sexta-feira, 25 de maio de 2012

Humor Maçônico


L.: Neanderthal 40.000 AC

fonte WEB










“A MORTE DO VENERÁVEL”
- Já passava das duas horas da madrugada quando o 1º Vigilante de uma pequena Loja Maçônica ligou para a residência do Grão-Mestre, insistindo em falar com ele em uma urgência nunca antes vista.
Demorou um pouco até que a cunhada fosse acordar o Grão-Mestre Adjunto.
- “Que é que há de tão urgente, meu irmão?”, falou o Grão-Mestre.
- “Sereníssimo, o Venerável Mestre de minha Loja acabou de falecer”, disse o 1º Vigilante ofegante – “Posso ficar no lugar dele?”
- “Bem” – disse o Grão-Mestre – “Se o caixão for do seu tamanho, por mim está ótimo”.
SEGREDO MAÇÔNICO
Antônio, logo após se casar com Marlene, entrou para a Maçonaria.
Mas a mulher não aceitava o fato do marido sair sempre para as reuniões do “bode preto”.
- Afinal, o que você faz nestas reuniões?
E sempre perguntando o que acontecia lá, pois se ela soubesse seria mais fácil aceitar as suas ausências. De tanto ela perguntar, Antônio teve uma idéia! Eureka!! Chegou para a Marlene e disse.
- Amor vou fazer uma promessa para você. Quando fizermos 25 anos de casados, eu te conto o que acontece lá nas reuniões, pensou Antônio achando que ela esqueceria até lá.
Deste dia em diante a vida foi uma maravilha, Marlene nunca mais perguntou sobre a Maçonaria. Passaram-se os anos e lá vieram as bodas de prata… Viagem, segunda lua de mel e eis que senão Marlene…
- Beeenhê! Você esta me devendo uma coisa…
- Mas Marlene esta tudo tão bem. A nossa segunda lua de mel esta ótima, o que te falta?
- Você me prometeu que quando a gente fizesse 25 anos de casados você me contaria o que vocês fazem nas reuniões.
Antônio teve ganas de enforcar Marlene… Mas se conteve e falou…
- Bem todas as vezes que nós nos reunimos, o Venerável Mestre leva para o centro do salão, uma caixa com 100 pintinhos de um dia, Ele solta os pintinhos e cada um de nós pega o maior número possível de pintinhos. Aquele que pega o maior número ganha prêmio. Sobe de grau…
Marlene se deu por satisfeita.
Porém um belo dia, logo depois de voltarem da segunda lua de mel, Antônio esta indo com sua maleta para a Maçonaria e a vizinha dona Elvira ao vê-lo todo arrumado berrou lá da sua janela…
- Ai seu Antônio já vai catar pintinhos, hein???!!!!
Humor Maçônico
Bode I
PIADA DE BODE
Milas recebe em casa a visita dos irmãos Otaner e Ramehda. A esposa de Milas auxilia na recepção e todos se cumprimentam e se beijam. Com a alegria de sempre, eles se sentam e antes de iniciarem as conversas, Milas pede à esposa:
- “Querida, por favor, peça à Maria que providencie aquele cafezinho três ´efes` – fraco, frio e fedido pra esses dois ´efes` – sorrindo, e antes de aparecer adjetivos maliciosos, completou: “faltantes e fraternos”. Todos riem muito.
Na verdade eles estavam pedindo “cobertura de sala”, temporária, à cunhada. Ela entende muito bem, pede licença e sai. Recomenda à empregada que prepare o café e volta afazer o que fazia antes na saleta anexa: costurar a alça do avental de Milas que havia arrebentado. Enquanto costura vai pensando: “Milas está engordando muito; precisa moderar nesses… Como é mesmo aquela palavra que eles falam? …a..ágape…isso…precisa diminuir esses ágapes semanais”. E a conversa na sala principal e tão alta que chega a ser impossível deixar de ouvi-la.
- “Ontem eu estive na Quinta Essência”, disse Otaner.
- “E ela é da Sereníssima?”, pergunta Ramehda.
- “Lógico, é a 349. Foi uma sessão pra lá de Jota e Pê. Não era Magna, todos estavam de balandrau, mas fizeram a entrada de Past Máster com a abóbada de aço e estrelas. O Veeme comandou uma bateria incessante. Depois esse Filho da Viúva apresentou uma senhora peça de arquitetura. Falou de um obreiro que seguiu para o Oriente Eterno, depois de trabalhar incessantemente nas Pedras Bruta e Polida e considerava o Livro da Lei a obra máxima na Terra”.
Com a agulha e a linha, a cunhada vai unindo novamente a alça do avental, mas, por mais que se esforce, não consegue unir aquelas palavras a um sentido qualquer.
- “E eu estava, na semana passada, na Era de Aquários, lá em Ribeirão”, fala Ramehda. “Eu nunca vi tantas colunas gravadas na bolsa”! Eram pranchas e mais pranchas, muitas prévias, e um pedido de Quit-Placet; todos ficaram surpresos, principalmente as luzes; fiquei com pena do Secretário a medida que o Veeme ia decifrando, ele ia botando tudo aquilo no balaústre. Também fiquei bobo de ver a quantidade de metais no Tronco. “A única coisa que eu não gostei, foi quando eles formaram a cadeia para passar a semestral, eu tive de ficar no Átrio”.
