terça-feira, 15 de dezembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Nossa Loja Maçônica

A Loja Maçônica não é só um lugar e sim as pessoas,
Não um aprisco e sim um rebanho,
Não é só um edifício sagrado e sim uma reunião de Irmãos
que creem no G.’.A.’.D.’.U.’. e estão reunidos para o “bem”.
Uma estrutura de tijolos ou mármore não é, para uma Loja,
mais do que uma roupa de tecido ou cetim para uma pessoa.
mais do que uma roupa de tecido ou cetim para uma pessoa.
Não há nada sagrado neste mundo a não ser o homem,
nenhum santuário do G.’.A.’.D.’.U.’. a não ser a alma.
nenhum santuário do G.’.A.’.D.’.U.’. a não ser a alma.
E nenhum Juíz, a não ser os frutos da ação e reação.
Denilson Forato
Fomos escolhidos e enviados pelo G.’.A.’.D.’.U.’. para semear a Sua Boa Ação, para levar conforto e paz, para mostrar que nem tudo está perdido. A s instruções em Loja tem poder, os debates que fazemos podem transformar vidas e lares dos Irmãos, pode mudar uma situação, pode iluminar uma cidade às escuras. A presença da Egrégora em um lugar faz toda a diferença.
Os holofotes enganosos do mundo profano são apagados e em seu lugar se acende o brilho da presença do G.’.A.’.D.’.U.’.; Às vezes nos preocupamos em construir Templos suntuosos, paredes de pedras, interiores de granito e tudo o mais que, julgamos, farão de nossa "Loja" um lugar de grande beleza e atrativo. Mas o que precisa ser bonita é a verdadeira Loja: a que está no interior, participando, trabalhando e evoluindo, desejando o bem das pessoas e de toda a nação. A Loja mais bela que podemos ter é um grupo de Irmãos valorosos, honesto, de mãos limpas, coração puro, com muito amor pelos que estão ao redor. Você se vangloria de pertencer a uma Loja bonita, Potência X ou Y, ou glorifica ao G.’.A.’.D.’.U.’. por estar em uma “Lojinha”, mas com bons e verdadeiros Maçons?
Fica a dica.
Pense antes de responder.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Sois mesmo, Maçom? Tenho dúvidas!

Ser um iniciado não significa ser um maçom, há quem passe uma vida inteira na maçonaria sem conseguir ser um maçom. Ser iniciado, na maçonaria, é assumir o dever de procurar dimensionar e viver uma nova situação social mais humana e progressista, que leve o planeta a uma melhor condição de vida, ser justo e perfeito na condução desse dever, estando todo o tempo voltado para sua lapidação interior e para o melhor aperfeiçoamento do ser humano universal. Estar na maçonaria, ser um iniciado, é de imediato absorver e se adequar as seguinte condições básicas:
1. ser honesto
2. ser sincero
3. ser fiel
4. ser patriota
5. ser justo
6. ser trabalhador
7. ser organizado
8. ser estudioso
9. ser um líder
Isso é ser um iniciado, é condição primária para estar na maçonaria. Ser maçom é outra coisa.
Ser maçom envolve além disso tudo, uma condição espiritual e filosófica onde ainda vem-se a somar:
10. ser fraterno
11. ser tolerante
12. ser apaziguador
13. ser caridoso
14. ser humilde
15. ser compreensivo
16. ser generoso
17. ser educado
18. ser justo
19. ser verdadeiro
20. ser um bom exemplo
Esses 20 ingredientes juntos, misturados em proporção social adequada , é que formam a argamassa que molda os verdadeiros maçons.
O maçom verdadeiro, é um ser humano especial, diferenciado das outras pessoas, com o dever de melhorar e modificar a humanidade através de seu bom exemplo. O maçom verdadeiro tem que ser virtuoso e obstinado em sua missão de melhorar o mundo através da melhoria do ser humano e não deve nunca, por convicção, desistir ou se afastar desse objetivo.
Vamos ver sobre você que me lê agora e que está como membro integrante das hostes maçônicas. Farei algumas perguntas terríveis a se responder, vamos lá:
- já mentiu de forma caluniosa sobre algum irmão?
- já quebrou a palavra empenhada a algum irmão?
- já conspirou contra algum irmão ou contra a sua Loja? seu Oriente?
- já ajudou o irmão ou a Loja ou a maçonaria em interesse próprio?
