sexta-feira, 26 de maio de 2017

Palestra: A Kabbalah e os deuses de todas as religiões.

Parabéns aos Irmãos : 
Artur da Costa Sanfins,Bruno de Oliveira, Carlos A.Pereira e Renato.R.da Silva.
Que compareceram em Ribeirão Pires e Sessão Magna de Palestra, representando a nossa Loja.

A Adm. Agradeçe.












quinta-feira, 25 de maio de 2017

O QUE É CABALA? O QUE ELA TEM COM A MAÇONARIA?





O que é Cabala?

Cabala é o esoterismo judaico. Existe o esotérico e o exotérico. O exotérico é o conhecimento ensinado ao povo, enquanto o esotérico é o conhecimento oculto no exotérico, restrito aos escolhidos, aos iniciados.

Trata-se de um sistema de simbologia e numerologia de origem judaica que teoricamente serve para desvendar os segredos ocultos na Torá.

Apesar dos cabalistas acreditarem que a Cabala foi transmitida pelo próprio Deus a Moisés, vários historiadores concordam que sua origem é nórdica, baseada na lenda de Odin. Por coincidência, a Capela de Roslin, considerada por muitos como um verdadeiro Templo Maçônico do século XV, possui a lenda de Odin com sua árvore sagrada ilustrada na chamada “Coluna do Aprendiz”.

O alfabeto hebraico possui 22 letras, enquanto a Cabala possui 22 caminhos que ligam às 10 esferas (sefirás) que formam sua estrutura, comumente chamada de “árvore da vida”. A árvore da vida é de uma certa maneira formada por triângulos, quadrados e círculos, três formas geométricas muito comuns na Maçonaria.

Qual sua relação com a Maçonaria?

Muitos são os trabalhos, estudos e livros relacionando a Cabala com a Maçonaria, alguns chegam a inventar que existe a Cabala Operativa e a Cabala Especulativa, para aproximá-la ainda mais das raízes da Maçonaria. Porém, nenhum autor faz o favor de citar um fato ou documento histórico que liga a Cabala à Maçonaria ou mostrar onde há Cabala na Maçonaria. Tudo é muito vago ou, como alguns preferem, está tudo “oculto”, “entre linhas”.

A verdade é que a Cabala se popularizou entre os intelectuais do século XVIII e XIX. E se poderiam haver ensinamentos ocultos na Torah, muitos acreditavam que também poderia haver na Bíblia, nos rituais antigos, etc. A busca pelo oculto se tornou obsessão para a classe intelectual dessa época, aproveitando a onda de decadência da Igreja e das Monarquias e o fortalecimento da massa crítica da sociedade. Nessa época, Maçonaria era moda na Europa e várias outras sociedades secretas brotavam nas cidades, prometendo conhecimento oculto. Somente na Maçonaria Francesa, mais de 1.000 graus maçônicos surgiram dentro de dezenas de Ritos, todos com supostas origens honrosas como Egito Antigo, Palestina, Templários, celtas, Antiga Grécia e outras. O conteúdo e costumes nascidos da Maçonaria Operativa tentavam sobreviver em meio a essa avalanche de novas histórias, crenças, símbolos e práticas, todas novas, mas se auto-intitulando como “antigas”.

Os “criadores” dos Ritos e rituais chamados “Superiores” necessitavam de conteúdo para criar tantos graus. Ora, a Maçonaria sempre teve uma relação com o Templo de Salomão, com uma Palavra Perdida. Não há misticismo mais próximo disso do que a Cabala, a moda do momento! A origem judaica e a busca por um conhecimento que se perdeu nas brumas do tempo e pode estar oculto é um prato cheio para aqueles sedentos por conteúdo para enxertar na criação de dezenas de novos graus de um sistema.

Dessa forma, a Cabala foi introduzida na Maçonaria quando da criação dos Ritos Maçônicos, entre eles, o Rito de Heredom, sistema de 25 graus, que deu origem ao Rito Escocês.

