Santo André da Borda do Campo.
A primeira cidade teve vida curta. Surgiu em 1550, foi oficializada em 8 de Abril de 1553 e chegou ao fim em 1560. Esta cidade era a Vila de Santo André da Borda do Campo, dos personagens João Ramalho, Cacique Tibiriçá e sua filha Bartira.
Uma cidade que teve pelourinho, poder constituído, atas e que ficava num ponto do atual ABC paulista. E cuja população foi transferida para São Paulo de Piratininga, dos jesuítas do Pátio do Colégio, juntamente com toda sua documentação, representada por vários livros de atas hoje arquivados em São Paulo. A Vila de Santo André da Borda do Campo deve ser lembrada por sua importância histórica no planalto e como uma referência do quinhentismo. Nada tem a ver, no entanto, com a Segunda cidade, o Município de Santo André dos dias atuais.
Para
contar a história da região na qual Santo André está inserida, temos
que retomar, de maneira sucinta, parte da história do Brasil Colonial.
Nos
primeiros anos dessa história os portugueses tinham grande preocupação em defender as costas brasileiras de possíveis invasões de franceses e holandeses, pois estes dois países não compartilharam da divisão expressa pelo Tratado de Tordesilhas que dividiu o Novo Mundo, a terra a ser descoberta, entre portugueses e espanhóis.
primeiros anos dessa história os portugueses tinham grande preocupação em defender as costas brasileiras de possíveis invasões de franceses e holandeses, pois estes dois países não compartilharam da divisão expressa pelo Tratado de Tordesilhas que dividiu o Novo Mundo, a terra a ser descoberta, entre portugueses e espanhóis.
No
início do século 16 os países que tivessem terras onde pudessem
explorar as riquezas minerais, em especial ouro e prata, estavam à
frente dos demais pois essas eram as moedas correntes, indicadoras de
riqueza. Explica-se por aí o interesse pelas terras dessa vasta colônia
portuguesa. Devido a vários ataques às suas terras, a partir de 1530
Portugal intensificou a colonização das costas brasileiras. Nesse
contexto é enviado para cá, por ordem de D.João III, rei de Portugal,
Martim Afonso de Souza com a incumbência de fundar vilas para fortificar o litoral.
Aliada a essa história está a figura de João Ramalho ,
português que representava, nesse momento, uma porta de entrada para o
contato com os índios e para a colonização, pois ele conhecia algumas
tribos e conseguia se comunicar com elas.
Em
contrapartida a sua ajuda, João Ramalho solicitava, desde o início, que
o local em que vivia, situado acima da Serra do Mar, fosse transformado
em vila. Sua petição foi negada durante vários anos, pois pretendia-se
povoar o litoral e não o interior. Seu pedido foi atendido apenas em 8
de abril de 1553, quando foi criada a vila pelo Governador Geral Tomé de Souza. Seu nome era Santo André da Borda do Campo.

RUINAS DE SANTO ANDRÉ DA BORDA DO CAMPO. AUTORIA : Miguel Dutra ACERVO : Museu Paulista
Nesse período, a busca de metais impulsionou as entradas para o interior e a vila foi se desenvolvendo. Os jesuítas(6),
instalados em São Vicente, tinham interesse em transferir seu colégio
para próximo dessa região, nos campos de Piratininga, pois havia uma
grande evasão de pessoas do litoral para o interior. Tal fato ocorreu a
25 de janeiro de 1554, com a criação da Aldeia de São Paulo de
Piratininga.
Dificuldades
de subsistência e de proteção fizeram com que a vila de Santo André
fosse transferida para São Paulo de Piratininga em 1560, através de
proposta do Padre Manoel da Nóbrega ao Governador Geral Mem de Sá.