A esposa continua a não entender bulhufas.
- “Mas é claro, se você não é do Quadro…”, argumenta Milas. “Nesse caso não importa quantos degraus você subiu na escada de Jacob. E, falando nisso…”, continua, “em junho participei de trabalhos de banquete, na Seguidores em Cruzeiro. Meti o meu ‘ne varietur’ no livro e nem foi preciso ser trolhado. O betume estava delicioso e a pólvora vermelha estava divina. Fizemos bons fogos. Na bem da Ordem, ou melhor sobre o Ato, falei sobre alguns landmarks e depois agradeci”.
A cunhada já se considerando uma estrangeira, serve o café em silêncio e momentos seguintes os irmãos se despedem e se vão, após o tradicional “Que o Supremo Arquiteto os acompanhe”.
- Querido – pergunta a esposa – Por que vocês não conversam como pessoas normais?”
Milas beija-lhe a fronte e, sorrindo, responde:
- “Porque você é uma linda goteira!”
O GRAU DO POMBO
Publicado em uma lista maçonica. Crônica sobre a pouca freqüência nas Lojas…, sobretudo, por parte dos Irmãos graduados!!!
IIr.´. John E. Gardne, PM Coral Gables Lodge, 260, The Florida Mason. Vol. 10. Issue 3.Nov.2003.
Esta é uma estória real que ocorreu em Loja da Maçonaria Simbólica. Um Irmão da Loja Coral Gables nº. 260 relatou os seguintes fatos:
Alguns anos atrás, a Loja estava tendo problemas com um bando de pombos que resolveu fazer seus ninhos no telhado da Loja. Estes pombos trouxeram um imenso mau cheiro com seus dejetos, que por sua vez, atraíram a mais variada gama de insetos.
O Venerável Mestre e os outros Oficiais da Loja ficaram alarmados com a situação e formaram uma comissão para tratar do problema dos pombos.
A comissão se reuniu em busca de uma solução definitiva para a remoção dos pombos. A primeira coisa que a comissão fez foi ir até  o telhado e amarrar tiras de tecido em vários locais para tentar assustar os pombos. Este reforço não funcionou e os pombos permaneceram no telhado
A comissão então, com planejado, comprou algumas corujas falsas e as colocou em várias áreas de telhado, novamente tentando assustar os pombos. Novamente estes esforços não surtiram efeito e os pombos não só permaneceram, como se multiplicaram, de modo que já cobriam o telhado.
Após várias tentativas infrutíferas, a comissão contratou uma companhia especializada em remoção de pombos, que inclusive garantia por escrito que expulsaria os pombos ou então devolveriam o dinheiro.
Essa companhia foi até o prédio da Loja e passou as semanas seguintes tentando retirar os pombos. Todas as tentativas falharam e a companhia devolveu o dinheiro da Loja.
Meus Irmãos, eu fico feliz em lhes dizer que o problema dos pombos não teve um final triste. Ocorre que no mês seguinte o Poderoso Grão-Mestre dos Maçons da Flórida foi a Miami para tratar de alguns negócios maçônicos e foi até a Loja de Coral Gables para uma visita não oficial.
Após o término da sessão e da loja ter sido fechada, os Oficiais, membros e visitantes foram para o refeitório, onde tinha sido preparado um jantar.
Próximo ao fim do jantar o Grão-Mestre perguntou ao Venerável Mestre da Loja como estava os trabalhos maçônicos da Loja.
O Venerável contou ao Grão-Mestre que todos os assuntos da Loja e todos os trabalhos ritualísticos estavam se desenvolvendo dentro dos princípios da Maçonaria e que o único problema que a Loja tinha eram os pombos no telhado.
O Venerável relatou todas as tentativas fracassadas de expulsar os pombos, que a situação estava saindo do controle e que a Loja não conseguia encontrar uma solução para acabar com este problema.
Meus Irmãos, talvez possa parecer estranho, mas todos os Irmãos da Loja de Coral Gables podem confirmar que o que vocês irão ler em seguida é a mais pura verdade que aconteceu naquela Loja.
Após ouvir o relato do Venerável, o Grão-Mestre se levantou e disse que ele poderia resolver o problema dos pombos naquele exato momento.
O Grão-Mestre pediu que lhe mostrassem a escada para o telhado e, sendo seguido em cortejo pelo Venerável e pela Comissão dos Pombos, subiu até o teto da Loja. Lá, o Grão-Mestre viu os milhares de pombos, elevou as mãos para o céu e pronunciou as seguintes palavras:
“Pelos poderes que me foram investidos. Eu declaro todos os pombos Past Masters desta Loja”.
Mal o Grão-Mestre acabou de falar estas palavras, todos os pombos levantaram vôo e desapareceram e nunca mais voltaram para a Loja.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO ( 2012/2013)