Onde pode ser visto a Cabala no REAA?

Sua presença mais evidente está no Templo do Rito Escocês: o Templo e suas mesas e altar seguem a famosa Árvore da Vida.
Nos templos originais do REAA, o trono do 2º Vigilante fica no lado ocidental da Coluna do Sul, paralelo ao trono do 1º Vigilante, assim como ainda é mantido nos Graus Superiores do REAA. A mudança do 2º Vigilante para o centro da Coluna do Sul, como podemos observar nas Lojas Simbólicas atuais, somente ocorreu pela influência dos templos ingleses e do Rito de York.

Observando o formato original do Templo do REAA, o mesmo formato em que a Loja de Perfeição é organizada, vê-se claramente a formação da Árvore da Vida:

O Átrio, onde os candidatos aguardam para serem iniciados, é onde se inicia a senda maçônica. É o ponto intermediário, que separa o profano do sagrado. Em seguida há a Porta do Templo, no Ocidente, que dá acesso á Luz, a partir de onde se inicia o trabalho. Os tronos dos dois Vigilantes seguem paralelos, em suas extremidades, representando o VM no governo de suas Colunas. Tem-se o Altar dos Juramentos no Centro. Observe que o Altar é o único ponto da Árvore em que todos os outros pontos têm caminho direto, menos o Átrio de onde só há acesso ao Altar após atravessar a Porta. Isso mostra que todos estão ligados por meio do GADU, representado pelo Livro da Lei no Altar. Seguindo, vê-se as mesas do Chanceler e o Tesoureiro, paralelas. A partir daí, inicia-se o Oriente, onde se vê as mesas do Secretário e do Orador nas laterais e, por fim, a cabeça da Árvore da Vida, ponto mais alto da Sabedoria da Cabala, o trono do Venerável Mestre.

Essa herança da Cabala se faz presente nos Templos do Rito Escocês e demais Ritos de origem francesa. Já nos templos ingleses (Rituais ingleses modernos, pós 1813) e nos templos americanos (Rito de York, a partir de 1797), não se vê tal característica, visto os templos serem mais próximos do chamado “Antigo Ofício”, ou seja, dos costumes da Maçonaria Operativa, exatamente por não terem sofrido essa influência “ocultista” ou “esotérica” que a maçonaria da Europa Latina (França, Portugal, Espanha e Itália) sofreu.

A Maçonaria Simbólica brasileira, por desconhecimento, promoveu com o passar dos tempos diversas adaptações em seus templos do REAA, desfigurando a Árvore da Vida pela influência de outros Ritos e Rituais. Porém, a mesma encontra-se preservada através dos Graus Superiores, ainda inviolados.


Por que não há registros explícitos disso?

Porque os criadores e líderes dos Ritos na época buscavam a atração e aceitação de seus adeptos através de afirmações de que o Rito surgiu de uma expedição de Napoleão ao Egito, ou dos escritos de um antigo Imperador, ou de um pergaminho protegido por um cavaleiro templário que sobreviveu à Inquisição. Era mais interessante do que confessar que se tratava de um trabalho um pouco mais recente, fruto de uma miscelânea de história, parábola, símbolos, com uma pitada de Cabala e outros misticismos.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Visita à ARLS Cinquentenário-GLESP - Palestra

Visita dos IIr. Renato Tisgo (R.R.S) e Arthur Xeldman (A.C.S), na ARLS Cinquentenário -GLESP em Sessão de Palestra -- Opus Deus na visão de um maçom.
Parabéns!






quarta-feira, 17 de maio de 2017

A IMPORTÂNCIA DO ENTUSIASMO NA MAÇONARIA



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A palavra “entusiasmo” vem do grego e significa “sopro divino”--  em relação à etimologia, a palavra entusiasmo se deriva do grego "enthousiasmos" que significa "ter um deus interior" ou "estar possuído por Deus".