- já enganou algum irmão de forma matreira e/ou maliciosa?
- já boicotou o trabalho de algum irmão ou da sua Loja?
- já foi perdulário com seu irmão ou com sua Loja?
- já colocou a mão vazia no saco de beneficência tendo metais na carteira?
- já prejulgou seu irmão, sua Loja ou seu Oriente?
- Já ficou de olho nos bens do irmão, de forma invejosa?
- Já ficou com desejos profanos nas cunhadas e sobrinhas?
- Já comentou algo sigiloso em Loja, para outros ouvidos proibidos?
- Já deu golpes em irmãos, em nome da maçonaria?
- Já abraçou irmãos, de forma hipócrita e sem vontade?
- Já visitou uma Loja por obrigação e sem a maior vontade de estar lá?
- Já deixou de perdoar um irmão, que errou e se retratou?
- Já mentiu para a cunhada, dizendo que iria na Loja e foi para outros lugares?
- Já teve preconceito com outro irmão, devido a cor do avental ou rito praticado?
- Já indicou profanos na Ordem, por interesse pessoal?
Se eu nominar mais coisas teremos "n" páginas. Ficamos com essas por enquanto!
Maçom é mais que Iniciado, como já mencionei antes, maçom é uma condição espiritual e filosófica, onde a pureza da sua alma, das suas atitudes e dos seus sentimentos, são condições primordiais para sua existência como maçom e para a existência da verdadeira maçonaria. Maçonaria é código de postura.
Após a leitura desse texto, reflita sobre o conteúdo de sua vida maçônica: quem foi você esse tempo todo?, o que está sendo você nesse momento?, . . .
Tenho dito!
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Lixeiros e Mercadores de Ilusões

O maçom "corporativo" age como lixeiro na Maçonaria, só que de maneira inversa ao do valoroso funcionário do serviço público de limpeza, que cuida do asseio de nossas ruas. Toda a porcaria que consegue catar no esterco místico da sociedade ele traz para dentro da sua loja para fortalecer suas arengas, conquistar sequazes, e gente com quem compartilhar suas fantasias excêntricas, lembrai-vos do "homem da bola de cristal" e dos "J". Se a loja dispõe de algo de bom, ele logo a transforma em depósito de lixo, em uma réplica quase idêntica da que possui em casa, entulhando-a com o nada de qualidade para evolução. E sim, só negócios!
Por fanatismo, ganância, inocência, ou mesmo princípio de loucura, nosso personagem assim age porque julga ser uma criatura especial, um verdadeiro “iniciado”, um iluminado com missão divina na Terra, que vê Salomão no trono e Hiram fazendo colunas de bronze, ou quando visita as Lojas como um mercador de mazelas e misérias, quando na verdade não passa de um desequilibrado emocional, de um visionário movido por “delírios de poder”, de um infeliz que nutre certo desprezo pela vida na Terra e pelos seus irmãos que lhe deram a Luz. Seu comportamento , contrário ao regulamento, compromete o maior tesouro que a Maçonaria “ainda” possui, único no planeta, que é o de poder reunir, sob um mesmo teto, irmãos em corrente positiva da Egrégora.
Ao lado desse irmão não poderia faltar, é claro, o onipresente mercador de ilusões, o maçom falsário que vive com ele em permanente estado de simbiose, que lucra com a sua credulidade. Este embusteiro começa a sua carreira na Maçonaria construindo pacientemente uma auréola mística em torno de si, de "bom maçom", deixando transparecer aos desavisados ser um homem sábio e virtuoso, de ser o “conhecedor da verdadeira Maçonaria”. Sua única intenção é mais tarde colocar à venda no mercado as porcarias que oferecerá aos Irmãos por meio de grupos e associações. Mais do que lixeiro, o mercador de ilusões atua na Maçonaria da mesma forma que o proxeneta (procurem no dicionário). Não há nada que fique a salvo de suas prostituições: nossa filosofia maçônica de vida, nossa amizade,nossos símbolos, nossas reuniões, nossas conversas em grupos fechado,nossas alegorias, nossas comemorações, nossos banquetes e, lamentavelmente, nossos irmãos mais novos (aprendizes) e de outras Lojas. Esses são as suas maiores vítimas, pois enquanto não adquirem resistência intelectual e conhecimentos maçônicos suficientes para rechaçarem as suas imposturas (alguns não adquirem nunca!), eles as assumem como verdades sublimes e, o que é pior, passam a apregoá-las por toda parte como tais, inclusive no mundo profano, expondo nossa instituição ao ridículo (pasmem). Em tudo esse defraudador põe o seu dedo ruinoso para corromper e mistificar, jamais se lembrando, porém, de usá-lo para ressaltar o real, simples, mas magnânimo propósito de nossas alegorias, QUE É O DE FAZER COM QUE O MAÇOM (pedreiro por definição) JAMAIS SE ESQUEÇA DO SEU PAPEL DE CONSTRUTOR SOCIAL. E BANAM ESSES PROFANOS DE AVENTAL DE SEU MEIO!
