terça-feira, 30 de abril de 2013

O QUE SIGNIFICA CONVIVER NUMA LOJA?

FRATERNIDADE ou IRMANDADE significa uma associação de irmãos. E isso é exatamente o que a maçonaria é - uma associação de amigos e irmãos.

Os maçons reúnem-se numa Loja Maçônica, que é dirigida pelos escolhidos, dentre os demais, pelos próprios membros da Loja. A maior autoridade, o Venerável  Mestre da Loja, não é apenas o encarregado da administração como um presidente de clube, mas é responsável, também, pela convivência fraterna entre os membros da Loja.

Os maçons podem participar de reuniões onde são decididas as questões relativas aos assuntos da Loja, bem como de rituais, ensinamentos particulares ou seminários, tudo transmitido por irmãos maçons.

As aptidões individuais e interesses do indivíduo determinarão suas oportunidades para participar ativamente da vida da Loja. As atividades da Loja incluem eventos sociais, passeios e viagens.

 Muitos eventos incluem as mulheres e alguns incluem filhos e amigos.

E a nossa Loja tem feito isso? Eu pergunto aos Irmãos? A resposta deixo pra vocês.

Precisamos fortalecer nossos laços, que nos unem, precisamos de mais "nós" na corda, 
precisamos de mais iniciados e fortalecimento das colunas B e J da Loja.
Rogo aos Irmãos, que indiquem, sindiquem, inicie e promovam mais "pedras brutas" para nossa construção.

Pois nós os, Maçons temos um legado nesta terra profana, que é transformar as "pedras brutas" em "pedras polidas" e delas erguer o Templo à Virtude. 

Os laços entre os irmãos maçons são fortes, independentes de Lojas, Potências e Ritos, porque os bons maçons empenham-se em evoluir, em tornar-se homens melhores. E o fazem dentro do espírito de fraternidade. Os maus maçons param no tempo, criam limo na pedra e por fim falam mal dos que fazem e lutam pelo bem da Maçonaria.

Tornar homens bons ainda melhores: é o objetivo da Maçonaria.

Tenho Dito!

Ir.'. Denilson Forato M.'.I.'.

O anel de Maçom


Simplesmente resume tudo!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

XXIV ERAC - 27/04/2013





Na manhã de 27 de abril de 2013, um dia muito especial para a Maçonaria do ABCDMRR.

Aconteceu o XXIV ERAC, nas dependências do SESI de Santo André, com a presença de aproximadamente 100 irmãos.

O Presidente Ir. Alexandre Vancin, e seus organizadores, realizaram mais essa edição do ERAC, com 5 trabalhos apresentados pelas Lojas da Região do ABCDMRR.

Dentro da programação o Ir. Fiorizi, completou o ciclo dos trabalhos com a apresentação dos Trabalhos do COnselho Parlamentar Maçônico.

Outra grande novidade também, foi o lançamento da Revista da Coligação com edições trimestrais, distribuida a todos os presentes e para todos os membros das lojas, através do Irmãos presentes.
E para completar mais uma surpresa. O Portal da Coligação volta ao ar nesse dia, com muitas novidades para todos, e em especial para a Comunidade Maçônica do ABCDMRR, confiram em www.coligabc.com.br
Vejam as fotos do maravilhoso evento e confiram os momentos que foram registrados.
A Arls Fraternidade e Amizade nº321 - esteve presente com os valorosos IIR.'.
Wilson Roberto de Rezende
Denilson Forato
Carlos Alberto Pereira
Elcio Rocha
Orlando Silveira
Tiago Del Grecco Barbosa