 Para os gregos a pessoa entusiasmada era aquela que era possuída por um deus. Ou seja, tinham um deus dentro de si. Só os entusiastas (para os gregos), podia vencer por possuir essa força, esse deus; algo dentro de si que o leva a ser vencedor. Portanto, para vencer todos necessitavam de entusiasmo. Porém, os gregos erravam por atribuir o motivo o motivo do entusiasmo aos deuses. O Deus Eterno (G.’.A.’.D.’.U.’.) é o único que produz em nós o entusiasmo.


Entusiasmo X Otimismo


Otimismo – Acredito que algo vai dar certo – positivismo – torcer para dar certo. É importante ser otimista, mas, nem sempre o otimismo é sustentado por algo palpável, durável, consistente; nem sempre é baseado em um potencial existente e real.
Entusiasmo – É acreditar na capacidade de transformar as coisas e fazer dar certo.
Como ser entusiasmado? É agir acreditando em seu potencial, no potencial das pessoas, não importando as condições desfavoráveis em que se encontra, não esperando que as situações melhorem para crer. É trazer nova visão á vida.

Como vai o seu entusiasmo? O que você espera de você mesmo sob a orientação de G,’,A,’,D.’.U.’., de sua família, filhos, da Loja Maçônica que  você frequenta, de sua empresa, de seu emprego e do Brasil? Você sabe que tudo pode mudar. O Brasil depende de você, a Maçonnaria também. O seu sucesso é o sucesso do Brasil, da Loja Maçônica, da Maçonaria como um todo. Você fará a diferença se acreditar naquilo que você faz ou pode fazer.


PARE DE RECLAMAR


No Livro da Lei diz: Tendes bom ânimo (Jo 16.33).
As reclamações dos hebreus no deserto levaram á morte a todos os murmuradores. Viram a benção de longe, mas não receberam (cf. Êx 16).


RECLAMAR X AGRADECER


Você precisa enxergar os motivos para agradecer a Deus e as pessoas (sempre há algo bom, agradeça). Você precisa achar algo a elogiar as pessoas (as piores pessoas podem ter pelo menos uma virtude, elogie essa virtude).
Ao reclamar, estou revivendo algo ruim que surgiu. Veja o outro lado:

• As boas recordações da Loja;
•  A amizade dos Irmãos de Loja e das outras Lojas e Potência;
• O compartilhar dos irmãos dos problemas e alegrias da Loja;
Viva e desenvolva o seu lado de gratidão. A ingratidão destrói o amor. Aprenda a agradecer. Agradeça ao G.’.A.’.D.’.U.’. , tudo que tens.


LIDERAR


Liderar é direcionar as pessoas para que elas alcancem o máximo de sua capacitação e dons para realizar a obra Maçônica.

Ao alcançar o máximo de seu potencial e ao realizar a obra Maçônica, as pessoas sentirão realizadas em ser útil a causa maior da Maçonaria.

Mas como alcançar a realização e o máximo dos seus dons em Loja? Simples, através do direcionamento que recebe de cada líder, dos Vigilantes e do Venerável Mestre em Loja e das Autoridades da Potência.

Líder que reconhece os trabalhos realizados pelos liderados conseguirá motivá-los. Os que não reconhecem, levará ao desânimo.

Líder frouxo levará aos liderados a serem relaxados e não alcançarão seus objetivos.
Líder deixa claro aos seus liderados:
a. O que espera deles;
b. Quando vir algo inaceitável, não fingir que não viu;
c. Ser justo e não bonzinho;
d. O liderado precisa saber quem lidera, de onde sai as ordens;


MOTIVADO PARA VENCER


Vivemos em época de grandes mudanças em todo o mundo. Mudanças tecnológicas, hábitos, culturais, etc.

