Monumentos Maçônicos em Brasil
Bela Vista de Goiás – GO
Goiânia – GO

Praça do Maçom
Praça em homenagem ao Maçom inaugurada em 09/06/90 pela Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, tendo como projeto de Lei do Vereador Dr. Waldir do Prado e projeto de arquitetura do Dr. Dimas Aidar. Esta praça esta situada no setor Santa Genoveva em Goiânia – Goiás – Brasil.
Monumento ao maçom
Trindade – GO
Este monumento esta localizado na entrada da cidade de Trindade, que fica a 18 Km de Goiânia/GO, destacando-se pela romaria do Divino Pai Eterno.
“A história da Romaria do Divino Pai Eterno de Trindade começa por volta de 1840, quando um casal encontra, junto ao córrego Barro Preto, um medalhão de barro da Santíssima Trindade coroando Nossa Senhora. Pouco tempo depois, foi erguida uma capela no local e a fama foi se espalhando entre os fiéis.
Instituída no primeiro domingo de julho, a Festa teve um grande impulso com a chegada dos redentoristas em Goiás, em 1895, sendo o mais ilustre deles o Padre Pelágio. Hoje, a festa, religiosa e profana ao mesmo tempo, reúne milhares de pessoas das diversas regiões do Brasil e, até de outros Países.” (Fonte: Portal da Universidade Federal de Goiás).
A maçonaria esta presente na cidade de Trindade com as Lojas:
- Loja João Braz Nº: 1.116 – GOEG
- Loja Trindade Nº: 58 – GLMEGO
- Loja Vitalino Clemente Peixoto Nº: 137 – GLMEGO
- Loja João Braz Nº: 1.116 – GOEG
- Loja Trindade Nº: 58 – GLMEGO
- Loja Vitalino Clemente Peixoto Nº: 137 – GLMEGO
Campo Grande – MS

Foto do monumento maçônico de Campo Grande/MS, onde estavam presentes na inauguração em 22/04/2005, O Sr. Prefeito Municipal, Irmão Nelson Trad Filho, o Soberano Grão-Mestre Dílson Rodrigues de Abreu do Grande Oriente de Mato Grosso do Sul – COMAB, O Sereníssimo Grão-Mestre Mafuci Kadri da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul – CMSB, O Eminente Irmão Gessíro Domingos Mendes do Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul – GOB.
Monte Sião – MG
Varginha – MG
Este templo simbolico e escultura “homem se esculpindo” estão localizados na Pousada do Canyon Guartelá, no municipio de Castro/PR.
Ponta Grossa – PR

Monumento maçônico em homenagem ao centenário da Loja Maçônica “Amor e Caridade” Nº: 582, da cidade de Ponta Grossa – PR, inaugurado em 12 de outubro de 1997, quando da realização do IV Encontro de Maçons do Mercosul, realizado em Curitiba – PR – Brasil.
Itambé – PE
Realengo – RJ
Tríplice Marco
Lions – Maçonaria – Rotary
Lions – Maçonaria – Rotary
Este monumento foi inaugurado no dia 20 de agosto de 2005, por ocasião das comemorações do Dia do Maçom, estando presente o Sereníssimo Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Rio de Janeiro, irmão Valdemar Zveyter e pelos governadores do Lions e Rotary.
Este monumento foi construído pelos irmãos do Condomínio Maurício Muzy, formado pelas Lojas Maçônicas: Floriano Peixoto Nº: 39, Oswaldo Aranha Nº: 110 e Fraternidade de Realengo Nº: 112, todas da GLMRJ, bem como a participação de irmãos da GLMRJ.
Ilha do Governador – RJ
No dia 18 de agosto, na entrada da Ilha do Governador/RJ, foi inaugurado o Marco Maçônico da Ilha do Governador. O evento fez parte das comemorações do Jubileu de Prata da Loja Universo, Nº: 2110, do Rio de Janeiro.
O monumento foi idealizado e confeccionado pelo Ir:. Alberto Neves Borges, da Loja Universo.
Entretanto, participaram do empreendimento o Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro e as Lojas Universo, Paranapuan, José Joaquim Fernandes, Ilha do Governador, Ayrton Senna e Grão-Mestre Lauro Sodré.