A
partir de então, Santo André deixou de existir enquanto unidade
administrativa, passando a ser um bairro de São Paulo. A região passou
por um período de estagnação, tornando-se local de passagem entre o
Porto de Santos, a capital e o interior. No entanto, já em 1561, grande
parte das terras foi concedida como sesmaria a Amador de Medeiros,
ouvidor da Capitania(7) de São Vicente. Boa parte dessa sesmaria foi repassada, em 1637, à Ordem de São Bento(8), formando-se ali a Fazenda São Bernardo, área atualmente ocupada em grande parte pelo município de São
Bernardo do Campo. Outra área importante de domínio dos beneditinos era a Fazenda São Caetano, doada à Ordem em 1631 pelo Capitão Duarte Machado e sua esposa Joana Sobrinha. As outras terras eram menores e foram passando por vários donos até o início do século 20, quando foram loteadas.
Bernardo do Campo. Outra área importante de domínio dos beneditinos era a Fazenda São Caetano, doada à Ordem em 1631 pelo Capitão Duarte Machado e sua esposa Joana Sobrinha. As outras terras eram menores e foram passando por vários donos até o início do século 20, quando foram loteadas.
- Monges beneditinos tomam posse das terras doadas por Duarte Machado localizadas no Tijucussú, atual São Caetano do Sul. In: Martins, José de Souza, São Caetano do Sul em IV Séculos de História.
Nesse período a atividade econômica ficou restrita à subsistência e à locação de pastagens para as tropas(9). As duas fazendas dos
beneditinos São Bernardo e São Caetano tinham uma atividade mais regular:a primeira produzia gêneros alimentícios e na segunda fabricavam-se tijolos e artefatos de cerâmica. Essas fazendas ficaram sob a propriedade
dos beneditinos até 1870, quando foram compradas pelo Estado para a
criação de colônias de imigrante(10).
beneditinos São Bernardo e São Caetano tinham uma atividade mais regular:a primeira produzia gêneros alimentícios e na segunda fabricavam-se tijolos e artefatos de cerâmica. Essas fazendas ficaram sob a propriedade
dos beneditinos até 1870, quando foram compradas pelo Estado para a
criação de colônias de imigrante(10).
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Santo André de hoje nasceu no século XIX, com a passagem da Estrada deFerro São Paulo Railway
a SPR ou Inglesa, que começou a ser construída em 1860.
Antes disso, porém, ao redor da fazenda São Bernardo foi se criando um
pequeno núcleo urbano, que mais tarde iria garantir a criação do município
de São Bernardo.
Um outro fator importante no contexto de modernização da região em meados
do século XIX, foi a instalação da ferrovia nas proximidades do Rio
Tamanduateí. Esse empreendimento visava a melhoria do transporte de
produtos agrícolas do interior para o Porto de Santos, em especial o café
que começava a ser produzido em larga escala na Província de São Paulo.
Tal situação começou a atrair indústrias que se aproveitavam das
facilidades de transporte, da disponibilidade de áreas próximas à linha
férrea e ao rio, além dos incentivos fiscais apresentados pelo município.
pequeno núcleo urbano, que mais tarde iria garantir a criação do município
de São Bernardo.
Um outro fator importante no contexto de modernização da região em meados
do século XIX, foi a instalação da ferrovia nas proximidades do Rio
Tamanduateí. Esse empreendimento visava a melhoria do transporte de
produtos agrícolas do interior para o Porto de Santos, em especial o café
que começava a ser produzido em larga escala na Província de São Paulo.
Tal situação começou a atrair indústrias que se aproveitavam das
facilidades de transporte, da disponibilidade de áreas próximas à linha
férrea e ao rio, além dos incentivos fiscais apresentados pelo município.
No
ano seguinte, começou a ser formado o primeiro povoado do atual
território de Santo André, denominado São Bernardo do século 19.
Paranapiacaba pode ter sua fase inicial dividida em três partes: 1861, data do início da formação da Vila Velha; 1862, ano em que se inicia a formação da parte alta (morro); 1898, início da formação de Vila Nova. Paranapiacaba pode ter sua fase inicial dividida em três partes: 1861, data do início da formação da Vila Velha; 1862, ano em que se inicia a formação da parte alta (morro); 1898, início da formação de Vila Nova. O atual centro histórico de Santo André nasce em 1867, a partir de um povoado formado muito lentamente ao redor da estação férrea São Bernardo, inaugurada naquele ano e que somente nos anos 30 deste século viria a se chamar Santo André.