Às vezes temos dificuldades em nos adaptar às novas mudanças. O mundo enlouqueceu. Temos dificuldades em acompanhar a velocidade que voa este mundo. Não podemos nem sequer prever o futuro próximo do mundo nem da Maçonaria. Isso atemoriza as Lojas e Maçons e tem trazido desânimo aos Irmãos em geral.

Precisamos ter “vontade”. Inteligência, fé sem vontade não faz o maior sentido prático. Precisamos vencer o querer, o desejar e o realizar para vencer desafios de hoje e sempre.
Pela vontade vencemos a acomodação, a preguiça. Pela vontade voltamos a estudar, buscamos visão e a missão maçônica  para realização de algo produtivo e eficaz.
Precisamos vencer os desafios dessa época a alcançar a realização que está no coração de cada irmão. 


Venceremos os desafios e alcançaremos a vitória no nome do G.’.A.’.D.’.U.’., Aquele que nos dá motivos e entusiasmo para vencer nossos desafios.


Portanto meus Irmãos, sejamos  ENTUSIASTAS! 


Fraternalmente,

Ir.’. Denilson Forato, MI.

Celular na Maçonaria?



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O uso do celular nas Lojas Maçônicas  é sintoma, não problema. Vamos tratar o problema que o sintoma desaparece naturalmente. 

Já foi o tempo em que celulares serviam só para falar. Nesses pequenos aparelhos temos um acumulo impressionante de funções, capaz de satisfazer todas as nossas necessidades tecnológicas. A postura comum é que em eventos públicos como cinemas, teatros, audições musicais e palestras, os celulares devem ser desligados. O motivo? Não atrapalhar a concentração de quem está apresentando e de quem está ouvindo.

 Na Loja Maçônica temos adotado essa posição e de forma veemente tem sido feita proibição ao uso do aparelho nos horários de reunião. O Mestre de Cerimônia pede educadamente para ser desligados os celulares ou que deixem no modo silencioso se for necessário.

 Argumentos que apoiem a ideia do ‘não uso de celular’ na Loja Maçônica são bem conhecidos. Tenho como propósito, neste artigo, mostrar que o ‘problema’ do celular é muito mais abrangente do que apenas desligar um aparelho, e acaba trazendo a tona graves deficiências da Maçonaria em lidar com os Maçons na  juventude e as para-maçônicas, como a Ordem Demolay, RaibowGirls e Filhas de Jó.  Se deixar, eles ficam 100% focados nos Smartphones.

| VIBRACALL

Celular toca na Sessão da Loja Maçônica. Faz aquele barulho e todo mundo se vira. Então um irmão começa a mexer nervosamente na sua bolsa até encontrar o bendito aparelho. Mas não basta ter o aparelho na mão, é preciso agora encontrar algum botão que desligue ou diminua o barulho. Geralmente a pessoa acaba apertando o celular no corpo, no intuito de abafar o som. Cena conhecida? E nem falar daquele irmãozinho que atende com estrondosos gritos de: Alô? Alô? Eu já vi isso.

Tenho reparado que 90% das vezes em que um celular toca na Loja Maçônica trata-se de um celular de uma pessoa adulta (mais de 40 anos). Jovens raramente tiram o celular da função vibracall, até porque o celular fica ‘colado’ ao jovem. Justiça seja feita; se celulares tem atrapalhado a reunião, não podemos culpar os jovens por isso. Eles estão habituados à tecnologia e sabem mesmo como lidar com isso.
Se a proibição do uso do celular na Loja Maçônica se dá porque o celular pode atrapalhar o andamento da reunião, podemos ficar tranquilos. Jovens, em sua grande maioria, não atrapalham a reunião com seus celulares.

