sexta-feira, 25 de maio de 2012

Humor Maçônico


L.: Neanderthal 40.000 AC

fonte WEB










“A MORTE DO VENERÁVEL”
- Já passava das duas horas da madrugada quando o 1º Vigilante de uma pequena Loja Maçônica ligou para a residência do Grão-Mestre, insistindo em falar com ele em uma urgência nunca antes vista.
Demorou um pouco até que a cunhada fosse acordar o Grão-Mestre Adjunto.
- “Que é que há de tão urgente, meu irmão?”, falou o Grão-Mestre.
- “Sereníssimo, o Venerável Mestre de minha Loja acabou de falecer”, disse o 1º Vigilante ofegante – “Posso ficar no lugar dele?”
- “Bem” – disse o Grão-Mestre – “Se o caixão for do seu tamanho, por mim está ótimo”.
SEGREDO MAÇÔNICO
Antônio, logo após se casar com Marlene, entrou para a Maçonaria.
Mas a mulher não aceitava o fato do marido sair sempre para as reuniões do “bode preto”.
- Afinal, o que você faz nestas reuniões?
E sempre perguntando o que acontecia lá, pois se ela soubesse seria mais fácil aceitar as suas ausências. De tanto ela perguntar, Antônio teve uma idéia! Eureka!! Chegou para a Marlene e disse.
- Amor vou fazer uma promessa para você. Quando fizermos 25 anos de casados, eu te conto o que acontece lá nas reuniões, pensou Antônio achando que ela esqueceria até lá.
Deste dia em diante a vida foi uma maravilha, Marlene nunca mais perguntou sobre a Maçonaria. Passaram-se os anos e lá vieram as bodas de prata… Viagem, segunda lua de mel e eis que senão Marlene…
- Beeenhê! Você esta me devendo uma coisa…
- Mas Marlene esta tudo tão bem. A nossa segunda lua de mel esta ótima, o que te falta?
- Você me prometeu que quando a gente fizesse 25 anos de casados você me contaria o que vocês fazem nas reuniões.
Antônio teve ganas de enforcar Marlene… Mas se conteve e falou…
- Bem todas as vezes que nós nos reunimos, o Venerável Mestre leva para o centro do salão, uma caixa com 100 pintinhos de um dia, Ele solta os pintinhos e cada um de nós pega o maior número possível de pintinhos. Aquele que pega o maior número ganha prêmio. Sobe de grau…
Marlene se deu por satisfeita.
Porém um belo dia, logo depois de voltarem da segunda lua de mel, Antônio esta indo com sua maleta para a Maçonaria e a vizinha dona Elvira ao vê-lo todo arrumado berrou lá da sua janela…
- Ai seu Antônio já vai catar pintinhos, hein???!!!!
Humor Maçônico
Bode I
PIADA DE BODE
Milas recebe em casa a visita dos irmãos Otaner e Ramehda. A esposa de Milas auxilia na recepção e todos se cumprimentam e se beijam. Com a alegria de sempre, eles se sentam e antes de iniciarem as conversas, Milas pede à esposa:
- “Querida, por favor, peça à Maria que providencie aquele cafezinho três ´efes` – fraco, frio e fedido pra esses dois ´efes` – sorrindo, e antes de aparecer adjetivos maliciosos, completou: “faltantes e fraternos”. Todos riem muito.
Na verdade eles estavam pedindo “cobertura de sala”, temporária, à cunhada. Ela entende muito bem, pede licença e sai. Recomenda à empregada que prepare o café e volta afazer o que fazia antes na saleta anexa: costurar a alça do avental de Milas que havia arrebentado. Enquanto costura vai pensando: “Milas está engordando muito; precisa moderar nesses… Como é mesmo aquela palavra que eles falam? …a..ágape…isso…precisa diminuir esses ágapes semanais”. E a conversa na sala principal e tão alta que chega a ser impossível deixar de ouvi-la.
- “Ontem eu estive na Quinta Essência”, disse Otaner.
- “E ela é da Sereníssima?”, pergunta Ramehda.
- “Lógico, é a 349. Foi uma sessão pra lá de Jota e Pê. Não era Magna, todos estavam de balandrau, mas fizeram a entrada de Past Máster com a abóbada de aço e estrelas. O Veeme comandou uma bateria incessante. Depois esse Filho da Viúva apresentou uma senhora peça de arquitetura. Falou de um obreiro que seguiu para o Oriente Eterno, depois de trabalhar incessantemente nas Pedras Bruta e Polida e considerava o Livro da Lei a obra máxima na Terra”.
Com a agulha e a linha, a cunhada vai unindo novamente a alça do avental, mas, por mais que se esforce, não consegue unir aquelas palavras a um sentido qualquer.
- “E eu estava, na semana passada, na Era de Aquários, lá em Ribeirão”, fala Ramehda. “Eu nunca vi tantas colunas gravadas na bolsa”! Eram pranchas e mais pranchas, muitas prévias, e um pedido de Quit-Placet; todos ficaram surpresos, principalmente as luzes; fiquei com pena do Secretário a medida que o Veeme ia decifrando, ele ia botando tudo aquilo no balaústre. Também fiquei bobo de ver a quantidade de metais no Tronco. “A única coisa que eu não gostei, foi quando eles formaram a cadeia para passar a semestral, eu tive de ficar no Átrio”.
