sexta-feira, 30 de novembro de 2012

QUEM É VOCÊ ?



A mente é passado, é memória, todas as experiências acumuladas num certo sentido.

Tudo o que você já fez, tudo o que já pensou, tudo o que já desejou, tudo o que já sonhou - tudo, seu passado inteiro, sua memória - mente é memória. E a menos que se livre da memória, você não conseguirá dominar a mente. Como se livrar da memória?

Ela está sempre ali, seguindo você. Na verdade, você é a memória, então como se livrar dela? Quem é você sem as suas lembranças?

Quando eu pergunto “Quem é você?” você me diz seu nome - isso é uma lembrança. Seus pais lhe deram um nome um tempo atrás.

Eu pergunto “Quem é você?” e você me fala de sua família, do seu pai, da sua mãe - isso é uma lembrança.

Eu pergunto “Quem é você?” e você me conta o que estudou, seu nível de instrução, que fez mestrado em Artes ou que tem doutorado ou que é engenheiro ou arquiteto. Isso é uma lembrança.

Quando eu pergunto “Quem é você?” se você de fato olhar para dentro, só terá uma resposta: “Não sei”.

Tudo o que disser será apenas uma lembrança, não você de verdade.

A única resposta verdadeira, autêntica, só pode ser “Não sei” pois conhecer a si próprio é a última coisa que você faz.

Eu posso dizer quem sou, mas não digo.

Você não pode dizer quem é, mas se apressa em dar a resposta.

Aqueles que sabem quem são, guardam silêncio sobre isso.

Pois, se toda a memória for descartada e toda a linguagem for descartada, então quem eu sou não pode ser dito.

Eu posso olhar dentro de você, posso dar a você um gesto, posso ficar com você, com todo o meu ser - essa é a minha resposta. Mas a resposta não pode ser expressa em palavras, pois tudo que é expresso em palavras faz parte da memória, da mente, não da consciência.

Como se livrar das lembranças? Observe-as, testemunhe-as.

E lembre-se sempre: “Isso aconteceu comigo, mas isso não sou eu.”

É claro que você nasceu numa determinada família, mas isso não é você, aconteceu com você, é um acontecimento externo a você. Alguém lhe deu um nome, você o tem usado, mas ele não é você. É claro que você tem uma forma, mas a forma não é você, ela é só a casa em que por acaso você está. A forma é só o corpo em que por acaso você está. E o corpo lhe foi dado por seus pais - é uma dádiva, mas não é você.

Observe e tenha discernimento.

Isso é o que no Oriente chamam de viver discernimento - você usa o tempo todo a sua capacidade de discernir. Continue fazendo isso - chegará um momento em que você terá eliminado tudo o que não é você. De repente, nesse estado, você se olha pela primeira vez e encontra seu próprio ser.

Continue jogando fora todas as identidades que não são você - a família, o corpo, a mente. Nesse vazio, quando tiver jogado fora tudo o que não for você, de repente seu ser vem à tona. Pela primeira vez você encontra si mesmo, e esse encontro passa a ser o domínio.

Abóboda de aço











É o nome da formação de espadas manejada pelos maçons que ocupam a Câmara do Meio, isto é as duas primeiras fileiras de assentos, a sua Espada, erguendo-a sobre a cabeça do irmão que lhe está à frente, cruzando com sua espada, pelas pontas, formando assim, um “túnel”, sob o qual, adentram ao Templo as Dignidades.

Essa Abóbada, momentaneamente, substitui a Abóboda Celeste, simbolizando a proteção forte e rija que a Maçonaria dá às suas Autoridades, isolando-as com uma “cortina” de aço de todas as influências negativas que podem vir do Firmamento, como os raios

cósmicos, as tempestades, o granizo, enfim, os acidentes atmosféricos, bem como as vibrações negativas.

O costume de formar-se a Abóbada de Aço vem da Idade Cavalheiresca, quando os Cavaleiros armados com suas Espadas, nas cerimônias sociais, como os casamentos, a formavam como sinal de respeito e honraria. 

O maçom que adentra no Templo, sob a Abóbada de Aço, recebe vibrações tão intensas, que se fortalece e obtém proteção por muito tempo. Há Lojas que durante a formação da Cadeia de União, antes de tudo, retiram as Espadas de suas bainhas, juntando-as pelas pontas ao centro do circulo, atraindo assim, através da força do aço, toda energia misteriosa, como se fora um imã a recolher as influências cósmicas.
A Abóbada de Aço é formada, exclusivamente, para a entrada no Templo
e não para a retirada.