sábado, 27 de abril de 2013

o Mestre da Harmonia e sua importância


A música é uma das sete artes liberais. Tem o dom de preparar o ambiente para a meditação, para o culto espiritual, não só acalma, ameniza, conforta, como pode curar certos tipos nervosos e ajudar na cura de processos orgânicos. Esotericamente, os sons penetram de tal forma no íntimo dos seres humanos que lhes dão Harmonia e Paz.
Em função do ritmo, da melodia e da mensagem, o inverso é possível, ou seja, a desestabilização emocional, a afloração de sentimentos menos nobres. A Harmonia, em seu sentido mais amplo, é a ciência da combinação dos sons, o que forma os acordes musicais e tem por finalidade a formatação de uma das expressões na criação da Beleza.
No passado, a Coluna da Harmonia era composta por Irmãos músicos que tocavam, buscando propiciar a harmonia que deve reinar entre os Obreiros e equilibrar as emoções durante os rituais maçônicos. Hoje, os músicos foram substituídos por aparelhagem eletrônica, operada pelo Mestre de Harmonia.
Os discípulos de Pitágoras estudavam a música como disciplina moral, pois ela atuava no controle dos ímpetos das paixões agressivas e no afloramento dos sentimentos nobres e elevados; por meio da música buscavam desenvolver a união, pois entendiam que ela instruia e purificava a mente, desse modo eliminando, pela audição de melodias suaves e agradáveis, a angústia, anseios frustrados, agressões verbais e stress mental.
Portanto, em uma reunião Maçônica deve-se tocar a música que melhor traduza os sentimentos dos Irmãos em cada momento do ritual.
Correntes de Irmãos defendem a não programação de músicas de caráter religioso nas sessões ritualísticas, visto o caráter universal da nossa Ordem, evitando assim algum constrangimento de Irmãos que adotam outra religião. Corrente outra, sugere a não execução de músicas cantadas, salvo algumas entoadas por Coral, ou seja, na maioria das vezes deve se utilizar a música instrumental.
Outra corrente orienta que o fundo musical deve ser ouvido desde o início, quando da sala dos Passos Perdidos, com melodias que elevem os Irmãos aos mais nobres sentimentos, preparando-os para o início dos trabalhos, lugar onde devem estar paramentados e com as suas insígnias. A melodia pode ser de cunho religioso, de câmara, por ser um local onde todos se limpam mental e espiritualmente, deixando para trás as coisas do mundo profano, momentos de introspecção e a conscientização para a entrada no Templo, onde desenrolar-se-á a reunião de grande elevação espiritual.
Compreendem normas na Maçonaria que suas reuniões se realizem com músicas adequadas e propícias. As músicas são invariavelmente colocadas por hábito, por gosto ou por imitação, dificilmente associando o profundo trabalho de introspecção que é a litúrgica Maçônica a uma trilha sonora que estimule nos instantes de euforia, acalme nos momentos de meditação, espiritualize profundamente nos momentos de abertura e fechamento do Livro da Lei, que seja melodiosa e nos leve à profunda meditação do ato que fazemos quando os Irmãos Mestre de Cerimônias e Hospitaleiro circulam com o Saco de Propostas e o Tronco de Benificência e, viva alegre e, no momento do encerramento.
A música utilizada tem que ser analisada, em razão da mensagem que se pretende transmitir, como exemplo, deverá causar impressões inesquecíveis na mente do iniciado, pois nestas sessões se transmite a síntese filosófica da Instituição em que se ingressa, pois os ensinamentos seculares que são transmitidos, quando associados a uma música adequada, serão sempre recordados quando da audição de tal melodia. Em função do discorrido, o Mestre de Harmonia deverá desenvolver o entendimento da psicologia da Harmonia na Maçonaria, pois assim auxiliará, influenciando na manutenção do estado de consciência espiritualmente limpa dos Irmãos que adentram ao Templo Sagrado colocando músicas melodiosas e suaves, convidativas à meditação.
Programando músicas cantadas, porque acha que são bonitas, muitas das vezes não está contribuindo para a Harmonia da sessão e a formação da concentração necessária, pois induz sentimentos outros que levam os Irmãos a fazerem imagens mentais que os tirem da manutenção da egrégora pelo efeito dos sons e do ritmo.
Por esse motivo, as músicas devem ser de caráter neutro, pois a melodia maçônica deve ser aquela que induza o Irmão a entrar dentro de Si, elevando-se à reflexão do seu Eu, e não propiciando o desvio dos pensamentos de Irmãos para ir ao ambiente externo no qual costumeiramente “aquela” melodia é ouvida.
Com idade de Três Anos e ainda não sabendo falar, concluo mui primariamente que muito há o que desvendar e de ser entendido numa preparação de Harmonia para um Templo Maçônico, pois os sons são energias que nos aproximam do G.’.A.’.D.’.U.’., estimulam-nos os sentidos e que devem ser conduzidas pelo Espírito com mãos hábeis e sensíveis para a devida sustentação do ambiente favorável ao trabalho dos Irmãos, mantendo o livre fluxo de energia que deverá circular, provendo-nos da Sabedoria, da Força e da Beleza, tríade que compõe as colunas que sustentam nossos intuitos de tornando-nos Homens de Bem, Harmoniosos, Justos e Perfeitos no nosso dizer e com os nossos passos do dia a dia.

Uma Sessão Econômica, por exemplo, não pode prescindir de dois ou três bons programas para a Harmonia, previamente programados. Isto permitirá variar as músicas executadas, evitando a monotonia da repetição.

A escolha de uma música para uma reunião maçônica exige do Mestre de Harmonia um mínimo de cultura musical, além da necessária sensibilidade para interpretar o significado de cada passagem do Ritual. Repetimos, a música deve estar em perfeita sintonia com cada momento da ritualística, induzindo nos Irmãos presentes a purificação de suas mentes, deixando-os tranqüilos e predispostos à emissão de sentimentos de amor e de fraternidade.

