Este é um objetivo quase que inerente ao homem, ressalvaldas as devidas exceções.
E o que vindes aqui (neste mundo) fazer?
Aí
começas a responder: vencer minhas paixões... E é deste tipo de vitória
que queremos falar. Vencer uma corrida, uma aposta, uma doença, uma
disputa judicial, conseguir ser o primeiro colocado – por exemplo – é
importantíssimo; não esqueçamos.
Porém,
para sermos melhores seres humanos neste planeta globalizado, onde
campeia uma verdadeira “guerra” de competitividade para estar inserido
“no contexto”, há que se lutar muito! E isso gera diversas situações em
que nos confrontamos e que temos que aprender a superar (vencer). Muitas
vezes, somos tomados de um desânimo e falta de motivação para enfrentar
situações (que julgamos) adversas, em que não encontramos forças para
superar; precisamos, no entanto, vencer a inércia. E, para isto,
poderemos sempre contar com a nossa fé no Grande Arquiteto do Universo.
Temos que aprender a “engolir muitos sapos”, ou seja, vencer alguns
orgulhos e paixões mundanas para, por exemplo, superar algumas ofensas –
muitas vezes, involuntárias – que nos remetem (automaticamente) a uma
reação agressiva e intempestiva (muitas vezes, sem reparos); sem sermos
subservientes.
É
fácil? Claro que não! Enfim, não existe uma “fórmula pronta”; o que
existe é um exercício cotidiano a que devemos nos obrigar, para que
consigamos vencer a maioria de nossos embates internos. E, quando tudo
parecer que vai desabar, dá-te uma oportunidade e vai em frente; busca
forças onde já não acreditas que as possuas. Porque a vitória nada mais é
do que o saber continuar de onde a maioria parou. E, não te iludas, não
há vitória sem lutas. E as nossas lutas, ao invés de nos derrotarem,
têm que ter o poder de nos estimular a ir em frente e a valorizar nossas
vitórias.
Autor: Denilson Forato
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