1º - Cerimonial usado quando se tributam honra a um Irmão Maçom, a visitantes e autoridades.
2º - Consiste em cruzar as pontas das espadas, formando os irmãos que as seguram duas ou quatro fileiras para que passem por baixo as pessoas a quem é dispensada esta honra maçônica, enquanto batem os malhetes. 
3º - Trata-se de uma particularidade do REAA, Segundo Alec Mellor: "Este uso não é de origem maçônica". Foi introduzido no século XVIII à imitação do cerimonial de certas Ordens de cavalaria nobres. 
4º - As Grandes constituições escocesas de 1763, de Frederico II, já citam a formação de abóbada de aço.





A formação da Abóbada de Aço destina-se a dar mais galhardia ao evento que está acontecendo na Loja. O número e a posição das espadas têm um significado todo próprio, que envolve numerologia e detalhes dos labores maçônicos. Há pequenas diferenças entre as Potências, devido à formação administrativa que as mesmas trabalharam. TEORICAMENTE ela deverá ser formada apenas por Mestres, já que a espada é um assessório do M.’.M.’., mas a realidade mostra que são poucas as Lojas que possuem em seu Quadro, Mestres Maçons suficientes para estarem ocupando todos os cargos e sobrarem 13 para comporem a Abóbada. Alguns detalhes são muito importantes:
- Na entrada a ponta das espadas estarão voltadas para cima, sem se tocarem e com espaço suficiente para passar as pessoas e a Bandeira Nacional.
- O Guarda do Templo não participa da formação da Abóbada de Aço (na medida do possível).
- Na saída a ponta das espadas estarão voltadas para baixo, sem tocarem o solo.
- O uso das luvas dá mais “Pompa e Circunstância”, mas é deselegante uns usarem e outros não.
- Não usamos o tinir de espadas, quando da passagem das pessoas ou da Bandeira Nacional.
A grande duvida está na quantidade de espadas e suas posições nas Colunas, conforme as autoridades que serão homenageadas pela formação. Como dificilmente à formamos, é mais fácil ter escrito em um papel do que memorizado. Então imprimam e guardem.

03 ESPADAS – 01 na Coluna do Sul e 02 na Coluna do Norte
- Past-Veneráveis Mestres
- Vigilantes das Lojas Visitantes
- Vigilantes da Loja

05 ESPADAS – 02 na Coluna do Sul e 03 na Coluna do Norte
- Venerável Mestre
- Grande Oficiais
- Grandes Dignidades
- Delegados Regionais e Adjuntos
- Membros da Comissão de Legislação
- Membros da Comissão de Justiça
- Membros da Comissão Superior de Recursos
- Membros das Administrações da Ordem D’Molay e Filhas de Jó
- - Autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do mundo Profano

07 ESPADAS – 03 na Coluna do Sul e 04 na Coluna do Norte
- Delegado Geral da Ordem
- Presidente da Comissão de Justiça
- Presidente da Comissão de Legislação
- Presidente da Comissão Superior de Recursos
- Ex-Grandes Vigilante
- Membros da Administração do Supremo Conselho do Grau 33 do R.’.E.’.A.’.A.’. para a República Federativa do Brasil
- - Prefeito Municipal

09 Espadas – 04 na Coluna do Sul e 05 na Coluna do Norte
- Grandes Vigilantes
- Grão-Mestres Ad-Vitam
- - Governador do Estado
** Ministros do Executivo Federal, Membros dos Tribunais Superiores, Presidentes das Casas Legislativas

11 Espadas – 05 na Coluna do Sul e 06 na Coluna do Norte
- Grão-Mestre
- Soberano Grande Comendador do Grau 33, do R.’.E.’.A.’.A.’. para a República Federativa do Brasil
- - Presidente da República

13 Espadas – 06 na Coluna do Sul e 07 na Coluna do Norte
- Bandeira Nacional

Observação muito importante que consta no livro de Normas e Procedimentos Ritualísticos da GLMMG: “As autoridades profanas citadas (conforme descrito acima), que forem Maçons, só receberão as Saudações Honoríficas quando em missão oficial e no exercício de suas funções”

A BIBLIA COMO VOCÊ NUNCA LEU - Revista SUPER Interessante

A reportagem de capa da Superinteressante  “A Bíblia como você nunca leu”. Trata-se dos trechos bíblicos que propagam, com candura, sacrifícios humanos, morte para virgens defloradas, poligamia, bebedeira e por aí vai.
As perversidades bíblicas têm sido destacadas à exaustão, mas ainda assim a reportagem é oportuna porque ocorre cada vez mais com frequência a exaltação por vereadores e deputados da Bíblia como “padrão de moralidade”.
Recentemente na Assembleia Legislativa de Goiás, por exemplo, a leitura da Bíblia se tornou obrigatória no começo das sessões para garantir “um ambiente de princípios e de harmonia entre os deputados”.
O deputado evangélico Daniel Messac (PSDB), autor da lei dessa obrigatoriedade, agiu como só existisse uma parte da Bíblia, a “boa”, e não também a “ruim”, a podre, e como se esta não contaminasse aquela. E assim tem sido nas pregações de pastores e de padres, nos sermões televisivos, nos livros religiosos. Tudo sem questionamentos dos fiéis.