A música promove a exaltação das faculdades intelectuais e espirituais do ser humano. Ela atinge e aperfeiçoa a sensibilidade dos Irmãos, permitindo que eles vibrem em sintonia com os acordes da Harmonia Universal cujas leis tudo governam, e pelas quais a Maçonaria busca o aprimoramento moral e espiritual da Humanidade.
Cabe cada Loja treinar seu Mestre de Harmonia, para se ter uma Sessão se esplendor e alegria.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO (Adm. 2013-2014)


EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO
 (Adm. 2013-2014)



De conformidade com Regimento Normativo e Constituição  do Grande Oriente Paulista,  os membros da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Fraternidade e  Amizade nº 321, os obreiros do quadro ativos , regulares e legais por suas presenças em mais de 50%, no período em vigor no ano de  2012  E.’.V.’. , estão sendo convocados para participarem da

Eleição para Venerável Mestre

 para o anuênio de junho/2013 a junho/2014 que será realizada no

dia 19 de junho de 2013, às 20 horas.

Local: Templo sito á rua Onze de Junho, 717-Casa Branca- Sto. André - SP

O Secretário é o responsável pela sua divulgação e publicação no âmbito da Loja,
dado e traçado no Oriente de Santo André-SP aos 25 de abril do ano de dois mil e treze.






Ir.’. Denílson Forato
Secretário


EDITAL DE CONVOCAÇÃO REUNIÃO PARA COMISSÃO DE FINANÇAS



 

EDITAL DE CONVOCAÇÃO REUNIÃO
 PARA COMISSÃO DE FINANÇAS



De conformidade com Regimento Normativo e Constituição  do Grande Oriente Paulista,  os membros da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Fraternidade e  Amizade nº 321, os obreiros do quadro ativos , regulares e legais no período em vigor no ano de  2012  E.’.V.’. , estão sendo convocados para participarem da

 REUNIÃO DA COMISSÃO DE FINANÇAS:

dia 29 de maio  de 2013, às 20 horas.

Local: Templo sito á rua Onze de Junho, 717- Casa Branca- Sto. André - SP

Fica o Irmão Tesoureiro Notificado a apresentar  na sessão:
Os Balanços, Balancetes , Relatórios Financeiros e posições financeiras de cada Irmão da Loja.


O Secretário é o responsável pela sua divulgação e publicação no âmbito da Loja,
dado e traçado no Oriente de Santo André-SP aos 25 de abril do ano de dois mil e treze.






Ir.’. Denílson Forato
Secretário

Por quê será que sou Maçom?



Antes de qualquer especulação desnecessária, eu quero dizer que sou Maçom, porque pretendo edificar de modo sublime o templo da minha própria existencialidade. Não vim para a Maçonaria para ficar rico em moedas cunhadas e nem receber salário.

Sou um  Maçom, que busco meus conhecimentos maçônicos, ao meio de tantos mestres antigos e autoridades, tenho certeza de que não ignorarão minhas pesquisas na ânsia da busca por conhecimentos novos.


Tenho como objetivo de viver uma vida totalmente maçônica.

Tento me conduzido de forma reta, assim sendo, elegi a tríade maçônica LIBERDADE- IGUALDADE- FRATERNIDADE, para dirigir a minha própria vida dentro desse contexto existencial.

Não sou um santo e nem procuro ser, mas a minha forma de ser e de existir é pautado na retidão maçônica. Chego até ser cato demais.


Eu sei que nessa Instituição Filosófica, Filantrópica e Especulativa, não é um reduto de homens perfeitos, antes de tudo é um colegiado seleto de homens procurando a superação humana. Um grupo seleto e diferente do que sem tem por ai nesta sociedade, profana e descambada!



Conhecer a Maçonaria como uma filosofia esotérica e mística é dever de todos os Maçons, pois assim, a compreenderão melhor, tendo um conhecimento profundo dos seus alicerces no mundo da sapiência simbólica.




Devemos estudar Maçonaria, porque o que se tem notado é que, as alegorias maçônicas não inspiram ou informam aos obreiros o seu conteúdo esotérico ou, os Maçons, não estão preparados para embeber-se na sabedoria hierofânica ou não têm sensibilidade para sentir a profunda filosofia maçônica.



O recado foi dado. Sabemos por oportuno definir o por que ser um maçom. “A lógica mais pura e retilínea, obriga-nos a rejeitar o materialismo absoluto e proclamar a espiritualidade universal do mundo”.

Dito toda essa questão, recebi um texto pela internet e faço as seguintes perguntas, para a reflexão de cada um aqui presente:
AS QUALIDADES DE MAÇONS
01 - O SÓCIO DO CLUBE - Só comparece às reuniões sociais e às festas brancas porque acha as reuniões da Loja monótonas e cansativas. Normalmente não está em dia com as suas obrigações financeiras. Não tem tempo para procurar os irmãos. 