Com o tempo, a palavra dele vai adquirindo ares de autoridade e os erros que dissemina nas calamidades que escreve,fala,dissemina passam a triunfar sobre a verdade. E os verdadeiros Maçons, passam por maus,por ruins e outros predicados.
Então cuidado! Pois todo cuidado é pouco!
Tenho dito!
O perigo da fala e mensagens nas redes sociais

A prática da Maçonaria Especulativa ensina que o debate é
essencial, tanto em Loja quanto nas redes sociais ou círculos de estudos
presenciais ou online. Ademais, leituras de
instruções e textos em Loja não agregam valor se não são sucedidos de
reflexões. E a participação, em qualquer dos fóruns acima citados, deve se
transcorrer observando-se o que está sendo dito e não quem o diz, pois esta se
dá no nível de igualdade entre os participantes, valendo as diferenças
culturais apenas como tempero e enriquecimento, respeitados os valores de cada
um. A somatória das experiências individuais, os saberes e os conhecimentos
obtidos pelo compartilhamento dos demais, forma um patrimônio cultural que
beneficia a todos.
Ocorre que, não obstante
esse entendimento ser um norte da Maçonaria, e apesar de vacinados contra a
“ditadura do pensamento”, rotulagens e o patrulhamento, vez por outra caímos na
cilada da fala passional, acompanhando uma opinião mais incisiva sobre
determinado assunto, como o ocorrido recentemente no WhatsApp da nossa Loja em
grupo restrito,causou furor, levando o “autor”, num primeiro momento, a ter que
se retratar e sofrer as sanções negativa
de tal “conversa”. Passado o frisson e serenados os ânimos, o grupo voltou ao
seu merecido lugar, para que possa ser lido e avaliado por todos, mas com uma
cicatriz de 1m com no mínimo 1000 pontos.
Para não fugir ao
lugar-comum, quando a discussão envolve censura, o não falar que se pensa, de maneira
didática e objetiva em um grupo, e-mail, texto, blog, etc., inevitavelmente somos remetidos aos
lamentáveis registros históricos de queima de papiros, destruição de
bibliotecas, além de situações ainda mais gravosas como a queima de livros
e de seus autores, tão covardemente praticados por ocasião da Inquisição. São
famosas as sessões de queima de livros promovidas pelo regime nazista. Isto
chama-se “cerceamento”.
Em nosso meio, cabe-nos
refletir frente a esses acontecimentos sobre a nossa real certeza quanto à
valorização da dialética, da arte do diálogo, como instrumento que viabilize
discussões que contrariem entendimentos arraigados, permitindo que a força da
argumentação inteligente, fundada na pesquisa e no estudo, produza novas ideias,
amparada pela igualdade e liberdade de pensamento. Importa ressaltar que o
verdadeiro Iniciado tem perfeito domínio do que pode ser discutido, em que
nível e com quais públicos, respeitados os postulados da Ordem.
Com relação aos chamados
reacionários, que não medem esforços em julgar a tudo que venha de encontro à
suas idiossincrasias, e pouco ou quase nada agregam, por vezes desagregam, mas
que se destacam apenas e tão somente pela dimensão da arrogância e da vaidade,
não devemos gastar mais que algumas linhas e desejar-lhes que sejam felizes e
avaliem a possibilidade de retornar ao primeiro grau e que procurem seguir com
seriedade as instruções que não foram assimiladas na sua plenitude.
“Na essência somos iguais, nas diferenças nos
respeitamos”
( Santo Agostinho)
“Reaja com inteligência, mesmo
que o ataque não seja inteligente”
(atribuído a Lao-Tsé, na obra
“Tao-Te King”).