ARLS FRATERNIDADE E AMIZADE Nº 321- GOP-COMAB-CMI

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO

De conformidade com Regimento Normativo e Constituição  do Grande Oriente Paulista,  os membros da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Fraternidade e  Amizade nº 321, os MM obreiros do quadro ativos , regulares e legais por suas presenças em mais de 50%, no período em vigor no ano de 2011 E.’.V.’. , estão sendo convocados para participarem da

Eleição para Venerável Mestre:

CHAPA : FRATERNIDADE DO COMPASSO.

 para o anuênio de junho/2012 a junho/2013 que será realizada no

dia 20 de junho de 2012, às 20 horas.

Local: Templo sito á rua Onze de Junho, 717-Casa Branca- Sto. André - SP

O Secretário é o responsável pela sua divulgação e publicação no âmbito da Loja,
dado e traçado no Oriente de Santo André-SP aos 02 de maio do ano de dois mil e doze.




Ir.’. Denílson Forato
Secretário

Liberté Cherè - Loja Maçônica em campo de concentração nazista


 Quando Hitler subiu ao poder, as dez Grandes Lojas da Alemanha foram dissolvidas. Muitos entre os mais dignos e proeminentes membros das Grandes Lojas foram enviados  para campos de concentração.

 A Gestapo aproveitou a listas de membros das Grandes Lojas e saquearam suas bibliotecas e coleções de objetos maçônicos. Grande parte deste tesouro foi então exposto em uma "Exposição Anti-maçônica" inaugurado em 1937 por Herr Dr. Joseph Goebbels em Munique. 