02 - O SÓCIO CONTRIBUINTE - É aquele que paga para não ser incomodado. Está sempre em dia com suas obrigações financeiras e contribui com altas somas de metais para campanha qualquer. Só não tem tempo para freqüentar a Loja e visitar os Irmãos ou mesmo dar-lhes um telefonema, mesmo sabendo que um Irmão está acamado. Diz que faz Maçonaria no mundo profano. 


03 - O APROVEITADOR - Não freqüenta a Loja e não cumpre as suas obrigações financeiras, mas usa chaveiros e broches da Maçonaria. Anuncia em alto e bom som em qualquer l ugar que é maçom e só procura os Irmãos para pedir favores. Essa qualidade se divide em duas categorias bem conhecidas: - A) a que procura a Maçonaria para lhe servir de ponta de lança, com o fim de abrir caminho no mundo profano, com o objetivo de ser alguém na vida. B) a que procura a Maçonaria para lhe servir de escudo em sua defesa no mundo profano, devido às suas falcatruas, pois, na verdade, nunca foi Livre e de bons costumes. 




04 - O PRÉ-INICIADO - Frequenta com assiduidade as reuniões da Loja e paga em dia as suas mensalidades. Recusa-se a comparecer a qualquer reunião que não seja normal e nunca visita uma loja. Só tem contato com os Irmãos no dia da sessão. Ao encerrarem-se os trabalhos, encerram-se suas obrigações maçônicas.



05 - O VERDADEIRO MAÇOM - Freqüenta com assiduidade e pontualidade qualquer sessão ou reunião de sua Loja. Interessa-se pelas atividades e coisas da Ordem. Paga suas mensalidades em dia e contribui com boa vontade para as campanhas da Loja..Mantém contato com os Irmãos fora da loja e participa dos problemas deles. Está sempre pronto a socorrer um Irmão, ajudar, esta sempre de Pé  e a Ordem. Prefere OCULTAR NO MUNDO PROFANO A SEUS FEITOS  E CAMPANHAS FRATERNAS  DE MAÇOM. Não faz espalhafato nem estardalhaço ao fazer ou em praticar uma caridade, preferindo que somente o Grande Arquiteto do Universo tome conhecimento. Tenho certeza de que certos irmãos, não  se enquadram neste perfil!!



06 - DIVIDIR PARA REINAR - Os que possuem ferozmente a ânsia de mando, às vezes não possuem nenhuma capacidade para o cargo pretendido; entretanto não têm o senso do ridículo para entender tal coisa. Mas, para galgar tal cargo, faz cisma e dissidência, não importando a separação dos Irmãos e que a loja venha a bater colunas. É o velho adágio popular muito conhecido dos inconformados: DIVIDIR PARA REINAR, para uso próprio.



07 - MAÇOM DE BANQUETE - É o velho conhecido dos Irmãos das festas. Festas de "comes e bebes". Geralmente está atrasado com as suas mensalidades, em muitos meses, que chega até a perder de vista. Comparece a qualquer loja que esteja realizando um banquete. Caso seja festa branca, leva toda a sua família e a dos amigos e vizinhos para provar que é maçom. 



As vezes devemos repensar o intuito irmos na nossa Loja nas quartas-feiras, pensando o motivo pelo qual somos maçons.

ARE YOU A MASON?

Eu sou! E, você, é ??????

quarta-feira, 24 de abril de 2013


Meus caros irmãos, é um grande prazer escrever para vocês, e ainda mais sobre um assunto que eu tenho amor: a maçonaria.
Sou "aprendiz maçom" mesmo sendo M.'.I.'.  apenas há três meses e diversas transformações a maçonaria já fez no meu espírito. Sempre quando ouvia falar sobre a maçonaria ficava, no mínimo curioso como a grande maioria da população.
O primeiro contato rela que tive com a maçonaria foi através do meu hoje padrinho Armindo em que eu notava que além do vasto conhecimento espiritual que tinha era e é uma pessoa centrada e correta no que pensa e faz.
A partir desse momento comecei a pensar na ordem de uma forma mais carinhosa, pois notava que meu padrinho era e é muito especial. E a partir desse momento gostaria de ser como ele.
Fui indicado para a loja Acácia de Vila Carrão e após os trâmites que conhecemos no dia 26 de outubro de 2008 fui iniciado na referida loja. Foi um grande momento, um momento muito especial em que pude me deparar com situações que jamais havia imaginado e sentido e a partir dessa data um grande horizonte se abriu na minha vida.
São vários os momentos marcantes na iniciação, mas o que mais me marcou foram os olhares dos irmãos no momento da luz. Foi um nascimento? Sim. Mas com um diferencial dos nascimentos convencionais de todos os seres humanos, todos os irmãos lembram com exatidão o seu nascimento maçônico e quando assistem a um outro nascimento voltam ao passado um, dois, cinco, vinte anos atrás e sentem a mesma sensação especial.
Em virtude desse momento, como uma criança que acaba de nascer, tudo é novo, mas o acolhimento fraternal de nossa ordem faz com que tenhamos segurança em dar os primeiros passos no mundo maçônico.
Nas sessões que participei encontrei, sob a proteção do G.’.A.’.D.’.U.’., uma ordem, respeito às leis, trocas de informações e principalmente energia positiva e evolucionista. Como hoje maçom, posso verificar que nossa ordem tem pessoas no seu corpo muito especiais e isso só faz com que tenhamos a tranqüilidade de seguir o caminho maçônico, estudando, assimilando o conhecimento e multiplicando esses mesmos conhecimentos com novos irmãos que chegam.
Para não delongar em demasia, o que a maçonaria vem me trazendo é um crescimento de conhecimento e na vida cotidiana não deixando que meu ponto de equilíbrio fique fora do centro e isso minha família e a sociedade que vivo já notou. Conseqüentemente estou lapidando minhas arestas e sendo uma pessoa melhor, posso fazer melhor o motivo determinante da vinda a terra dos seres humanos: fraternizar.