“A situação é bem clara, cuidado com o que se fala, como se fala, para quem se fala, do jeito que se fala, onde se fala, para não ser interpretado de forma errada e ter que pagar caro, por tal ato”
(Denilson Forato)
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Por quê um maçom deixa de frequentar a sua Loja?
Os Maçons, via de regra, deixam de frequentar a Loja, pelas seguintes causas:
1 - Inadaptação ao meio maçônico;
2 - Transferência de residência para outra cidade (Oriente);
3 - Doença prolongada ou falecimento;
4 - Desinteresse motivado por:
a - Rotina;
b - Austeridade excessiva;
c - Discriminação;
d - Influência negativa dos familiares;
e - Ausência nos eventos maçônicos;
f - ostentação;
g – Melindres.
1. ROTINA
A Loja não se atualiza com o progresso, em todas as latitudes:
1.1 - Falta de programação;
1.2 - Desleixo para com o horário das sessões;
1.3 - Sessões prolongadas (espaçosas), sem justa causa;
1.4 - Discussões inúteis;
1.5 - Lamentações e críticas destrutivas;
1.6 - Ausência de um Plano de Ação exequível;
1.7 - Falta de planejamento, quanto a orçamento, ocasionando frequentes "facadas", além da mensalidade e outros tributos já existentes, para finalidades diversas, como rifas, etc.
2. AUSTERIDADE EXCESSIVA
2.1. Sessões por demais formais e protocolares, onde os mais tímidos se sentem inibidos de participar.
3. FALTA DE INFORMACÃO E DE INSTRUCÃO MACÔNICA
3.1. Desconhecimento do que vai pelo País e pelo Mundo em matéria de Maçonaria;
3.2. Desconhecimento do Ritual, da Constituição da Potência (GOP) e legislação complementar como Regimento Normativo e outros;
3.3. Desinteresse pela literatura maçônica e pelas instruções inspiradoras, durante o Tempo de estudos, que incutem nos Irmãos, a médio e longo prazo, o verdadeiro amor pela Ordem.
4. DISCRIMINAÇÃO
4.1. Atenção por parte dos dirigentes da Loja para com alguns, em detrimento de outros, não só em termos de Loja como também em relação às famílias, principalmente nos momentos de infortúnio, quando a solidariedade se fez mais necessária;
4.2. Formação de grupinhos que geram facções e dificultam o entrosamento e a interação dos novos Irmãos.
5. INFLUÊNCIA NEGATIVA DE FAMILIARES
5.1. Esposa e filhos não simpatizante com a Ordem, concorrendo para desestímulo do Irmão;
5.2. Quando não,filhos ou filhas que fazem dos avós babás dos netos, enquanto frequentam diversões, esquecidos de que a oportunidade dos velhos passa e não volta mais. Ai o Irmão idoso, não pode ir à Loja.
6. AUSÊNCIA NOS EVENTOS MAÇÔNICOS
6.1. Ausência às conferências maçônicas, onde se aprende Maçonaria, recebem-se estímulos, reveem-se velhos amigos e fazem-se novas amizades;
6.2. Falta de visitas a outras Lojas, para transmitir, receber ou permutar conhecimentos maçônicos.
7. FALTA DE FREQUÊNCIA
7.1. Sinal evidente de que o Irmão não se integrou à Maçonaria. Quanto mais falta, mais vontade tem de faltar às sessões, perdendo, consequentemente, o vínculo com os Irmãos ao desatualizar-se com o que se passa na Loja e atrasar-se com a Tesouraria (...).
8. OSTENTAÇÃO
8.1. Uso indevido do ambiente maçônico para esnobismo, posição social, riqueza e promoção pessoal;
8.2. Pompas e gastos supérfluos nos encontros maçônicos, dentro e fora das Lojas, conflitantes com a pobreza que ronda as nossas comunidades.
9. MELINDRES
9.1. Suscetibilidade excessiva ou simplesmente complexo de inferioridade ao colocar o indivíduo aquém daqueles que sobrepujam os pequenos conflitos e elevam a Maçonaria acima dos erros inerentes à pessoa humana.
"O verdadeiro Maçom é aquele que, não abandona o desafio por motivos fúteis, pelo contrário, é sempre o primeiro a sorrir, o primeiro a estender a mão, o primeiro a perdoar!".
Meus Irmãos, reflitam!
TFA
Ir. Denilson Forato
Egrégora – Visão Esotérica
A palavra Egrégora: Esta palavra traz em seu bojo uma peculiar representação plenamente compreendida e assimilada por diferentes linhas esotéricas e/ou espiritualista, inclusive pela Maçonaria.