A esposa continua a não entender bulhufas.
- “Mas é claro, se você não é do Quadro…”, argumenta Milas. “Nesse caso não importa quantos degraus você subiu na escada de Jacob. E, falando nisso…”, continua, “em junho participei de trabalhos de banquete, na Seguidores em Cruzeiro. Meti o meu ‘ne varietur’ no livro e nem foi preciso ser trolhado. O betume estava delicioso e a pólvora vermelha estava divina. Fizemos bons fogos. Na bem da Ordem, ou melhor sobre o Ato, falei sobre alguns landmarks e depois agradeci”.
A cunhada já se considerando uma estrangeira, serve o café em silêncio e momentos seguintes os irmãos se despedem e se vão, após o tradicional “Que o Supremo Arquiteto os acompanhe”.
- Querido – pergunta a esposa – Por que vocês não conversam como pessoas normais?”
Milas beija-lhe a fronte e, sorrindo, responde:
- “Porque você é uma linda goteira!”
O GRAU DO POMBO
Publicado em uma lista maçonica. Crônica sobre a pouca freqüência nas Lojas…, sobretudo, por parte dos Irmãos graduados!!!
IIr.´. John E. Gardne, PM Coral Gables Lodge, 260, The Florida Mason. Vol. 10. Issue 3.Nov.2003.
Esta é uma estória real que ocorreu em Loja da Maçonaria Simbólica. Um Irmão da Loja Coral Gables nº. 260 relatou os seguintes fatos:
Alguns anos atrás, a Loja estava tendo problemas com um bando de pombos que resolveu fazer seus ninhos no telhado da Loja. Estes pombos trouxeram um imenso mau cheiro com seus dejetos, que por sua vez, atraíram a mais variada gama de insetos.
O Venerável Mestre e os outros Oficiais da Loja ficaram alarmados com a situação e formaram uma comissão para tratar do problema dos pombos.
A comissão se reuniu em busca de uma solução definitiva para a remoção dos pombos. A primeira coisa que a comissão fez foi ir até  o telhado e amarrar tiras de tecido em vários locais para tentar assustar os pombos. Este reforço não funcionou e os pombos permaneceram no telhado
A comissão então, com planejado, comprou algumas corujas falsas e as colocou em várias áreas de telhado, novamente tentando assustar os pombos. Novamente estes esforços não surtiram efeito e os pombos não só permaneceram, como se multiplicaram, de modo que já cobriam o telhado.
Após várias tentativas infrutíferas, a comissão contratou uma companhia especializada em remoção de pombos, que inclusive garantia por escrito que expulsaria os pombos ou então devolveriam o dinheiro.
Essa companhia foi até o prédio da Loja e passou as semanas seguintes tentando retirar os pombos. Todas as tentativas falharam e a companhia devolveu o dinheiro da Loja.
Meus Irmãos, eu fico feliz em lhes dizer que o problema dos pombos não teve um final triste. Ocorre que no mês seguinte o Poderoso Grão-Mestre dos Maçons da Flórida foi a Miami para tratar de alguns negócios maçônicos e foi até a Loja de Coral Gables para uma visita não oficial.
Após o término da sessão e da loja ter sido fechada, os Oficiais, membros e visitantes foram para o refeitório, onde tinha sido preparado um jantar.
Próximo ao fim do jantar o Grão-Mestre perguntou ao Venerável Mestre da Loja como estava os trabalhos maçônicos da Loja.
O Venerável contou ao Grão-Mestre que todos os assuntos da Loja e todos os trabalhos ritualísticos estavam se desenvolvendo dentro dos princípios da Maçonaria e que o único problema que a Loja tinha eram os pombos no telhado.
O Venerável relatou todas as tentativas fracassadas de expulsar os pombos, que a situação estava saindo do controle e que a Loja não conseguia encontrar uma solução para acabar com este problema.
Meus Irmãos, talvez possa parecer estranho, mas todos os Irmãos da Loja de Coral Gables podem confirmar que o que vocês irão ler em seguida é a mais pura verdade que aconteceu naquela Loja.
Após ouvir o relato do Venerável, o Grão-Mestre se levantou e disse que ele poderia resolver o problema dos pombos naquele exato momento.
O Grão-Mestre pediu que lhe mostrassem a escada para o telhado e, sendo seguido em cortejo pelo Venerável e pela Comissão dos Pombos, subiu até o teto da Loja. Lá, o Grão-Mestre viu os milhares de pombos, elevou as mãos para o céu e pronunciou as seguintes palavras:
“Pelos poderes que me foram investidos. Eu declaro todos os pombos Past Masters desta Loja”.
Mal o Grão-Mestre acabou de falar estas palavras, todos os pombos levantaram vôo e desapareceram e nunca mais voltaram para a Loja.

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