A Percepção!



Meus Irmãos, analisemos algo que anda em falta em muita gente por ai,a PERCEPÇÃO!
Para sermos “justos e perfeitos” necessitamos de ensinamentos que aperfeiçoem a cada dia o nosso caráter e aprimorem gradativamente a nossa PERCEPÇÃO. Nada na vida poderá ser iniciado, trabalhado, cultivado ou concluído, sem que primeiro nós tenhamos a PERCEPÇÃO, da clareza e da exatidão daquilo a que nos propomos realizar.

Veja o que disse o mestre SALOMÃO, durante a construção do templo de Jerusalém. Ele tomou em suas mãos duas pedras; uma delas, ainda bruta, não preparada, e a outra, uma pedra polida na forma cúbica. Disse:

“O homem deve ser como a pedra polida (o cubo) que surge como uma pedra bruta, irregular,multi-angulada, instável, e que ao ser lapidada revela toda a beleza contida que existe em todas as coisas da natureza. O ser, enquanto não for também lapidado não será aceito no Castelo da Perfeição.”

Disse mais:
“O homem é como uma pedra bruta, cheio de irregularidades, asperezas, imperfeições. Assim como o talhador lapida e transforma a pedra bruta tornando-a polida, assim também a pessoa deve lapidar-se, tirar de si inúmeras arestas irregulares deixando apenas aquelas arestas necessárias a lhe dar uma forma regular e perfeita. Polir a pedra bruta, desbastar todas as arestas imprecisas, para poder ser simbolizado por uma forma geométrica regular em seus múltiplos aspectos, a pedra cúbica.”

Estas palavras que foram ditas há várias centenas de milhares de anos e que evoluíram, principalmente na idade média (fim do império romano) através dos pedreiros, dos escultores, dos mestres construtores, artistas, homens iluminados, e, finalmente , passando por todos aqueles que se iniciaram na maçonaria, vieram trazer nos dias de hoje, o conteúdo simbólico e espiritual relativo aos aspectos internos do ser humano, tanto de ordem moral quanto espiritual, contribuindo para que haja a edificação do nosso caráter e o esclarecimento do saber em nossa PERCEPÇÃO.
  • Será que percebemos com clareza e exatidão: o bem e mal?
  • Será que percebemos detalhadamente nossos objetivos?
  • Será que percebemos as simetrias, harmonias, partes laterais, partes posteriores, forma física, imagem e outras dimensões numa obra?
  • Será que percebemos a profundidade de uma coisa em si através de uma conscientização clara e precisa?
  • Será que percebemos que o insucesso em algum negócio foi devido à falta de avaliação dos detalhes e suas conseqüências possíveis?
  • Será que percebemos o caminho espiritual mais correto para nos realizar como homem?
  • Será que percebemos claramente nossas impressões sensoriais, nossas ilações e conclusões?
  • Será que percebemos nossas “Percepções dedutivas”, acuidades sensoriais , o aprimoramento dos nossos sentidos psíquicos e as nossas intuições?
Vejo através das respostas à estas indagações que toda a complexidade da nossa vida resume-se em uma simples palavra: PERCEPÇÃO!

E, portanto, cabe a cada um de nós, descobrir a sutil diferença entre a pedra não trabalhada e a pedra cúbica, polida. Necessitamos descobrir esta diferença para que possamos nos aprimorar a cada dia, cultivar a fraternidade, estar em liberdade e sermos tolerantes em busca da igualdade.