Maridos  e Esposas

O Velho Testamento deixa claro que as mulheres deveriam ser funcionárias de seus maridos, com deveres e direitos. Se uma esposa fosse “demitida” pelo parceiro, por exemplo, ela podia ganhar uma carta de recomendação, para a moça utilizá-la como trunfo na hora de tentar uma vaga de mulher de outro sujeito.
A poligamia era regra. Tanto que o primeiro caso aparece logo no capítulo 4 do primeiro livro da Bíblia: “E tomou Lameque para si duas mulheres” (Gênesis). A situação era tão comum que vários dos personagens mais importantes do Antigo Testamento viviam com mais de uma esposa sob o mesmo teto.
[...] Nunca na história do Livro Sagrado houve maior predador matrimonial que Salomão, o rei: foram 700 esposas. Setecentas de papel passado, já que o sábio soberano ainda mantinha 300 concubinas.
O Novo Testamento não cita tantos exemplos de poligamia, mas sugere que ela ainda era comum no século 1. Jesus não toca no assunto, mas, em duas cartas, são Paulo recomenda que os líderes da nova comunidade cristã tivessem apenas uma esposa porque “assim eles teriam mais tempo para dedicar aos fiéis”.
“O cristianismo só refuta a poligamia quando se aproxima do poder em Roma, que proibia essa prática”, afirma o historiador Marc Zvi Brettler. Como escreve santo Agostinho no século 5, “em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar outra esposa”.
“As mulheres sejam submissas a seus maridos.”
(Colossenses, 3, 18)

Sexo


 
Uma série de regras estabelece como deve ser a vida sexual: toda mulher tem de se casar virgem, ou então poderá ser dispensada pelo marido.
As leis sexuais eram bem abrangentes: “Quem tiver relações com um animal deve ser morto”, diz o Êxodo. E a masturbação também não pode. Como diz o sutil são Paulo: “A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao marido. E o marido não pode dispor de seu corpo: ele pertence à esposa.”
“O sexo na Bíblia é cheio de contradições”, diz o arqueólogo Michael Coogan, autor de God and Sex (Deus e o Sexo). “É de se desconfiar que fossem realmente levados a sério naquela época.”
E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia.” (Gênesis, 29, 30)

Negócios e finanças

A cobrança de juros é proibida. As ordens se repetem ao longo da Bíblia, sempre em tom firme: “Não tomarás deles juros nem ganho” (Levítico). [...] Mas existe uma exceção: nos casos em que o empréstimo é concedido a um não judeu (“um estranho”, nas palavras de Deuterônimo) é permitido praticar a usura. Até por isso os judeus se tornaram os grandes banqueiros da Idade Média.
Se o Livro Sagrado proíbe a cobrança de juros, mas só entre judeus, o mesmo vale para a escravidão. Você pode ter escravos, contanto que “sejam das nações que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas”, diz o Levítico.
“Ao estranho, emprestarás com juros.” (Deuteronômio 23:20)

 

Marvado vinho

O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia. A palavra “vinho” é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinada por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar.
“Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz o historiador Marc Zvi Brettler.
O álcool chega a ser recomendado para curar os males da alma. Está em provérbios: “Daí bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espíritos”.
E tem o primeiro milagre de Jesus: transformar água em vinho — segundo o evangelista João, no melhor vinho da festa.
São Paulo vai mais além: recomenda a um discípulo, Timóteo, que troque a água pelo vinho.
“O chefe do serviço provou [o vinho que Jesus criara a partir da água] e falou com o noivo: ‘Tudo guardaste o melhor vinho até agora!’” (João 2, 7-10)

Saúde e educação
[...] Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais. [...] Quando não funcionar, o Antigo Testamento indica que um bastão flexível deve ser usado para bater nos desobedientes. O objeto tem até nome, vara da correção, e é indicado para qualquer situação em que o pai considere que a criança não seguiu suas instruções. “A vara e a repressão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesa envergonha a sua mãe” (Provérbios).
“O sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pelo na praga se tornou branco, (…) é praga de lepra; o sacerdote o examinará, e o declarará por imundo.” (Levítico 13:3).

Homossexualidade

O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I).
Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. “E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro” (Samuel I). “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens”, diz o historiador finlandês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e autor de Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico). “Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente.”
Para alguns especialistas, o Antigo Testamento também sugere um relacionamento homossexual entre duas mulheres, Noemi e sua nora Rute. Está no livro de Rute um trecho em que ela diz a Noemi: “Aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu. Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada”.
“Estou angustiado por causa de ti, Jonatã. Mais maravilhoso me era teu amor do que o amor das mulheres.” (Samuel II 1, 26).