A exposição foi completamente  mobiliada com os móveis dos templos maçônicos. A perseguição foi ampliada para a Áustria, quando o país foi capturado pelos nazistas. Mestres de várias  lojas de  Viena foram imediatamente confinados nos mais notórios campos de concentração, inclusive o horrível inferno em Dachau, na Baviera. O mesmo procedimento foi repetido quando Hitler assumiu a Tchecoslováquia, em seguida, na Polônia. Imediatamente após conquistar a Holanda e Bélgica, os nazistas ordenaram a dissolução das lojas nessas nações. Este também foi um procedimento anotado na agenda  de Quisling major na Noruega. Pode ser incluido o general Franco na Espanha em 1940 quando condenou todos os maçons em seu reino automaticamente a dez anos de prisão. Quando a França foi tomada, o Grande Oriente da França e a Grande Loja foi dissolvidos, os seus bens foramr apreendidos e vendidos em leilão . 

O ódio de Hitler pela Maçonaria ficou claramente documentados. Em 1931, autoridades do partido nazista receberam um "Guia e Carta de Instrução", que declarava: "A hostilidade natural dos camponeses contra os judeus, e sua hostilidade contra o maçom como um servo dos judeus, devem ser trabalhados até um frenesi."   

Em 07 de abril de 1933, Hermann Goering, que quase chegou a ser  maçom, realizou uma entrevista com o Grande Mestre von Heeringen da "Terra" Grand Lodge da Alemanha, dizendo-lhe que não havia lugar para a Maçonaria na Alemanha nazista.

The Nazi Primer,o Manual Oficial do Ensino da Juventude Hitlerista, neste manual, são atacados os maçons , marxistas, e as igrejas cristãs, este manual ensinava que  a igualdade entre todos os homens praticado pelos maçons era um equivoco, pelo qual estavam procurando poder sobre o mundo inteiro.


Hitler, em suas próprias palavras:
 
Para fortalecer sua posição política, o judeu em cada passo tenta derrubar as barreiras raciais e civis que por um tempo, para depois continuar a retê-lo. Para este fim, o judeu luta com todas a tenacidade inata dele para a tolerância religiosa, e a Maçonaria sucumbiu aos judeus. O judeu tem um excelente instrumento com o qual a luta para colocar seus objetivos em prática. 
Os círculos governantes e os extratos superiores da burguesia política e econômica são trazidos para suas redes pelas cordas da Maçonaria, sem nunca precisar  suspeitar que está acontecendo. Somente as camadas mais profundas e amplas do povo, como tal, ou melhor, da classe que está começando a acordar e lutar por seus direitos e liberdade, ainda não podem ser suficientemente  envolvidos por estes métodos. Mas isto é mais necessário do que qualquer outra coisa, porque o judeu sente que a possibilidade de sua ascensão a um papel dominante só existirá se houver alguém na frente dele para limpar o caminho, e este alguém é encontrado e reconhecido na burguesia. Os trabalhadores do campo e os tecelões de linho, no entanto não são os escolhidos pela fina malha da maçonaria, pois são considerados grosseiros. A maçonaria é tem como segunda arma a serviço dos judeus: a imprensa. Com toda a perseverança e destreza ele aproveita a posse dela. Com a imprensa, lentamente começa a aderência , seduzir , guiar e empurrar a vida pública, já que com a imprensa  estão  em uma posição para criar e dirigir esse poder com o nome de 'opinião pública'. Enquanto o mundo judeu internacional lenta mas seguramente, estrangula-nos, a nossa chamada patriota, gritou contra um homem e um sistema ousado em um canto da terra, pelo menos, a libertar-se do abraço judaico-maçônica e opor uma resistência nacionalista desse envenenamento do mundo internacional. 
A paralisia geral pacifista do instinto nacional de auto-preservação começou pela Maçonaria nos círculos da intelectualidade. É transmitida para as grandes massas e, sobretudo, à burguesia pela atividade dos grandes jornais que hoje são sempre judeu."
Apesar do massacre nas instituições maçônicas neste período, e o confinamento em campo de concentrações nazista, os filhos da viúva que provaram do doce da bebida e foram obrigados a esgotar o resto de seu amargo, nunca deixaram de vivenciar o espírito maçônico de LIBERDADE , IGUALDADE E FRATERNIDADE. Vencendo todas as dificuldades, em 15 de novembro de 1943, 7 maçons belgas e lutadores da resistência, fundaram a Loja  Loja Maçônica  Liberté Cherè,   que pode ser traduzida como " Cara da Liberdade".  Isto aconteceu dentro do campo de concentração 6 Hut Emslandagler  na cidade de Esterwegen na Alemanha. Conheça a história, clique no link abaixo. 