Paraty – RJ
Florianópolis – SC
Praça da Fraternidade
O Monumento à Maçonaria implantado na Praça da Fraternidade, na confluência da Av. Paulo Fontes com Dep. João Bertoli em Florianópolis, SC teve como princípio a representação dos principais símbolos da Maçonaria foi inaugurada dia 04 de setembro de 2006.
A base do monumento é formada por um piso em granito com forma de pentágono com três níveis representados por três degraus. Um dos vértices do pentágono aponta para o Norte enquanto a face oposta está votada para o Sul e assim sendo o vértice do lado direito aponta para o Oriente (Leste) e o vértice oposto para o Ocidente (Oeste).
O pentágono está inserido em um triangulo eqüilátero com um vértice também apontando para o Norte, os outros dois vértices apontam para o Oriente e para o Ocidente, enquanto a base oposta ao vértice Norte está voltada para o Sul.
Obteve-se um dos símbolos tradicional da Maçonaria, ou seja, o entrelaçamento entre o Compasso e o Esquadro partindo-se de uma Pirâmide de base triangular onde os seus três vértices foram substituídos pelas “pernas” de um Compasso tornando-se assim tridimensional, da mesma forma o Esquadro foi inserido no conjunto de modo que de qualquer posição que se observe o conjunto teremos sempre a composição clássica do entrelaçamento entre um Compasso e um Esquadro nos três Graus Simbólicos da Maçonaria Universal.
A altura do Compasso foi determinada em razão da abertura das pernas do compasso com base no comprimento de um dos lados de um pentágono, da mesma forma o centro do “olho que tudo vê” encontra-se no vértice do pentágono referido.
No centro do Monumento uma pirâmide de base triangular em granito polido possui as linhas das bases paralelas ao plano formado pelas “pernas” do Compasso e quando visualizada em conjunto com Compasso e o Esquadro é vista como um Triângulo Eqüilátero como na trilogia: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
O Compasso é encimado por três semi-arcos, formando um globo em cujo interior outras três semielipses diametralmente opostas abrigam no centro uma esfera, em seu conjunto representam o “olho que tudo vê”, outro símbolo da Maçonaria.
Florianópolis, setembro de 2006 da E.’. V.’.
Autor do projeto do Monumento
Ir.’. Edson Francisco Mendonça da ARBLS “Jerônimo Coelho n° 13” – GOSC
Autor do projeto do Monumento
Ir.’. Edson Francisco Mendonça da ARBLS “Jerônimo Coelho n° 13” – GOSC
Florianópolis – SC
Museu Histórico de Santa Catarina
Palácio Cruz e Souza
Palácio Cruz e Souza

Conhecido como “Palácio Rosado”, em virtude da cor utilizada na parte externa da casa, o Palácio Cruz e Sousa foi construído no século XVIII, por iniciativa do Brigadeiro José da Silva Paes – engenheiro militar, oficial brilhante do Real Corpo de Engenharia do exército luso, que queria transformá-lo em sede da Casa do Governo.
Localizado em frente à Praça XV de Novembro, o Palácio foi uma das primeiras construções realizadas para o poder púbico.
A gravura estampada na obra de La Pèrouse – o mais antigo documento iconográfico conhecido a respeito da Vila do Desterro (1785), hoje Florianópolis – refere-se à Casa como “a edificação que, com seus dois pavimentos, avulta sobre o casario térreo do Largo da Matriz.”
São muitas, também, as referências feitas por viajantes ilustres, estrangeiros e brasileiros, à Casa dos Governadores. Do Abade Dom Pernetty, passando por Krusenstern, até os Imperadores Pedro II e
Tereza Cristina. Ali nasceu, em 1876, o insigne historiador Afonso D’Escragnolle Taunay, filho do então Presidente da Província, Alfredo D’Escragnolle Taunay, o Visconde de Taunay. Também foi o berço de
Aderbal Ramos da Silva, que foi governador do Estado no período 1947 a 1951. Apesar de ter sido residência dos governadores no tempo da Colônia, dos presidentes da Província, durante o Império, e dos chefes do Executivo Estadual, poucas são as referências às suas instalações e às modificações pelas quais passaram ao longo do tempo. Mas sabe-se que foi no Governo Hercílio Luz (1894-1898)que a Casa do Governo foi reformada, adquirindo o aspecto que hoje apresenta.