Observa-se, no entanto, alguns IIr\a questionar a origem desta nomina, refutando sua existência apenas por não a encontrarem nos dicionários de referência da língua portuguesa.
Motivados pela celeuma, optamos por pesquisa mais acurada trazendo para a prancha o resultado deste estudo.
A origem do termo Egrégora com sendo a mesma de “gregário”: “que faz parte da grei, ou seja, rebanho, congregação, sociedade, conjunto de pessoas. No plano da espiritualidade usa-se o nome Egrégora para designar um grupo vibracional, um campo de energia sutil em que se congregam forças, pensamentos ou vibrações com um determinado fim ou direcionamento espiritual.
No Dicionário Maçônico Completo, informa-se que a palavra Egrégora deriva do grego "egrogorien", com o significado de "vigiar".
Há ainda uma terceira interpretação, como sendo a origem da palavra etimologicamente semelhante a “egregius” ou “egrégio”, com o significado de “distinto”, “ilustre”.
Por outro lado, observamos que nos grandes compêndios da língua, a palavra Egrégora não consta do Novo Aurélio – Século XXI, tampouco no dicionário Houaiss, fato este que, no nosso entender, em nada invalida sua existência ou mesmo sua representação.
Isto nos leva a hipótese da criação de um neologismo – Egrégora - para representar uma idiossincrasia maçônica.
Neologismo quer dizer palavra ou expressão nova, ou antiga com sentido novo; nova doutrina, sobretudo em teologia.
Idiossincrasia quer dizer "disposição do temperamento do indivíduo, que o faz reagir de maneira pessoal à ação dos agentes externos". Em outras palavras, é uma peculiaridade da pessoa, uma maneira diferente de ser, um modo próprio de sentir, ver a vida, reagir às coisas. Assim como todos nós temos nossas idiossincrasias, também podem tê-las as instituições, os países etc.
Desta forma, o pensamento maçônico sobre a Egrégora, representando a unificação dos objetivos e pensamentos durante o exercício do seu ritual no Templo Maçônico, é apenas uma questão de semântica.
A compreensão destes fatos nos permitiu validar a existência da palavra Egrégora, tão comum e tão pouco compreendida nos trabalhos maçônicos, independentemente de seu reconhecimento, ainda, pelos tradicionais dicionários da língua.
Alguns Irmãos são resistentes às explicações transcendentais sobre os trabalhos da Maçonaria, debitando a isto a tentativa de impingir à Ordem conceitos externos incompatíveis com os princípios maçônicos.
Ainda que respeitemos as opiniões discordantes, dentro dos preceitos da legítima Fraternidade, reservamos o direito de discordar, no pleno exercício da Liberdade que apregoamos.
O Conhecimento é um só, ainda que venha travestido de diferentes roupagens... “O Homem apenas inicia sua escalada na montanha do Conhecimento e, enquanto não alcançar seu ápice, não poderá afirmar que possui a visão completa que ela o permite. Mas qual é o limite deste Conhecimento? Quem pode defini-lo?”
Toda contribuição que possa auxiliar um Irmão a alcançar sua elevação iniciática... Que o auxilie em sua reforma íntima, no trabalho de seu próprio Vitriol, é válida e bem-vinda...
“Aprendemos que a Ciência busca a Verdade e é livre, tal qual o pensamento filosófico; ela não privilegia e tão pouco é estática. A verdade conceitual de hoje pode não o ser amanhã, cabendo a nós estudá-la e desvendá-la até alcançarmos a sua origem; conceitos serão mutáveis até alcançarmos “a causa primária de todas as coisas”.”
Os campos de estudos maçônicos são numerosos, incluindo diferentes propostas ocultistas, onde a realidade destes campos energéticos é demonstrada e ensinada, ainda que expressos por nomes diferentes.
Muitos Irmãos preocupados com a grande obra que cabe à Maçonaria, em sua representação material, influenciando política e materialmente a nossa sociedade, objetivos válidos indiscutivelmente, se esquecem, ou desconhecem, que a maior obra de nossa Or\esta no seu trabalho sócio-espiritual, que edifica no Conhecimento, transmutando o Homem em “Espírito Livre” ou “Livre Pensador”, no interior de seu próprio “Templo Íntimo”.