A denominação Santo André, em alusão à antiga e desaparecida Vila de Santo André da Borda do Campo, foi retomada apenas em 1910, com a criação do Distrito de Santo André, instalado em 18 de Abril de 1911 no então denominado Bairro da Estação, hoje centro de Santo André.
O Bairro da Estação, à época da criação do Distrito de Santo André, já se destacava como o principal polo de industrialização do Município de São Bernardo. Atraía, ao mesmo tempo, fábricas de várias modalidades e um operariado vindo basicamente do interior do Estado. Também atraía muitos moradores da Vila de São Bernardo, em sua maioria italianos, interessados em melhores condições de trabalho no parque fabril que se formava. A proximidade com a estação ferroviária, as terras planas ao longo do Vale do Tamanduateí, os estímulos fiscais, a facilidades de comunicação com a Baixada Santista e Capital foram alguns dos fatores que podem explicar o rápido crescimento do parque industrial de Santo André.
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Em poucos anos, Santo André passou a ser a maior força econômica da região, seguido por São Caetano (também servido por estação ferroviária), e só depois pela Vila de São Bernardo, sede do Município. A força econômica, maior arrecadação, maior número de trabalhadores localizavam-se em Santo André. Mas a sede do Município continuaria na Vila de São Bernardo até 1938, quando um decreto estadual provocou duas mudanças drásticas: a troca do nome de Município de São Bernardo para Município de Santo André e a transferência da sede do Município também da Vila de São Bernardo para o Distrito de Santo André.
A solenidade de troca de nome e transferência de sede ocorreu no feriado de 1 de Janeiro de 1939. Durante seis anos todo o ABC se chamou Santo André. Em 1944 o então Distrito de São Bernardo (incluindo Diadema) obteve a emancipação político-administrativa, separando-se do Município de Santo André e sendo instalado em 1 de janeiro de 1945 com o nome de São Bernardo do Campo.
Em
1948 foi a vez de São Caetano, que separava-se surgindo o C de ABC, São
Caetano do Sul. Em 1953 foi a vez de Mauá e Ribeirão Pires (incluindo
Rio Grande, atual Rio Grande da Serra) obterem suas independências. Hoje
o município de Santo André corresponde ao espaço central do antigo
Bairro
da Estação, às áreas de Utinga e Capuava e à vasta área do setor de
mananciais da região Sudeste da Grande São Paulo, incluindo
Paranapiacaba, Campo Grande e 18 loteamentos além da represa Billings.
Historicamente, somente em 1989 a Prefeitura assumiu, na prática, a área
de mananciais, criando posteriormente o Escritório Regional da área de
Mananciais, com sede no parque Represa Billings-gleba 2, inaugurado em
24 de Fevereiro de 1991, e sub-sede em Paranapiacaba, inaugurada em 8 de
Março do mesmo ano. Santo André conseguiu, no caso de Utinga, provar
que a estrada de ferro nunca rompeu o território andreense, nem o
dividiu. Cruzando e acompanhando o vale do Rio Tamanduateí, os trilhos
ferroviários provocaram a implantação do processo de industrialização em
Santo André. As primeiras fábricas foram implantadas nos entornos da
estação e as áreas próximas, de ambos os lados dos trilhos receberam os
grandes loteamentos urbanos, em especial a partir dos anos 20 deste
século, quando se estabelece, nitidamente, a vocação e o perfil de uma
cidade moderna, industrializada e de trabalhadores. As grandes levas de
imigrantes, a partir de antigos agricultores do interior de São Paulo,
descobriram este espaço urbano e construíram a cidade. Inicia-se uma
interação cultural que hoje pode explicar e descobrir a própria
identidade da cidade. Uma interação onde a própria barreira física da
estrada de ferro deixa de ser problema. Na verdade, o desenrolar
histórico da cidade já mostrava esta integração até antes da construção
da ferrovia. A Estrada do Oratório, via penetração em direção à Zona
Leste paulistana, é uma seqüência da própria malha central de Santo
André, a partir do Ipiranguinha (por onde passava o histórico Caminho do
Pilar), rua Senador Fláquer (do I Grupo, hoje Museu, e o reativado Cine
Theatro Carlos Gomes), rua Coronel Oliveira Lima (do ramal ferroviário
que demandava a São Bernardo), rua General Glicério (que abrigou uma
hospedaria dos imigrantes no fim do século XIX), rua Bernardino de
Campos (dos grandes comícios dos Candidatos de Prestes, Armando Mazzo à
frente), estação, avenida Antonio Cardoso e estrada do Oratório.