Sacrifício
Muito sangue jorra na Bíblia. Abraão é orientado a sacrificar seu próprio filho Isaac a Javé — e teria obedecido, caso um anjo não aparecesse no ultimo minuto dizendo ser tudo um teste para sua fé. Além disso, durante os 40 dias em que Abraão detalha suas regras ao patriarca, Deus exige uma série de sacrifícios de animais.
Os rituais são descritos com grande riqueza de detalhes. Moisés manda matar e drenar 12 bois. O sangue é colocado numa tina. Metade é lançada no altar e o resto sobre a multidão. Carneiros abatidos são esfregados no corpo de fiéis, que seguram seus rins nas mãos para oferecê-los a Javé. Pedaços de bichos são queimados sobre o altar. Era uma forma de trocar favores com os deuses.
“O sangue é o maior símbolo da vida. Ao usá-lo em rituais, os fiéis reforçam seu vínculo com a divindade e se purificam”, diz Richard Friedman. [...] ”Na interpretação cristã posterior, o próprio Jesus é considerado o sacrifício final, que limpa os pecados da humanidade de forma definitiva, o que dispensa a morte de animais.”
“Derramar-se-a seu sangue me volta do altar. Será oferecida a cauda, a gordura que cobre as entranhas. Os dois rins e a pelo que recobre o fígado.” (Levítico 7, 2-4).

Crime e castigo

Sequestro, adultério, homossexualidade, prostituição…. Tudo dava pena de morte. Até fazer sexo com uma virgem poderia custar a vida do “criminoso”. Adorar outros deuses também trazia problemas sérios. Moisés mandou matar 3 mil judeus por causa disso.
O Levítico também manda matar prostitutas a pedradas. Não caso de a moça ser filha de um sacerdote, a punição é pior: “Com fogo será queimada”.
Em geral, a pena de morte por apedrejamento não precisava ser julgada pelos sacerdotes. A maioria dos crimes recebia punição na hora, diante de um grupo de pessoas que presenciaram a cena ou que estavam por perto da cena do crime.
O Antigo Testamento estabelece que toda mulher menstruada é tão impura que até mesmo os lugares onde ela senta devem ser evitados. Se um homem encostar na esposa, na mãe ou na irmã nesse período do mês, ele não pode sair de casa por sete dias. E, se o fizer, pode ter de pagar uma multa.
Como o Antigo Testamento não aceita o aborto, é crime provocá-lo, mesmo que por acidente, mas a pena depende da gravidade da situação.
Em caso de roubo e furto ou qualquer outro prejuízo ao patrimônio alheio, a pena é o pagamento de 4 vezes o valor do bem que foi levado ou destruído. Se a pessoa que cometeu a infração não tivesse condições de pagar, podia ser vendida como escrava.
“Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, então trarei ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram.” (Deuteronômio 22:23-24)

vídeo: site da SUPERINTERESSANTE ED.305 JUNHO 2012

A Estátua da Liberdade chegou na América

Neste Ano, na História em 1885: A Estátua da Liberdade chegou na América



"Dê-me o seu cansado, seus pobres,
Seu anseio massas amontoadas por respirar liberdade,
O miserável refugo das suas costas cheias.
Envie estes, os sem-teto, sacudido pela tempestade para mim.
Eu ergo minha lâmpada ao lado da porta dourada ".





A Estátua da Liberdade , um presente de amizade do povo da França ao povo dos Estados Unidos, chegou ao porto de Nova York em 1885. 

Originalmente conhecida como "Liberdade Iluminando o Mundo", a estátua foi proposta pelo francês historiador Edouard Laboulaye para comemorar a aliança franco-americana durante a Revolução Americana. Projetado pelo escultor francês Frederic Auguste Bartholdi, a estátua de 151 metros com a forma de uma mulher com um braço erguido, segurando uma tocha. Em fevereiro de 1877, o Congresso aprovou o o local na Ilha de Nova York , que foi sugerido por Bartholdi. Em maio de 1884, a estátua foi terminada na França, e três meses depois os americanos lançaram a pedra fundamental de seu pedestal, em Nova York. Em 19 de junho de 1885, a Estátua da Liberdade chegou  no Novo Mundo,  desmontada e fechada em mais de 200 caixas de embalagem. Suas folhas de cobre foram reagrupadas, e o último rebite do monumento foi fixado em 28 de outubro de 1886, durante uma dedicação presidida pelo presidente dos EUA, Grover Cleveland.  Em 1924, a Estátua da Liberdade foi transformada em  um monumento nacional.

Vamos fazer um tour agora, assistindo o vídeo