Vejo também que a grande lição que podemos tirar através dos instrumentos recebidos em nossa iniciação maçônica: o MAÇO, o CINZEL e a RÉGUA DE 24 POLEGADAS é que se os levarmos cravados no peito seja aonde estivermos e, se realmente os utilizarmos no nosso dia-a-dia, alcançaremos o nível mais elevado da pedra cúbica: a luz, a harmonia, o bem, a união do espírito divino e da matéria, a união do positivo e do negativo, o silêncio, a união dos quatro elementos, o entendimento, a conversão de valores, a estrela de Davi, as palavras de Salomão, o grande segredo da alquimia, o racional, o dia, o sol do meio-dia: o abandono do nosso ego em prol do amor.

Como disse Albert Einstein: Não jogo dados! Mas, cada um dos lados de meu dado tem uma eterna significância:



LADO 01
LADO 02LADO 03
PRUDÊNCIAPERSEVERANÇAPACIÊNCIA
LADO 04LADO 05LADO 06
PRONTIDÃOPERCEPÇÃOPERFEIÇÃO

Esse será o nosso objetivo, daqui para frente, seguir as sábias palavras de Salomão, usar das nossas ferramentas e ter a capacidade de enxergar, PERCEBER CLARAMENTE, aquilo que necessitamos mudar, em nós mesmos, para que nosso meio seja também alterado. 

Esse é o verdadeiro sentido simbólico do “desbastar da pedra bruta”.

Denilson Forato, M.'.I.'.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Pé esquerdo no REAA



Meus Irmãos, tenho visto um monte de “caca” em muitas Lojas que visito e até na “nossa”. Pois, muitos mestres, não “sabem”, com  qual pé se entra no Templo, Houve situação que já presenciei  até ‘debates” na porta do Templo entre o Venerável e outro Mestre instalado, sobre o tema.
Vamos lá, tentarei explicar de forma simples e objetiva.
Ao contrário do que alguns podem pensar, esse é um costume muito antigo, de milênios, e não possui relação alguma com o azar.

As principais pinturas e esculturas de deuses e faraós egípcios mostram sempre o pé esquerdo à frente, enquanto as que ilustram pessoas comuns em situações do cotidiano mostram o pé direito. Trata-se de uma coincidência? Não. O passo com o pé esquerdo era considerado pelos egípcios como símbolo do “primeiro passo” para uma nova vida. Por isso, era com o pé esquerdo que o faraó dava seu primeiro passo após sua posse. Também por isso que as escadas eram feitas com degraus em número ímpar, de forma a ser possível iniciar e encerrar a subida com o pé esquerdo. Essa tradição foi herdada posteriormente pelos gregos, como também se pode ver estampada em sua arte.

Por que o esquerdo, e não o direito?

Os egípcios acreditavam que o lado esquerdo era o lado espiritual, enquanto que o lado direito era o lado material. Por esse motivo, as coisas tidas como sagradas eram feitas com o pé e mão esquerda.
Esse simbolismo do primeiro passo, um passo espiritual para uma nova vida, continuou sendo observado nas instituições tradicionais, principalmente em suas cerimônias de iniciação, incluindo a Maçonaria.
“Rompendo a Marcha”

O costume também foi incorporado pelos antigos exércitos, que davam o primeiro passo de suas marchas com o pé esquerdo como um sinal de sorte para a batalha. Com o tempo, o costume se tornou regra, mas perdeu sua simbologia. Daí então, as famosas “Lojas Militares”, responsáveis pelo surgimento das primeiras Lojas Maçônicas nas então “Colônias”, acostumados ao primeiro passo esquerdo não somente em Loja, mas também fora dela, incorporaram às suas Lojas a prática e o termo militar “romper a marcha com o pé esquerdo”.
Foi assim também que o maçom, que tinha “passos”, passou a ter “marchas”.

Na maioria dos rituais, rompimento da marcha se dá com o pé esquerdo. Assim o é no REAA e no de YORK, por exemplo; já no RITO ADONHIRAMITA e no FRANCÊS (ou MODERNO), o rompimento da marcha se dá com o pé direito.
Na Câmara de Reflexões, o desnudamento do pé esquerdo significa um despojo voluntário da insensibilidade moral, que impede a prática da virtude; indica a faculdade do discernimento que devemos usar em cada passo do nosso caminho, nos quais podemos tropeçar.

Na Maçonaria Simbólica, os três graus têm marchas diferentes. No REAA, a posição dos pés – em esquadria – sempre respeita o ângulo de 90º, com o pé esquerdo à frente e o direito apontado para a direita. E a circulação dentro dos templos sempre se dá da esquerda para a direita .
(Passo do Aprendiz); O pé esquerdo avança antes do direito para mostrar que o Aprendiz ainda tem as influências emocionais e da imaginação (lado esquerdo do cérebro), preponderando sobre a razão e a inteligência (lado direito).