Estação ferroviária de São Bernardo, atual Santo André,1867.Col: RFFSA, reprodução:Museu de Santo André.
A
expansão industrial remonta ao final do século 19 e caracterizou-se por
muito tempo por um misto de produção industrial e artesanal. As
primeiras indústrias foram a Tecelagem Silva Seabra & Cia, conhecida
também como Fábrica Ypiranguinha por estar sediada na região conhecida
por esse nome. Foi inaugurada em 1885 e produzia brim de algodão. Esta
indústria operou até a década de 1970.
Outra
tecelagem instalada ainda no século 19 foi a Bergman, Kowarick &
Cia que iniciou suas atividades em 1889 e fabricava casemiras. A
primeira fábrica de móveis foi a Companhia Streiff de São Bernardo,
inaugurada em 1897 e produzia, principalmente, cadeiras.

Funcionários da Fábrica de Casemiras Kowarick, déc. de 1920.Col:Mário Batista Canever,acervo:Museu de Santo André
Além
disso, outras tecelagens menores foram se instalando no início do
século 20, como a Fiação e Tecelagem Santo André (1908), a Fábrica de
Tecidos de Algodão (1920), a Fábrica de Tecidos São Geraldo (1926), o
Jutifício Maria Luiza Ltda (1933), entre outras. Essas empresas eram, em
sua maioria, pequenos empreendimentos gerenciados por seu proprietário.
Todas já desapareceram, principalmente por não conseguirem se impor às
inovações tecnológicas, após a década de 1950.
O distrito de Santo Andréabrigava na década de 1930 várias indústrias importantes, possuía a
Estação de São Bernardo por onde era transportada grande parte dos
produtos aqui produzidos e tinha entre seus moradores vários políticos
influentes. Tal situação levou à transferência da sede do município de
São Bernardo para Santo André, em 1939. Toda a região do Grande
ABC,composta por vários distritos, passou, então, a ser denominada pelo
nome Santo André.
Outras, porém, fundadas nesse mesmo período modernizaram-se, como a Companhia Chimica Rhodia S/A e a Companhia Brasileira de Seda Rhodiaseta.
No
entanto, já na década de 1940 iniciaram-se vários movimentos
emancipacionistas e os distritos foram tornando-se municípios. Em 1945
foi a vez de São Bernardo do Campo, em 1949 São Caetano do Sul e em 1953
Mauá e Ribeirão Pires. A partir de então Santo André passou a ter uma
área de 174,38 quilômetros quadrados, contando com os seguintes
distritos: Sede, Capuava e Paranapiacaba
Na
década de 1950, além dessas mudanças, outras puderam ser sentidas no
que se refere à tipologia das indústrias da região. Com os investimentos
estatais e o capital estrangeiro ocorreu um crescimento no setor
automobilístico, mecânico, metalúrgico e de material elétrico. Santo
André passou a abrigar várias indústrias de auto-peças.
A
indústria foi, então, delineando um outro perfil. A mão de obra
tornou-se mais especializada e as máquinas mais produtivas. Neste
momento a mão de obra deixou de ser determinante para o aumento da
produção.
Na década de 1970 houve um momento de expansão e concentração da indústria na Grande São Paulo.
Foi o período denominado de “milagre econômico”. Na década seguinte o ritmo de crescimento sofreu um decréscimo, culminando com a recessão dos anos 80.