Tereza Cristina. Ali nasceu, em 1876, o insigne historiador Afonso D’Escragnolle Taunay, filho do então Presidente da Província, Alfredo D’Escragnolle Taunay, o Visconde de Taunay. Também foi o berço de
Aderbal Ramos da Silva, que foi governador do Estado no período 1947 a 1951. Apesar de ter sido residência dos governadores no tempo da Colônia, dos presidentes da Província, durante o Império, e dos chefes do Executivo Estadual, poucas são as referências às suas instalações e às modificações pelas quais passaram ao longo do tempo. Mas sabe-se que foi no Governo Hercílio Luz (1894-1898)que a Casa do Governo foi reformada, adquirindo o aspecto que hoje apresenta.
A profunda reforma realizada durante quase todo o quatriênio do Governo Hercílio Luz modificou por completo as características originais da edificação. Todos os lanços laterais foram reconstruídos e, ao longo da platibanda vazada e com balaustrada então construída, foram colocadas figuras alegóricas de autoria do escultor italiano Gabriel Sielva, modeladas em cimento, além de outros elementos decorativos como crateras. As linhas básicas da composição são marcadas por pilastras pintadas de
branco e sobre o fundo da pintura externa das paredes se destacam as janelas rasgadas e portas, enquadradas por molduras arrematadas em verga em arco pleno, emoldurando bandeiras fixas, sobrevergas retas e balcões. Isoladas ou agrupadas, as figuras alegóricas são em número de dez, destacando-se entre elas a de Mercúrio, que simboliza o comércio e a indústria catarinenses, a de Anfitrite, deusa do mar, sugerindo a vocação marítima da terra barriga-verde e a de Santa Catarina, padroeira do Estado. Na fachada principal, ao centro, frontão em curvas com as armas do Estado. No interior do prédio, não menos extensas foram as modificações introduzidas, melhorando-se a iluminação zenital no salão principal, com a introdução de clarabóia. Construiu-se escadaria revestida em mármore de Carrara, o qual também foi utilizado na balaustrada e nos balcões. Todas essas peças foram trabalhadas na Itália.
branco e sobre o fundo da pintura externa das paredes se destacam as janelas rasgadas e portas, enquadradas por molduras arrematadas em verga em arco pleno, emoldurando bandeiras fixas, sobrevergas retas e balcões. Isoladas ou agrupadas, as figuras alegóricas são em número de dez, destacando-se entre elas a de Mercúrio, que simboliza o comércio e a indústria catarinenses, a de Anfitrite, deusa do mar, sugerindo a vocação marítima da terra barriga-verde e a de Santa Catarina, padroeira do Estado. Na fachada principal, ao centro, frontão em curvas com as armas do Estado. No interior do prédio, não menos extensas foram as modificações introduzidas, melhorando-se a iluminação zenital no salão principal, com a introdução de clarabóia. Construiu-se escadaria revestida em mármore de Carrara, o qual também foi utilizado na balaustrada e nos balcões. Todas essas peças foram trabalhadas na Itália.
Por achar-se incluído no Conjunto I – Centro Histórico, Área Central de Florianópolis – o Palácio também está protegido pelo Decreto Nº: 270, de 30/12/1986. Consoante a Lei Estadual Nº: 5.512, de 20 de fevereiro de 1979, passou a denominar-se “Palácio Cruz e Sousa”, deixando de ser a sede efetiva do Poder Executivo e passando a ter função sócio-cultural.
Em 1954, após a construção da nova residência dos Governadores na Agronômica, transformou-se em Palácio dos Despachos e, à época dos Governos Antonio Carlos Konder Reis e Esperidião Amin, passou por obras de restauração. Atualmente abriga o Museu Histórico de Santa Catarina.
Águas de Lindóia – SP
Itaí – SP
São Bernardo do Campo – SP
Sorocaba – SP
Campos – SP
Praça do Maçom
Santo André – SP
Santo André – SP
São Vicente – SP
Cotia – SP – Brasil
Monumento em homenagem ao maçom, consta na placa que foi erigido pela Loja Sabedoria, Amor e Luz Nº: 331 de Cotia – Granja Viana.
Muito bom, gosto de ver os irmãos mostrando os valores desta sublime ordem.
ResponderExcluirTFA