http://www.slideshare.net/marcelolct/a-maonaria-em-campo-de-concentrao

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Monumentos Maçônicos - Brasil


Monumentos Maçônicos em Brasil
Bela Vista de Goiás – GO
Goiânia – GO

Praça do Maçom
Praça em homenagem ao Maçom inaugurada em 09/06/90 pela Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, tendo como projeto de Lei do Vereador Dr. Waldir do Prado e projeto de arquitetura do Dr. Dimas Aidar. Esta praça esta situada no setor Santa Genoveva em Goiânia – Goiás – Brasil.
Monumento ao maçom
Trindade – GO
Este monumento esta localizado na entrada da cidade de Trindade, que fica a 18 Km de Goiânia/GO, destacando-se pela romaria do Divino Pai Eterno.
“A história da Romaria do Divino Pai Eterno de Trindade começa por volta de 1840, quando um casal encontra, junto ao córrego Barro Preto, um medalhão de barro da Santíssima Trindade coroando Nossa Senhora. Pouco tempo depois, foi erguida uma capela no local e a fama foi se espalhando entre os fiéis.
Instituída no primeiro domingo de julho, a Festa teve um grande impulso com a chegada dos redentoristas em Goiás, em 1895, sendo o mais ilustre deles o Padre Pelágio. Hoje, a festa, religiosa e profana ao mesmo tempo, reúne milhares de pessoas das diversas regiões do Brasil e, até de outros Países.” (Fonte: Portal da Universidade Federal de Goiás).
A maçonaria esta presente na cidade de Trindade com as Lojas:
- Loja João Braz Nº: 1.116 – GOEG
- Loja Trindade Nº: 58 – GLMEGO
- Loja Vitalino Clemente Peixoto Nº: 137 – GLMEGO
Campo Grande – MS

Foto do monumento maçônico de Campo Grande/MS, onde estavam presentes na inauguração em 22/04/2005, O Sr. Prefeito Municipal, Irmão Nelson Trad Filho, o Soberano Grão-Mestre Dílson Rodrigues de Abreu do Grande Oriente de Mato Grosso do Sul – COMAB, O Sereníssimo Grão-Mestre Mafuci Kadri da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul – CMSB, O Eminente Irmão Gessíro Domingos Mendes do Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul – GOB.
Monte Sião – MG
Varginha – MG

Castro – PR
Este templo simbolico e escultura “homem se esculpindo” estão localizados na Pousada do Canyon Guartelá, no municipio de Castro/PR.
Ponta Grossa – PR