O Pensamento: para melhor compreendermos o significado do que se intitula como “Egrégora”, necessário se faz, inicialmente, a compreensão do pensamento humano como elemento “construtor” de formas.
O Homem ainda não se deu conta do que representa o Pensamento e qual é o seu poder, poder de criar, edificar, modificar ou destruir. Informam os sábios ocultistas, que a energia sempre segue o Pensamento.
“Como pensa o homem, assim ele é” informam os tratados de diferentes linhas esotéricas ou espirituais.
O Homem verdadeiro, o “Pensador”, está envolto em um corpo composto de inumeráveis combinações da matéria sutil dos planos que o cercam.
Expandido de acordo com o seu grau evolutivo, ele pode apresentar-se, ou não, com a aparência de uma luz viva e intensa e, quanto mais desenvolvida a inteligência do Ser, num sentido puro e desinteressado, maior sua fulguração.
Quando emite um pensamento, dá origem a uma série de vibrações que imediatamente atuam na matéria extra-corpórea, projetando para o exterior uma porção vibrante de si mesmo, assumindo forma determinada condizente com as vibrações emitidas, revestindo-as com a “matéria espiritual” do plano em que se situa, ou de onde o poder vibratório de seu pensamento alcança.
Desta maneira, temos uma “Forma-Pensamento Mental” pura e simples, uma entidade vivente temporária, criada e corporificada pela ideia que lhe deu nascimento.
O Corpo Mental e o Emocional estão diretamente relacionados, no Homem, ao que é chamada de “Formas-Pensamento”, uma consequência de seu ato de pensar.
Mas qual seria o interesse, no presente estudo, neste tipo de fenômeno espiritual?
Emitindo uma idéia, passamos a refletir as que se lhe assemelham, ideia essa que para logo se corporifica, com intensidade correspondente à nossa insistência em sustentá-la, mantendo-nos, assim, espontaneamente em comunicação com todos os que nos esposem o modo de sentir.
Quando um determinado número de pessoas se reúne com um objetivo em comum, seus pensamentos, unificados pelo mesmo ideal, produzem, consequentemente, uma “Forma-Pensamento” maior e mais poderosa.
É o que ocorre em uma Loja Maçônica, em seus trabalhos regulares, onde dezenas de IIr\ se reúnem envoltos em um só pensamento e ideal.
O Templo Maçônico: temos que entender, também, o Templo Maçônico com um Centro de Magnetismo.
Qualquer lugar onde se haja repetidas vezes celebrado uma cerimônia, sobretudo se instituída com vistas a um ideal elevado, ele está sempre impregnado de uma vibração especial.
Todos os elementos utilizados na edificação de um edifício, madeira, ferro, pedra, etc, emitem suas irradiações próprias, mas, o aspecto que desejamos destacar é que todos estes elementos são capazes de absorver a influência humana, e depois retransmiti-la.
Quanto maior o tempo de exposição destes elementos a uma mesma irradiação, maior seu potencial de retransmissão; quanto mais velho o local de uso para as reuniões de uma Loja, mais impregnadas estarão suas estruturas físicas da energia emitida pela “Forma-Pensamento” do ritual maçônico.
Ao adentrar a este “centro magnético”, envoltos em suas emanações, os seus frequentadores serão estimulados ao respeito e seriedade compatíveis com o momento do trabalho, como também permitirá mais rápido acesso à corrente vibratória dos planos transcendentais que regem a nossa Ordem.
Participam deste “centro magnético”, potencializando seu poder energético, a sua arquitetura, seus símbolos, suas pinturas, etc, cada qual cumprindo um objetivo bem definido na condução do pensamento humano aos planos mais elevados.
Desta forma, o Templo Maçônico não representa apenas um lugar de culto ao G\A\D\U\, mas também um centro de magnetismo através do qual fluem forças espirituais, tanto a benefício de seus frequentadores como para áreas circunvizinhas, até onde sua vibração alcance.
A Egrégora é a soma destes elementos: a comunhão de pensamentos dirigidos a um ideal elevado, o Templo, sua arquitetura, seus símbolos e seus rituais, irão constituir o que conhecemos por “Egrégora”.
Uma grande “Forma-Pensamento” que traz Luz ao escuro plano material em que vivemos. Beneficia e desenvolve seus adeptos, elevando-os e transformando-os na alquimia de sua magia oculta, assim como, silenciosamente, estimula os neófitos ao alcance de suas vibrações, a uma vida mais fraterna e condizente com os princípios universais do Bem e da Verdade.