Foi o período denominado de “milagre econômico”. Na década seguinte o ritmo de crescimento sofreu um decréscimo, culminando com a recessão dos anos 80.

Vista de centro de Santo André, 1998. Foto: Beta Garavello. Col: PMSA, acervo: Museu de Santo André.
Nos
anos 90 a produção industrial continuou desacelerada, com os incentivos
fiscais voltados para outras áreas do estado de São Paulo, além das
dificuldades de transporte e o custo de mão de obra. O ABC e, em
especial Santo André, perdeu várias indústrias. Hoje em dia, há um
grande esforço do setor público e da sociedade para a manutenção das
indústrias existentes.
Além disso, tem-se observado um aumento de atividades nos setores de serviços e no comércio.
O desafio do início deste século 21 está relacionado à criação de novas alternativas para a cidade que vai se transformando, garantindo melhores condições de vida a seus moradores.
O desafio do início deste século 21 está relacionado à criação de novas alternativas para a cidade que vai se transformando, garantindo melhores condições de vida a seus moradores.
O Aniversário de Santo André é comemorado em 08 de ABRIL.
Área da unidade territorial: 175 Km2
Latitude do distrito sede do município: -23,66389°
Longitude do distrito sede do município: -46,53833°
Altitude: 755 m
Prefeito 2005/08: João Avamileno – PT
Estimativa Populacional IBGE-2007: 667.891 hab.
(*) População Estimada
Participação FUNDEB-2007: R$ 38.019.007,07
Fundo Part. Municípios FPM-2007: R$ 24.126.254,58
Estimativa Populacional IBGE-2006: 673.234 hab.
Participação FUNDEF-2006: R$ 20.483.536,64
Fundo Part. Municípios FPM-2006: R$ 21.322.249,84
Estimativa Populacional IBGE-2005: 669.592 hab.
Participação FUNDEF-2005: R$ 17.984.164,57
Fundo Part. Municípios FPM-2005: R$ 19.427.088,43
Estimativa Populacional IBGE-2004: 665.923 hab.
Participação FUNDEF-2004: R$ 15.880.542,69
Fundo Part. Municípios FPM-2004: R$ 15.650.761,39
Resultados do Universo do Censo 2000
Valor do Fundo de Participação dos Municípios (FPM):
R$ 10.884.085,36
População residente
Total: 649.331
Homens: 313.815
Mulheres: 335.516
Urbana: 649.331
Rural: 0
População residente de 10 anos ou mais de idade
Total: 552.571
Alfabetizada: 529.664
Taxa de alfabetização: 95.9%
(2004)
Estabelecimentos de ensino pré-escolar: 243
Estabelecimentos de ensino fundamental: 202
Estabelecimentos de ensino médio: 80
Hospitais: 09
Agências bancárias: 83
Fonte: IBGE
Latitude do distrito sede do município: -23,66389°
Longitude do distrito sede do município: -46,53833°
Altitude: 755 m
(*) População Estimada
Participação FUNDEB-2007: R$ 38.019.007,07
Fundo Part. Municípios FPM-2007: R$ 24.126.254,58
Participação FUNDEF-2006: R$ 20.483.536,64
Fundo Part. Municípios FPM-2006: R$ 21.322.249,84
Participação FUNDEF-2005: R$ 17.984.164,57
Fundo Part. Municípios FPM-2005: R$ 19.427.088,43
Participação FUNDEF-2004: R$ 15.880.542,69
Fundo Part. Municípios FPM-2004: R$ 15.650.761,39
R$ 10.884.085,36
Total: 649.331
Homens: 313.815
Mulheres: 335.516
Urbana: 649.331
Rural: 0
Total: 552.571
Alfabetizada: 529.664
Taxa de alfabetização: 95.9%
Estabelecimentos de ensino pré-escolar: 243
Estabelecimentos de ensino fundamental: 202
Estabelecimentos de ensino médio: 80
Hospitais: 09
Agências bancárias: 83
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