 | FALTA DE ATENÇÃO

 Você pode estar pensando neste momento: Tudo bem, não atrapalha os outros com o barulho, mas e a reverência? E a concentração do jovem na Sessão da Loja ou Capítulo? Se os jovens ficam mexendo no celular durante os trabalhos, isso ocasionará falta de atenção!
Sim! É verdade. O celular pode ser usado pelo jovem para jogar com um dos muitos joguinhos que o celular tem, para acessar as redes sociais e ficar batendo papo, para assistir pequenos vídeos, ver imagens, etc. Acredita que uma vez conheci um grupo de jovens que criou uma rede interna de jogo dentro da Loja? (sim, eles conseguem fazer isso e muito mais!) Precisamos concordar que, se o celular é usado com esse fim, atrapalha, e muito, a concentração na sessão e também a concentração de quem sentou ao lado e reparou o que o irmão está fazendo.

 Mas a pergunta é: O problema é o celular? Não! O celular não é problema. É sintoma! Vou repetir isso porque é uma declaração forte. O USO DO CELULAR NA LOJA MAÇÔNICA, estão sendo distraindo pelo uso do celular é porque de alguma maneira seu coração não está nesse lugar. O corpo está presente na Loja, mas o coração (a mente) está desesperada por sair desse lugar. As programações da Loja não estão tocando o coração do irmão de maneira nenhuma. E você pode falar agora: Claro, como a programação vai tocar seu coração se ele fica mexendo no celular?

Tem uma coisa que você precisa aprender sobre os jovens irmãos desta geração. Os jovens conseguem se concentrar mais num assunto quando estão mexendo em algo com as mãos. Geralmente quando eles precisam pensar mexem no celular! (se não acredita em mim, pergunte a eles) Se você vê um jovem irmão mexendo no celular, acredite, ele está ouvindo o que está sendo falado na reunião. Só que ele decidiu que não é importante.
 Qual o real problema? Falta de FOCO. O irmão precisa ter um encontro com a Egrégora da Loja.

 Verdade seja dita, temos tentado resolver esse problema pedindo para desligar o celular. Resolveu o problema? Pode ser que não tenha mais distração na Loja, que o irmão fique igual uma estátua dentro da Sessão, mas o problema continua. Esse Irmão ainda precisa ser alcançado pela Egrégora da Sessão. Com celular ou não, logo esse Irmão sairá da Maçonaria. E não será por causa do celular...
Tenho reparado que as Lojas que são mais enfáticas e estritas quanto ao não uso do celular dentro da reunião são as Lojas que menos acolhida tem para com os jovens irmãos. Lojas onde os jovens irmãos não tem espaço para participar, que não os deixam participar da organização de atividades, não tem nenhum jovem irmão fazendo parte das comissões. São Lojas em que os irmãos são reprimidos ao ponto deles nunca apresentarem trabalhos  por medo a serem criticados. O jovem irmão não se sente ‘parte’ daquilo que está acontecendo. Não foi envolvido nas atividades e por tanto não tem interesse em apenas sentar e ouvir e vai buscar refúgio no celular...

 | O CELULAR COMO FERRAMENTA DE TRABALHO MAÇÔNICO

 Mas dá pra usar o celular na Maçonaria? Existe um campo muito grande para o uso do celular na Maçonaria . Se bem utilizado pode se tornar uma grande benção para os irmãos.
 No celular é possível acessar a trabalhos, blogs, textos, sites e redes sociais ligadas ao assunto Maçonaria.

 | CONCLUSÃO

 A Maçonaria está preparada para essa revolução que estou propondo? Acho que não. Ainda não. É provável que ainda precisemos aconselhar a não usar o celular. Para poder colocar na prática aquilo que estou propondo é preciso conscientizar, incentivar, educar. Isso leva tempo. Eu imagino que de aqui a 5 ou 8 anos (se o mundo durar tudo isso) vamos ter postura diferente quanto ao uso do celular na Loja. De aqui a 5 anos você vai se lembrar desse artigo. 

Com amor fraternal, Ir.’ Denilson Forato.

23 anos de Iniciação e Visita da Loja 81 Rito Moderno-Or.Sto André-GOSP-GOB