 Algumas Curiosidades:
  • O cavaleiro monta o cavalo colocando o pé esquerdo, em primeiro lugar, no “pé” do estribo;
  • Nas esculturas e gravuras egípcias os sacerdotes avançavam sempre com o pé esquerdo à frente;
  • Nas Fanfarras, o primeiro passo é dado com o pé esquerdo. O batalhão rompe a caminhada colocando o pé esquerdo à frente;
  • No Budismo, o pé esquerdo é figura de destaque. Tanto assim que o Pé de Buda, famosa figura budista, se vê representado pelo pé esquerdo;
  • Na dança, o parceiro movimenta para frente o pé esquerdo, em total sincronia, obrigando a parceira a recuar o pé direito;
  • Em reforço para o início com o pé esquerdo, é que o Rei David deixava sempre a sua harpa pendurada ao lado de sua cama. Conta a tradição que o vento do Norte tangia a harpa produzindo sons e o Rei David se levantava para fazer seus Salmos. Isso sempre acontecia à meia-noite.
Conclusão:
Outrossim (é minha opinião pessoal),  acredito que ambas as correntes que “credenciaram” ora o pé esquerdo, ora o pé direito como preponderantes no rompimento da marcha têm bons motivos para o fazê-lo, mas que, de acordo com a maioria das opiniões e pelo REAA  constata-se a preponderância na utilização do pé esquerdo na senda maçônica ao adentrar o Templo.

Vamos acabar com os modismo na Maçonaria!


Denilson Forato
Arls Fraternidade e Amizade nº321-GOP-COMAB

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Convocação para Eleição de Grão Mestre e Deputado

Ficam os Mestre Maçons Convocação:
Eleição para Grão Mestre e Deputado:

Os seguintes mestre maçons da ARLS Fraternidade  e Amizade, 321

Andre Cruz
Eduardo Sélio
Carlson Alberto Pereira
Denilson Forato
Wilson Roberto de Rezende

Local: Rua Onze de Junho 717- Santo Andre-SP
Data::27-04-2013
20 horas

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Qual a finalidade se sermos Maçons?


Meus Irmãos, vamos lá novamente escrever algo para a posteridade e para debates, controvérsias e comentários

Por mais de uma vez e acreditamos que em dezenas de vezes nos perguntamos, após o ingresso na Maçonaria, qual a finalidade de nos tornarmos Maçons e com que ferramentas podemos contar para atingir essa finalidade.

Para as perguntas: por que você ingressou na Maçonaria e por que você permanece nela? – haverá provavelmente tantas respostas, coincidentes ou não, quantos indivíduos forem questionados. Enquanto a primeira é baseada em informações externas onde o apresentador (“padrinho”), normalmente, não usa da total sinceridade colocando os prós e os contras que existem em qualquer organização humana; a segunda indagação é mais sensível, pois pressupõe algum conhecimento interno da Ordem.

Se o candidato se der, por vontade própria, ao interesse em conhecer a Doutrina Maçônica, a sua história e a sua FILOSOFIA, dos males o menor, ou seja: o gosto pelo conhecimento da filosofia maçônica o fará errar menos e diminuirá a poluição provocada pelos irmãos descompromissados com tais aprendizados e suas consequentes práticas.

Abstemo-nos de afirmar se há erros ou acertos, porém não podemos deixar de antever, no dia a dia das Lojas, as práticas estereotipadas com base nos conceitos defraternidade, igualdade e liberdade, além das afirmações extemporâneas de aprimoramento pessoal, filantropias e outros “ismos” que fazem parte do discurso maçônico encomiasta, enfadonho e nada criativo desenvolvido na maioria das reuniões, acompanhado de elogios retóricos e sem sentidos.

Se não, vejamos:

As diretivas propostas pela maioria das Lojas se misturam a desejos pessoais, muitos inconfessáveis, pois se perdem nas brumas dos vícios e defeitos destes que não se policiam para enterrá-los e os VVen.'.MM.'. , sem a experiência adequada para dirigirem uma assembleia maçônica, pouco podem fazer para corrigirem rumos. E outros, levados pela prevalência da formação profana, principalmente de sua religiosidade, confundem os méritos do objetivo maçônico com a complacência nos erros (bondade ou subserviência?) e na conivência das atitudes indolentes ao não reagir às necessárias mudanças frente ao império da globalização contemporânea que induz ao TER  e não ao SER.

Transformar uma Loja maçônica em um clube social, em empresa lucrativa, clinica  de repouso, em “SPA”, em ponto de encontro descontraído para um bate papo descompromissado, em academia antiestresse, e em mais uma dezena de interesses que dão prazeres pessoais em detrimento da verdadeira finalidade e consequente objetivo da Maçonaria já se tornaram práticas institucionais da Ordem. São consuetudinárias (usos e costumes) e se grudaram de tal forma que não se consegue entender uma célula maçônica sem qualquer dos usos citados.