Tão potente será, quanto maior for a seriedade e o respeito com que seus membros conduzam seus trabalhos, dentro de um legítimo sentimento de devoção e religiosidade... Para tal, é fundamental que tenham o Conhecimento Maçônico, tanto quanto a consciência da extensão de suas responsabilidades.
O Homem transformado no Bem e na Verdade modifica a sociedade em que vive, assim como Homens transformados no Bem e na Verdade unidos, geram uma belíssima e potente “Egrégora”, Perfeita e Justa.
Pesquisa: Ir. Denilson Forato
Pesquisa: Ir. Denilson Forato
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
VMD Deputados Lança Chapa para Adm.a MMP
Meus IIr\,
Desde o dia 02 de julho de 2015 fomos comunicados da renúncia do Presidente da MMP - Mutua Maçônica Paulista, a notificação nos foi feita pelo Edital de Convocação para eleição do substituto, que ocorreria entre os dias 10 a 15 de agosto.
Posteriormente, fomos notificados do cancelamento da eleição, e depois, por novo Edital de Convocaçãosoubemos que a eleição seria para os cargos de Presidente, 1º Secretario, 2º Secretário, 1° Tesoureiro e 2º Tesoureiro, convocando-se a eleição para estes cargos entre os próximos dias 16 a 21 de novembro de 2015.
Como é do conhecimento de todos, a MMP – Mutua Maçônica Paulista é uma ENTIDADE COMPLEMENTAR do GOP, nos termos do parágrafo 2º, do Art. 106 da Constituição, e da Lei 02/2009, promulgada pela PAL – Poderosa Assembleia Legislativa, sancionada pelo Sereníssimo Grão Mestre, tudo em conformidade com o acordo firmado entre o GOP e a MMP no dia 06 de dezembro de 2007, e tem por objetivo de administrar o nosso pecúlio e poder garantir às nossas cunhadas, ou beneficiários a quem nomearmos, um mínimo de dinheiro para cobrir os custos de nossa passagem ao Oriente Eterno.
Ocorre que o ESTATUTO DA MÚTUA MAÇÔNICA PAULISTA, no parágrafo único do Art. 38 determina que em caso de renúncia coletiva, o que é o caso, o Presidente e o Tesoureiro da Diretoria, obrigatoriamente no prazo de 48 horas teriam que entregar as contas de suas gestões ao Presidente do Conselho Superior, que teria a obrigação de convocar a Assembleia Geral, que somos todos nos mutuários, para apreciação das contas e eleição do novo corpo diretivo, APÓS EMISSÃO DE PARECER PELO CONSELHO FISCAL. Nada disso foi feito.
Pois bem meus IIr\, fica muito claro que há tempos a MMP está à deriva.
Por isso, alguns dos mais destemidos IIr\ com o propósito de trazer à luz a administração da MMP, fazendo uma administração com IIr\visando proteger o patrimônio, disponibilizaram seus préstimos para servir ao interesse de todos e inscreveram seus nomes na CHAPA EFICIÊNCIA e TRANSPARÊNCIA.
Por outro lado, nos causa estranheza o fato de que os antigos eleitos que renunciaram, com exceção do presidente, venham por seus nomes na chapa Tolerância Fraternal, tentando retornar as funções que relegaram, Deus lá sabe com que interesse.
Necessário esclarecer que estatutariamente os dirigentes que forem eleitos têm duas obrigações imediatas:
1ª – Apresentar a prestação de contas, com o devido parecer do Conselho Fiscal;
2ª – Convocação da Eleição para o triênio 2016/2018, cuja ocorrência deverá ser em de maio/2016.
Em anexo, junto a Circular 002/15, da MMP, pela qual se dá conhecimento das CHAPAS INSCRITAS, das regras de votação, atas, modelos de cédulas e Edital.
Por isso meus IIr\ a nossa preocupação com o futuro da MMP e com o que lá ocorre.
Queremos EFICIÊNCIA e TRANSPARÊNCIA.
Sua participação é fundamental para que possamos manter a MMP forte e atuante, sem qualquer risco para a prestação do serviço que lhe foi atribuída, que é a de propiciar uma condição de dignidade àquelas pessoas as quais destinamos seu benefício.
Meu IIr\ vote e ajude aos demais IIr\ a votar na CHAPA EFICIÊNCIA e TRANSPARÊNCIA.
TFA.
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