Monumento maçônico em homenagem ao centenário da Loja Maçônica “Amor e Caridade” Nº: 582, da cidade de Ponta Grossa – PR, inaugurado em 12 de outubro de 1997, quando da realização do IV Encontro de Maçons do Mercosul, realizado em Curitiba – PR – Brasil.
Itambé – PE
Realengo – RJ
Tríplice Marco
Lions – Maçonaria – Rotary
Este monumento foi inaugurado no dia 20 de agosto de 2005, por ocasião das comemorações do Dia do Maçom, estando presente o Sereníssimo Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Rio de Janeiro, irmão Valdemar Zveyter e pelos governadores do Lions e Rotary.
Este monumento foi construído pelos irmãos do Condomínio Maurício Muzy, formado pelas Lojas Maçônicas: Floriano Peixoto Nº: 39, Oswaldo Aranha Nº: 110 e Fraternidade de Realengo Nº: 112, todas da GLMRJ, bem como a participação de irmãos da GLMRJ.
Ilha do Governador – RJ
No dia 18 de agosto, na entrada da Ilha do Governador/RJ, foi inaugurado o Marco Maçônico da Ilha do Governador. O evento fez parte das comemorações do Jubileu de Prata da Loja Universo, Nº: 2110, do Rio de Janeiro.
O monumento foi idealizado e confeccionado pelo Ir:. Alberto Neves Borges, da Loja Universo.
Entretanto, participaram do empreendimento o Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro e as Lojas Universo, Paranapuan, José Joaquim Fernandes, Ilha do Governador, Ayrton Senna e Grão-Mestre Lauro Sodré.
Paraty – RJ


Venâncio Aires – RS

Florianópolis – SC
Praça da Fraternidade
O Monumento à Maçonaria implantado na Praça da Fraternidade, na confluência da Av. Paulo Fontes com Dep. João Bertoli em Florianópolis, SC teve como princípio a representação dos principais símbolos da Maçonaria foi inaugurada dia 04 de setembro de 2006.
A base do monumento é formada por um piso em granito com forma de pentágono com três níveis representados por três degraus. Um dos vértices do pentágono aponta para o Norte enquanto a face oposta está votada para o Sul e assim sendo o vértice do lado direito aponta para o Oriente (Leste) e o vértice oposto para o Ocidente (Oeste).
O pentágono está inserido em um triangulo eqüilátero com um vértice também apontando para o Norte, os outros dois vértices apontam para o Oriente e para o Ocidente, enquanto a base oposta ao vértice Norte está voltada para o Sul.
Obteve-se um dos símbolos tradicional da Maçonaria, ou seja, o entrelaçamento entre o Compasso e o Esquadro partindo-se de uma Pirâmide de base triangular onde os seus três vértices foram substituídos pelas “pernas” de um Compasso tornando-se assim tridimensional, da mesma forma o Esquadro foi inserido no conjunto de modo que de qualquer posição que se observe o conjunto teremos sempre a composição clássica do entrelaçamento entre um Compasso e um Esquadro nos três Graus Simbólicos da Maçonaria Universal.
A altura do Compasso foi determinada em razão da abertura das pernas do compasso com base no comprimento de um dos lados de um pentágono, da mesma forma o centro do “olho que tudo vê” encontra-se no vértice do pentágono referido.
No centro do Monumento uma pirâmide de base triangular em granito polido possui as linhas das bases paralelas ao plano formado pelas “pernas” do Compasso e quando visualizada em conjunto com Compasso e o Esquadro é vista como um Triângulo Eqüilátero como na trilogia: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
O Compasso é encimado por três semi-arcos, formando um globo em cujo interior outras três semielipses diametralmente opostas abrigam no centro uma esfera, em seu conjunto representam o “olho que tudo vê”, outro símbolo da Maçonaria.
Florianópolis, setembro de 2006 da E.’. V.’.
Autor do projeto do Monumento
Ir.’. Edson Francisco Mendonça da ARBLS “Jerônimo Coelho n° 13” – GOSC
Florianópolis – SC
Museu Histórico de Santa Catarina
Palácio Cruz e Souza

