude à liberdade na prática da filosofia político-social da Maçonaria Universal. Infelizmente, não é assim! Nos falta desenvolver em nossos templos maçônicos o homem símbolo que pensa.
Citando Rizzardo da Camino, (1966):
O Arquiteto está dentro da Loja.O Universo está dentro da Loja.
O infinito e o incognoscível estão dentro da Loja.O homem adquire vida dentro da Loja.Uma Loja maçônica não está situada em determinada rua e número, cidade e país: ela está onde se encontra o homem.A Loja está dentro do Homem Símbolo.A Loja é o Homem Símbolo!
O homem é o templo do Arquiteto!
Para tornar-se Templo do Arquiteto há necessidade do aporte do Homem Símbolo que é moral, muda-se, transforma-se, e aprende a pensar.
Pensem: vocês acham que os políticos comunistas brasileiros têm receio de manifestos maçônicos? Somos poucos, insignificantes em número. Mesmo que seja instrumento escrito por pessoas que pensam, quantos manifestos maçônicos já foram emitidos e publicados? Lembra-se deles? Manifestos são escritos, lidos e depois destruídos, engavetados, arquivados, mofados, esquecidos. Os que estão destruindo e entregando o Brasil têm medo sim: do homem brasileiro que pensa. Pensa e vota. Pensa e convence outros a votarem. Pensa e faz outros pensarem, portanto, libertarem-se. Pensamento é processo do ser racional vivo: não pode ser arquivado, mofado, esquecido. É no pensamento que somos absolutamente livres! O homem que pensa é imbatível, arrecada votos e pela multiplicação de pensamentos em meio da sociedade é capaz de virar o jogo, independente de sistema político.
Sabemos disso! Os maçons sempre fizeram assim! A luta sempre foi pela articulação pelo pensamento! Em todas as vezes que se obteve sucesso e se interferiu na história política, a arma mais eficaz utilizada foi o pensamento na articulação política. Homens brutos desafiam de peito aberto, homens inteligentes desafiam de cabeça aberta ao poder instalado, seja este qual for! O homem que pensa e a consequente articulação no meio social convencem outras pessoas a fazerem o mesmo e não derrama sangue: é letal contra o mal.
Vejam como agem os politicamente temidos evangélicos!
Os maçons brasileiros já foram assim!
T.F.A.