A deformação já é patente em sua forma mais crítica quando ouvimos frases do tipo: será que hoje vai ter um trucozinho... O que será que vamos jantar hoje...  (Lembram daquela Loja de sexta-feira ?)Será que o irmão vai estar lá hoje, preciso ver um negócio com ele... Hoje, eu vou á Loja porque vai haver uma homenagem e eu tenho de aparecer por lá... Em vez de: eu tenho de ir à Loja pelo fato de o assunto ser importante para mim e a sociedade... 

Vou á Loja porque o estudo que estamos desenvolvendo é interessante... Necessito ir à loja para participar das discussões de assuntos relevantes para nosso país... Vou à Loja para, pelo conhecimento propiciado pelos estudos, melhorar meu “status” intimo...  

Mas, onde é o limite entre a tolerância e a responsabilidade de se combater o mal, com a finalidade de tornar a Loja mais unida e mais forte, em torno de irmãos mais sábios?

A Maçonaria está estruturada de tal forma que as ideias podem e devem ser confrontadas, pois é desejável e necessário que os maçons tenham fortes compromissos com “ideais claros e propostas concretas, defendendo-as ao lado de seus irmãos quando com eles identificados, ou mesmo em oposição a eles, quando honestamente acreditar na verdade de seu pensamento. É, portanto, impensável a Maçonaria sem o momento da Loja justa e perfeita, dirigida pela sabedoria, sustentada na força da razão e ornada pela beleza dos sentimentos votados ao bem social”. [ Leiam: A MAÇONARIA – UM ENSAIO FILOSÓFICO, Ed. A TROLHA, Londrina/PR, 1989, p.121].

É justo, então, pensar que só o estudo sistematizado, a discussão aberta nos encontros e desencontros de ideias, a atenção voltada para o bem comum e abrangente na interação com a sociedade, farão do adepto maçom um verdadeiro maçom convicto de seu papel junto a seus pares e a sociedade vigente.

E hoje? Tomamos, aqui, as palavras de um Irmão (M.·.I.·.), que expõe sua compreensão e prática maçônica de modo a fazer um alerta, aos ilustres mestres, em vista de um caminho que pode levar a descaminhos pessoais, sociais ou ideológicos evidenciando a deterioração lenta as células maçônicas, com algumas exceções, é claro.

“Hoje, pode-se dizer, sem medo de errar, que somos uma das instituições menos engajadas socialmente... o maior número de membros.......... (desinteressados?)...quiçá uma das instituições mais confusas, contraditórias e sem fundamentação doutrinária do Brasil. Isso, sem contar nossa absoluta desorganização institucional”...

“Se entrevistarmos dez maçons fazendo a mesma pergunta, obteremos dez respostas diferentes, uma mais confusa que a outra e todos jurando que a sua é a correta (sem nenhuma prova, é claro)”.

“O que aconteceu”?
“Que discutam egrégoras, sexo dos anjos e se matem por um aventalzinho mais enfeitado... que afundem na própria vaidade e no vazio de propósitos que fazem questão de manter... que continuem achando que são "o máximo" com seus fitões, comendas e títulos altissonantes... Que nossos "Grãos", "Grandes" e "Poderosos" inflem as velas de sua vaidade até flutuarem nas fátuas e vãs homenagens dos áulicos que lhes servem de tapete”.

“Enquanto permanecemos estagnados dentro de nosso mundinho, a história segue seu curso inelutável indiferente às "dignidades fabricadas" à força de politicagem, entaladas em suas alfaias luzentes”.

“Ou nos mobilizamos para retomarmos nossa caminhada junto à sociedade ou assinaremos a sentença de morte de nossa Ordem. Uma morte lenta, agonizante... mas que fatalmente virá”.

Parece-nos que o irmão citado é um arauto do caos, mas a bem da razão e análise dos fatos e ocorrências existe uma forte dose de muita verdade na exposição de sua criticidade ("O exercício da criticidade requer disposição de pensamento e liberdade de reflexão, também do espaço mais que necessário para a sua expressão...")


Finalizando para maior reflexão e juízo: 

“Todo o conhecimento humano começou com intuições, passou daí aos conceitos e terminou com ideias” (Immanuel Kant) e 

“Não penses mal dos que procedem mal; pense somente que estão equivocados”.... “Quatro características deve ter um juiz: ouvir cortesmente, responder sabiamente, ponderar prudentemente e decidir imparcialmente” (Sócrates).  

"Os desvios das boas regras são tanto mais perigosos, quanto maior a altura donde procedem, e com tanto mais franqueza devem ser rebatidos, quanto mais elevada a autoridade que os apadrinhe." (Rui Barbosa)    

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As fotos abaixo foram feitas pelo Exército, nos anos 39-40; depois de abrir, acione o 'slideshow', para vê-las na sequência.