Conhecido como “Palácio Rosado”, em virtude da cor utilizada na parte externa da casa, o Palácio Cruz e Sousa foi construído no século XVIII, por iniciativa do Brigadeiro José da Silva Paes – engenheiro militar, oficial brilhante do Real Corpo de Engenharia do exército luso, que queria transformá-lo em sede da Casa do Governo.
Localizado em frente à Praça XV de Novembro, o Palácio foi uma das primeiras construções realizadas para o poder púbico.
A gravura estampada na obra de La Pèrouse – o mais antigo documento iconográfico conhecido a respeito da Vila do Desterro (1785), hoje Florianópolis – refere-se à Casa como “a edificação que, com seus dois pavimentos, avulta sobre o casario térreo do Largo da Matriz.”
São muitas, também, as referências feitas por viajantes ilustres, estrangeiros e brasileiros, à Casa dos Governadores. Do Abade Dom Pernetty, passando por Krusenstern, até os Imperadores Pedro II e
Tereza Cristina. Ali nasceu, em 1876, o insigne historiador Afonso D’Escragnolle Taunay, filho do então Presidente da Província, Alfredo D’Escragnolle Taunay, o Visconde de Taunay. Também foi o berço de
Aderbal Ramos da Silva, que foi governador do Estado no período 1947 a 1951. Apesar de ter sido residência dos governadores no tempo da Colônia, dos presidentes da Província, durante o Império, e dos chefes do Executivo Estadual, poucas são as referências às suas instalações e às modificações pelas quais passaram ao longo do tempo. Mas sabe-se que foi no Governo Hercílio Luz (1894-1898)que a Casa do Governo foi reformada, adquirindo o aspecto que hoje apresenta.
A profunda reforma realizada durante quase todo o quatriênio do Governo Hercílio Luz modificou por completo as características originais da edificação. Todos os lanços laterais foram reconstruídos e, ao longo da platibanda vazada e com balaustrada então construída, foram colocadas figuras alegóricas de autoria do escultor italiano Gabriel Sielva, modeladas em cimento, além de outros elementos decorativos como crateras. As linhas básicas da composição são marcadas por pilastras pintadas de
branco e sobre o fundo da pintura externa das paredes se destacam as janelas rasgadas e portas, enquadradas por molduras arrematadas em verga em arco pleno, emoldurando bandeiras fixas, sobrevergas retas e balcões. Isoladas ou agrupadas, as figuras alegóricas são em número de dez, destacando-se entre elas a de Mercúrio, que simboliza o comércio e a indústria catarinenses, a de Anfitrite, deusa do mar, sugerindo a vocação marítima da terra barriga-verde e a de Santa Catarina, padroeira do Estado. Na fachada principal, ao centro, frontão em curvas com as armas do Estado. No interior do prédio, não menos extensas foram as modificações introduzidas, melhorando-se a iluminação zenital no salão principal, com a introdução de clarabóia. Construiu-se escadaria revestida em mármore de Carrara, o qual também foi utilizado na balaustrada e nos balcões. Todas essas peças foram trabalhadas na Itália.
Por achar-se incluído no Conjunto I – Centro Histórico, Área Central de Florianópolis – o Palácio também está protegido pelo Decreto Nº: 270, de 30/12/1986. Consoante a Lei Estadual Nº: 5.512, de 20 de fevereiro de 1979, passou a denominar-se “Palácio Cruz e Sousa”, deixando de ser a sede efetiva do Poder Executivo e passando a ter função sócio-cultural.
Em 1954, após a construção da nova residência dos Governadores na Agronômica, transformou-se em Palácio dos Despachos e, à época dos Governos Antonio Carlos Konder Reis e Esperidião Amin, passou por obras de restauração. Atualmente abriga o Museu Histórico de Santa Catarina.
Águas de Lindóia – SP

Itaí – SP

Este monumento que fica na entrada da cidade de ITAÍ, interior de São Paulo, próxima a Avaré.
São Bernardo do Campo – SP
Sorocaba – SP

Santa Fé do Sul – SP
Campos – SP


Itanhaém – SP
Praça do Maçom
Santo André – SP

São Vicente – SP

Osvaldo Cruz – SP

Cotia – SP – Brasil

Praça do Maçom
Monumento em homenagem ao maçom, consta na placa que foi erigido pela Loja Sabedoria, Amor e Luz Nº: 331 de Cotia – Granja Viana.